Ciência
Produtos de cabelo 100% veganos recuperam fios da atriz Priscila Camargo

Transformação foi no Jazz, salão premium em São Paulo, com produtos Erik Kened
São Paulo, Agosto de 2023 – É possível uma transformação profunda nos fios e um tratamento intenso com produtos 100% veganos? A resposta é sim. À medida que a conscientização cresce, muitos desejam adotar uma abordagem de cuidado capilar que seja gentil com o planeta e os animais. No entanto, persistem dúvidas em relação à eficácia desses produtos, devido à crença na força dos produtos tradicionais e sua química
Para comprovar o efeito e a capacidade de ação dos veganos, a marca Erik Kened, referência na área e com um catálogo de mais de 132 produtos, e o salão Jazz, em São Paulo, receberam a atriz Priscila Camargo, conhecida por novelas da rede Globo como “Ti Ti Ti” e “Cama de Gato”.
O profissional responsável pela transformação e escolha dos produtos foi Falks, cabeleireiro com mais de 30 anos de carreira e carteira de clientes estrelada.
O tratamento
Foram três horas sob os cuidados do Falks. Priscila chegou com os fios secos, opacos e sensibilizados devido a coloração, precisando de hidratação profunda. Para isso, Falks utilizou os produtos da linha Matrix Repair da Erik Kened, que promovem uma reconstrução capilar que ocorre de dentro para fora, proporcionando os seguintes benefícios.
Reconstrução de Dentro para Fora – Reconstrução dos fios desde a raiz até as pontas, o que resulta em uma restauração profunda que é mais do que apenas superficial. Os resultados são uma transformação duradoura que você pode sentir e ver.
Liberação Gradual de Ativos – Com a tecnologia avançada de liberação gradual, os ingredientes poderosos de reparação são entregues diretamente à fibra capilar ao longo de 30 dias. Isso proporciona um tratamento constante e eficaz, nutrindo e fortalecendo seus cabelos de forma contínua.
Reconstrução profunda – O tratamento de dentro para fora permite que a reconstrução penetre nas camadas mais profundas dos fios. A estrutura capilar danificada é restaurada, fortalecida e revitalizada de maneira eficaz e notável.
Resultados Duradouros – Com a liberação gradual de ativos, os resultados não são temporários. Mesmo após várias lavagens, a transformação capilar permanece, deixando seus cabelos saudáveis, sedosos e radiantes.
Brilho e Maciez Intensificados – Além da reparação da estrutura interna dos fios, a linha Matrix Repair oferece um bônus adicional: um brilho deslumbrante e uma maciez irresistível, proporcionando uma aparência luxuosa e toque suave aos seus cabelos
“Todos os nossos produtos são feitos com ativos naturais, óleos essenciais, óleos vegetais e orgânicos, prensados a frio. Com nanotecnologia que permite os ativos penetram nas camadas mais profundas do cabelo potencializando os efeitos. Por se tratar de um produto cosmecêutico o tratamento é feito desde o couro cabeludo até a haste capilar” afirma Erik Kened.
“Tive a sensação de estar em um dia de estrela. Fui recebida por profissionais que passam segurança com conhecimento abrangente, escolheram os produtos que se adequam ao meu tipo de cabelo e já noto diferença no toque, sedosidade e maciez.” diz a atriz Priscila Camargo, com os fios renovados.
Sobre o Jazz Hair
Localizado nos Jardins, em São Paulo, o Jazz Hair foi inaugurado em 2022, criado pelo casal de empreendedores Nando Prata e Maria Carolina Prata. Um dos pilares do salão é prezar por um bom atendimento, em que os clientes se sintam em casa. A proposta do Jazz é de ser um lugar para todos os públicos, um ambiente acolhedor com linguagem sofisticada e sustentável.
Endereço: Rua Haddock Lobo, 684
Instagram: jazzconcepthair
Sobre a Erik Kened
A Erik Kened Professional está no mercado há mais de três anos e nasceu como a realização de um sonho. O fascínio por cosméticos e perfumes exuberantes levou o engenheiro químico Erik Kened a buscar um propósito maior de proporcionar experiências únicas em cuidados com os cabelos e fragrâncias especiais. Após duas décadas de pesquisas, estudo e dedicação, foi possível conhecer as necessidades de cada tipo de cabelo e elaborar um planejamento de produção conduzido por normas que garantem o alto padrão de qualidade.
Ciência
Testes genéticos: os super-heróis na luta contra câncer de mama e de ovários

– Por Wiliam Régis, nutricionista, diretor científico da DF Medica Brasil e doutor em Biologia Funcional e Molecular
Ouvimos muito falar sobre a importância do diagnostico precoce de vários tipos de câncer para que o tratamento possa ser mais eficaz e assertivo. No caso do câncer de mama, não é diferentes, quando antes a doença é descoberta maiores são as chances de cura. A doença, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é a primeira ou segunda causa de morte por câncer feminino em 95% dos países.
Entretanto, a realidade é que o diagnóstico precoce dos cânceres de mama e de ovários continua sendo uma batalha desafiadora. Embora sejam passíveis de cura, manifestam-se de maneira silenciosa até atingir um ponto mais agressivo para o organismo. Com isso, encontrar exames preditivos para essas doenças acaba sendo uma das prioridades dos cientistas.
Hoje em dia, a maioria dos testes genéticos disponíveis no mercado destinam-se a detectar mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, atuando de maneira predominantemente “diagnóstica” para o risco de desenvolvimento de câncer. Além disso, são realizados somente quando as pacientes já apresentam sintomas que levam à suspeita de câncer.
Conforme mergulhamos nos estudos sobre o câncer de mama e de ovários, que estão em constante evolução, é essencial compreender as dificuldades que as mulheres enfrentam quando se trata de combater as doenças efetivamente. Isso porque, recentemente, a OMS registrou mais de dois milhões de novos casos de câncer de mama no mundo, acompanhados por cerca de 684 mil mortes. As estatísticas também são alarmantes para o câncer de ovários, que atinge mais de 313 mil mulheres no mundo e leva, aproximadamente, 207 mil à mortalidade.
Atualmente, a cura do câncer acontece em 90% dos casos quando descoberto nos estágios iniciais. Por isso, é importante que a indústria invista em exames laboratoriais e genéticos capazes de prever os riscos de desenvolvimento da doença, evitando-se tratamentos invasivos como a rádio e a quimioterapia.
Para isso, o uso da genética pode servir para detectar alterações em vários genes além do BRCA1 e do BRCA2, garantindo, diferentemente dos exames convencionais, um protocolo preditivo e personalizado da doença.
O BrestCheck, por exemplo, é um teste genético, desenvolvido pelo laboratório da DF Medica, que identifica o risco de predisposição ao desenvolvimento de câncer de mama e de ovários em mulheres. Responsável por avaliar 26 genes específicos, como PALB2, CHEK2 e ATM, permite que os profissionais de saúde avaliem todos os riscos possíveis e iniciem protocolos de tratamento com base no perfil de cada paciente e na sua necessidade de frequência de consultas.
A detecção precoce de mutações em genes diferentes pode ser uma ferramenta vital na prevenção das doenças, porque, apesar de não impedir o seu desenvolvimento, ela acompanha toda a informação genética de uma paciente para identificar a origem das patologias e, assim, orientar as possibilidades de consultas e medicações.
Vale considerar que, diferentemente de qualquer outro exame genético, além de incluir o sequenciamento completo do gene para a confirmação da doença (normalmente feito à parte em outros testes), o BrestCheck não se limita apenas ao diagnóstico de risco de câncer. Ele também permite uma intervenção clínico-farmacológica por parte dos médicos, sendo capaz de identificar a resposta a medicamentos de cada genótipo do organismo e selecionar terapias personalizadas, com uma redução de efeitos reversos ou colaterais. Nessa abordagem, portanto, os profissionais da saúde têm opções de direcionar uma quimioterapia, por exemplo, com melhor desempenho e menor toxicidade para pacientes.
Enquanto a medicina de precisão continua a evoluir, o uso da genética, preditiva ou interventiva, torna-se um recurso valioso na prevenção e no tratamento como nunca antes visto, abrindo uma nova possibilidade de lutar contra o câncer de mama e de ovários e, finalmente, oferecendo às mulheres a esperança que elas merecem.
Celebridades
Jorge Aragão, Marina Lima, Rodrigo Amarante e muitos outros no festival MANGO

Dia 02 de setembro será a data de celebrar a valorização da arte em meio à natureza. A primeira edição do MANGO vai acontecer no jardim ecológico Uaná Etê, em Sacra Família do Tinguá, cidade do interior do Rio de Janeiro, e vai reunir grandes nomes da MPB como Jorge Aragão, Marina Lima, Céu apresentando Baile Reggae, Rodrigo Amarante, Julia Mestre e Ana Frango Elétrico cantando de Björk a Jorge Ben. Serão mais de 14 horas de música a partir das 10h30 da manhã em dois palcos: um principal e um teatro acústico.
“Será uma experiência musical rara e irreverente, que promove também assuntos atuais sobre sustentabilidade e transparência”, resume Rodrigo Tavares, CEO da MangoLab, que completa: “é uma imersão para o descobrimento de arte sonora. Teremos trabalhos autorais mais conhecidos, mas também novos talentos, além de evidenciar diferentes movimentos culturais da música brasileira em suas raízes”.
Na programação terá ainda shows especiais como Os Garotin, Nova Orquestra tocando Novos Baianos, Tunico convidando Joca & Luana Karoo, um DJ set da própria MangoLab com Lysia Vani, Gaspar Muniz & Facchinetti e muito mais.
Será a comemoração dos cinco anos da MangoLab, plataforma que atua como laboratório cultural e vitrine artística, e incentiva palcos alternativos – ao vivo e digitais – para aproximar artistas emergentes e nichados dos seus públicos existentes e potenciais. Os ingressos para o MANGO custam R$325 (segundo Lote) e podem ser adquiridos no link junto com o transfer.
Data: 2 de setembro de 2023 (sábado)
Local: Jardim Ecológico Uaná Etê
Endereço: RJ-121, 2265 – Sacra Família do Tinguá, Eng. Paulo de Frontin – RJ
Informações e ingressos: https://linktr.ee/_mangolab | https://www.instagram.com/mangolaboficial/
Celebridades
Donato no Relato lança DVD com 7 músicas inéditas dentro do estilo Love Song

“Donato em Relatos de Amor” marca nova fase do cantor goiano que investe suas rimas em um trabalho que fala de amores e desamores, sem perder o bit da rima
O rapper Donato no Relato lança seu primeiro DVD, intitulado “Donato em Relatos de Amor”, na próxima terça-feira (8/08). Esse novo trabalho promete levar seus fãs a uma jornada romântica e surpreendente, que marca uma nova fase de sua carreira, em que investe em contar histórias que fisgam os corações. Com 7 músicas inéditas e um feeat, o artista sente que é hora de dar um passo adiante em sua trajetória, impulsionado pelo reconhecimento de seu trabalho independente nos últimos três anos. As canções estarão disponíveis nos streamings de música e DVD no canal do Youtube.
Em Donato em Relatos de Amor, o cantor inovou na estética comum na cultura da música de periferia em busca de um novo patamar de visual. O resultado promete surpreender os fãs e proporcionar uma experiência singular aos amantes do rap. “Se tem um tema que agrada a maioria das pessoas, é o amor. Meu desejo é que as letras toquem as emoções de todas as formas”, conta antecipa Donato.
Entre as gravações que poderão ser conferidas estão as músicas “Amor ou Desejo”, “Amor Idiota”, “Obsessão Perigosa”, “Viver é Melhor que Sonhar”, “Modo Avião”, “A Dama e o Vagabundo” e o feet com a cantora Taysa “Porque tem que ser assim”.
Uma das novidades que Donato destaca é a ousada participação de um saxofonista na produção de um DVD de rap “O instrumento entrega uma emoção diferente nas melodias”, defende ao destacar a talentosa equipe envolvida na produção.
Foto: Crédito: Marcel Bianchi
Ciência
Alerta: Jovens atletas também são sujeitos a problemas cardíacos

Esporte é uma das formas de manter vida saudável, mas não um atestado de imunidade
Um alerta que tem como origem o impacto dos flagrantes de mal súbito envolvendo atletas pelo mundo afora. Apesar de ser uma forma de adquirir e preservar a saúde, o esporte – assim como a juventude – não é um atestado de imunidade aos riscos cardíacos.
Uma vida ativa, com prática frequentes de exercícios físicos, é um dos fatores de proteção contra a doença, principalmente quando se refere a doenças cardíacas.
Apesar de ser fortemente recomendado pelos médicos, o check-up regular não tem o poder de prever e evitar 100% dos eventos cardiovasculares, mesmo naqueles esportistas que mantém uma rotina pesada de treinos e acompanhamento médico rigoroso.
Dr. Heron Rached, médico cardiologista, ressalta que existem algumas condições que podem levar à morte súbita, além do infarto do miocárdio, durante as atividades em jovens aparentemente saudáveis.

O infarto agudo do miocárdio tendo a doença aterosclerótica – depósito de gordura no interior das artérias – em pacientes abaixo de 45 anos é mais frequente naqueles grupos onde o diabetes, colesterol alto, obesidade, hipertensão arterial e tabagismo estão presentes. Entretanto, alguns pacientes nascem com má formação congênita das coronárias e quando são submetidos às atividades físicas extremamente extenuantes, essas artérias coronárias sofrem compressão extrínseca de outras artérias levando a interrupção na passagem de sangue para o músculo do coração podendo ser outra causa de infarto do miocárdio ou morte súbita. Mas quando se fala de morte súbita não podemos esquecer das arritmias e, também, as cardiomiopatias que são doenças que acometem diretamente o músculo do coração.
O esforço além do limite do corpo também pode ser prejudicial mesmo quando o jovem é aparentemente saudável. O coração é um músculo e como qualquer outro músculo do corpo também sofre com excesso de carga.
“O atleta geralmente trabalha em nível máximo, com a adrenalina extremamente elevada, e essa substância pode ser responsável por espasmos das artérias coronárias ou arritmias causando o infarto e até mesmo a morte súbita, afirma Dr Rached.
Durante a pandemia por covid 19 observamos o aumento na incidência de infarto do miocárdio em todas as faixas etárias, sobretudo na faixa mais jovens.

Segundo dados do Ministério da Saúde, no Brasil, a cada dois minutos morre uma pessoa devido a uma enfermidade cardiovascular. A situação se agrava, pois, poucas pessoas sabem reconhecer os sintomas de um infarto – cerca de 2% dos brasileiros. Estilo de vida, sedentarismo, tabagismo, estresse, hipertensão arterial e diabetes formam o pacote dos principais fatores causadores da doença.
Dores e sensação de aperto no peito, falta de ar, fadiga e náusea. Esses e outros sintomas, de acordo com Dr. Heron, são fortes indicações de que uma pessoa pode estar sofrendo de infarto. Mas cerca de metade deles são silenciosos, ou seja, não apresentam qualquer sinal.
Pessoas que apresentam histórico familiar ou fatores de risco devem visitar o médico mais cedo”, recomenda Dr. Rached que aproveita para deixas algumas dicas :
* Pratique atividade física * Dê mais atenção às suas necessidades pessoais * Evite o estresse no trabalho * Alimente-se com calma * Mantenha os índices de colesterol e a pressão arterial sob controle * Abandone hábitos prejudiciais, como excesso de bebidas alcoólicas e cigarro.

Heron Rhydan Saad Rached é médico Cardiologista e Radiologista, com doutorado pela USP – Universidade de São Paulo e 32 anos de atuação na área.
DR. HERON RACHED – CARDIOLOGISTA
Heron Rhydan Saad Rached é médico, tem 32 anos de exercício profissional na área de Cardiologia. Nasceu em 1965 na cidade de Campina Grande, na Paraíba, tendo cursado Medicina na Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa, concluindo o seu curso em 1990. Posteriormente, com o objetivo de complementar sua formação médica num centro maior, mudou-se para a cidade de São Paulo, onde está radicado desde 1993. Em São Paulo, fez inicialmente a residência médica na área de Cardiologia no hospital da Real e Benemérita Sociedade Portuguesa de Beneficência. Aprofundando seus conhecimentos na Cardiologia, absorveu sua especialização em ecocardiografia e ressonância magnética cardiovascular, no instituto do Coração da Faculdade de Medicina da USP (Incor-FMUSP), onde também realizou o doutorado. Expandiu sua formação no exterior com um estágio em ecocardiografia na Universidade do Alabama em Birmingham nos Estados Unidos da América.
Seu espectro de atuação na Cardiologia é amplo e vai desde o atendimento direto do paciente em sua renomada clínica privada à sua contribuição com desenvolvimento da saúde na cidade de São Paulo, tendo implementado um modelo de verticalização da saúde suplementar que facilita o acesso à saúde a grande parte da população paulistana. Implantou na capital paulista o primeiro modelo de «homecare» (cuidado domiciliar) para pacientes de alta complexidade.
No plano administrative foi coordenador do setor de Cardiologia do grupo Prevent Senior (1997-2009) e atualmente é coordenador do núcleo de Cardiologia e Pneumologia dos Hospitais Leforte, função que exerce desde 2011. Tem atuado na área de pesquisa e produção científica, sendo editor e co- autor de 3 livros na área de cardio-oncologia, autor e co-autor de diversas publicações científicas nacionais e internacionais, e participante ativo em congressos de cardiologia, não apenas no Brasil como no exterior. Nos últimos anos tem-se dedicado ao estudo do envelhecimento populacional em busca de um modelo que promova o equilíbrio sustentável de saúde e bem-estar da população idosa.
Sua contribuição para o desenvolvimento da saúde na cidade de São Paulo é valiosa, o que justificou o decreto legislativo do vereador Adilson Amadeu, no sentido de conferir ao Dr. Heron Rached o título honorífico de Cidadão Paulistano, o que se dará em uma sessão solene a ser realizada na Câmara Municipal de São Paulo no dia 12 de Agosto de 2022. Essa merecida homenagem enche de alegria e orgulho o coração dos paraibanos, especialmente dos campinenses por se sentirem representados na Cardiologia de São Paulo.


Ciência
A maior floresta natural de araucária do planeta.

A maior concentração de Araucárias é no Paraná.
A Reserva Indígena da cidade de Mangueirinha, que tem 16.375 hectares, se localiza no centro sul do estado do Paraná e é habitada tradicionalmente pelos povos Kaingang e Guarani.
A TI possui uma grande área de cobertura florestal nativa e preservada, sendo um dos principais remanescentes de floresta de araucária do Brasil com 9.000 hectares de árvores naturais.
Os índios trabalharam na estrada de ferro que ligava o norte do Paraná ao Litoral pela Estrada da Graciosa, e pediram ao então governador que o salário deles fosse pago em terras, que preservam desde então e mantêm intocadas. Foto de Zig Kock.
Ciência
Como enfrentar o ciclo vicioso da água equilibrando necessidades humanas e limitações do ecossistema?

Debate em São Paulo reuniu autoridades na área de recursos hídricos para falar sobre panorama brasileiro e medidas adotadas na Conferência da Água, promovida pela ONU
Todos já ouvimos ao menos uma vez que água é o bem mais precioso para a vida. No entanto, fatores como poluição, mudanças climáticas e desperdício vêm reduzindo nossas reservas. Para se ter uma ideia, o Brasil concentra nada menos do que 12% dos recursos hídricos do planeta, mas um levantamento feito pelo MapBiomas mostra que as superfícies de água do país diminuíram 15% entre 1990 e 2020.
Com o objetivo de jogar luz sobre os principais desafios em torno deste tema cada vez mais urgente, a TyQuant, sistema de inteligência aplicada para a proteção e monitoramento de recursos hídricos, promoveu o debate “Como enfrentar o ciclo vicioso da água: escassez e abundância”. O evento, realizado em São Paulo, reuniu uma série de especialistas para discutir o panorama brasileiro e as principais medidas adotadas durante a Conferência da Água, realizada pela ONU no final de março.
Dentre as personalidades que marcaram presença no encontro estava Ricardo Young. Em sua fala, o empresário, ambientalista, sócio-diretor da CT&I e conselheiro da Synergia, apontou as diferentes visões existentes sobre a água. Para ele, a sociedade civil a vê como direito. Os povos originários, como sagrada. As empresas, como mercadoria. O agronegócio, como insumo. Os governos, como obrigação e risco político. “A água é a essência da vida e a base de um ecossistema pleno, saudável e de uma sociedade sustentável. Assim, esse é um tema que só pode ser tratado de forma holística, integrada e planetária”, revela.
Para Young, as questões em torno da sua preservação trazem uma série de desafios e peculiaridades. “Ao contrário do carbono, que é passível de regulação em suas emissões nacionais, a água desafia os conceitos estruturais de soberania. É um bem comum cuja dinâmica não obedece a fronteiras nem a métricas convencionais. Necessitamos reconhecer a urgência de buscar uma economia regenerativa para que a água, na sua escassez ou abundância, não se torne mais um terror a assolar a humanidade”, alerta.
Segundo Rinaldo Calheiros, engenheiro agronômico, doutor em Irrigação e Drenagem e criador da solução TyQuant, a única maneira de combater a escassez iminente é apostar em soluções baseadas na natureza. Ou seja, que representem um passo definitivo rumo à sustentabilidade.
“Desde as mais antigas civilizações, procuramos resolver os problemas combatendo os efeitos e não as causas. Constroem-se represas, faz-se transposições de rios, constroem-se piscinões. Mas na realidade são ações sobre os sintomas, e chega um momento em que a natureza não consegue mais cobrir a degradação causada por nós. Temos de buscar uma equiparação entre as necessidades humanas e as limitações do ecossistema”, explica.
O desafio de engajar
Na visão de Dal Marcondes, diretor executivo do Instituto Envolverde e presidente da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental, a humanidade se habituou a ter uma relação mágica com a água. Por isso, ele acredita que o maior problema hoje não é de conhecimento ou tecnologia, mas sim de engajamento.
“Passamos os últimos 300 anos transformando a água em uma mercadoria. Qualquer pessoa da classe média para cima abre uma torneira e a água está lá. Aperta um botão e seu esgoto desaparece, coloca os resíduos em um saquinho e ele some. Precisamos nos conscientizar do que acontece antes e depois disso”, diz.
Doutora em Ciências da Engenharia Ambiental e assessora do Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais (IPEF), Maria José Brito Zakia concorda com a visão de que o uso da água está no “piloto automático” pela nossa sociedade. Para a especialista, a saída passa por um conjunto de medidas a serem adotadas em diferentes níveis.
“Não existe uma resposta única. São soluções compartilhadas que trarão algum resultado. Temos que assumir nossas responsabilidades onde atuamos e parar de buscar o culpado: é o governo, é o mercado, é a diretoria, é esse ou aquele. Chega de criar seres abstratos para tirar o foco de nós mesmos. Está na nossa mão!”, argumenta.
Nesse sentido, Simone Tenório, pesquisadora do Instituto de Pesquisas Ecológica Ipê e integrante do Projeto Semeando Água, desenvolvido no Sistema Cantareira, defende a necessidade de trabalhar temas como economia regenerativa em todas as instâncias, desde os escalões governamentais até a sociedade civil e o produtor rural.
“Dentro do projeto Semeando Água, há estratégias integradas em que fomentamos escolas climáticas junto às instituições municipais de ensino. Trabalhamos a parte de pesquisa para fundamentar essas ações, pois projetos de conservação são lições de longo prazo. Assim, nos embasamos em resultados científicos para dar andamento ao que é preciso fazer na prática”, exemplifica.
Importância das políticas públicas
O desastre recente na região de São Sebastião, litoral de São Paulo, também foi lembrado ao longo do debate. O biólogo Edson Lobato, que atua como consultor e gestor ambiental do Instituto Conservação Costeira, afirmou que um evento extremo como esse é resultado de uma série de alterações e transformações na região.
“O litoral norte de São Paulo foi a região que mais cresceu no estado em termos demográficos. Entre 2000 e 2010, o número de pessoas nessas áreas saltou 765%, e o de favelas se ampliou em 882%. Em paralelo a isso, percebemos que os corpos da água têm cada vez menos recursos, gerando conflitos sociais que culminam até em mortes pela disputa da água”, resume.
Jornalista especializada em políticas públicas e gestão de recursos hídricos, Malu Ribeiro destacou os esforços para se avançar com a legislação do setor do Brasil. Diretora da Fundação SOS Mata Atlântica, ela espera que o país aprove o quanto antes a PEC número 6, que coloca o acesso à água limpa e tratada como direito fundamental. O projeto já passou pelo Senado em 2022, mas ainda aguarda apreciação na Câmara.
“Precisamos das florestas para proteger nossas nascentes e minimizar os impactos climáticos. Dos 17 estados da Mata Atlântica, chegamos ao desmatamento zero em 11 deles no passado recente. Então é possível, não é uma meta intangível”, encerra.
Ciência
Arquitetura para restaurantes: como o projeto influencia na satisfação dos clientes

Empreendimentos como o da chef Dayse Paparoto, do Masterchef, exploram iluminação e cores para criar ambientes ambientes aconchegantes
“A primeira impressão é a que fica”. Esse conhecido e já antigo ditado representa muito bem a relação dos restaurantes com o público, uma vez que não só um bom atendimento pode fidelizar clientes, como a arquitetura aplicada à fachada e em outros ambientes podem atraí-los. A contratação de um arquiteto e a escolha de projetos demandam certos cuidados, pois os clientes não desejam apenas consumir, mas viver experiências. Por isso, não basta apenas ter um ótimo cardápio, mas um ambiente aconchegante e que desperte emoções. “Diversos fatores precisam ser levados em consideração, como as cores, luzes, presença da natureza e iluminação. E, neste sentido, a experiência do arquiteto faz a diferença”, explica Nathalia Hartung, Head do Archathon, plataforma de contratação de arquitetos via concorrências digitais de projetos de arquitetura e design de interiores.
A funcionalidade de todos os espaços, do salão à cozinha, é primordial, mas um projeto desse tipo jamais deve excluir o conceito de cada estabelecimento, a culinária a ser trabalhada ali e, principalmente, a conexão das pessoas com o lugar. Segundo a arquiteta e urbanista Natália Ferian, fundadora da NeoGourmet Arquitetura, empresa especializada em soluções profissionais e inovadoras para o setor de food service, alguns critérios seguem um padrão para qualquer estabelecimento, como a distribuição do espaço – normalmente dedicando um terço do local à área da cozinha – e no caso da acústica, que é idealizada para que sons e ruídos não incomodem casas e espaços vizinhos.
Ela ressalta, porém, que outros aspectos de um projeto devem considerar, além da proposta culinária, a maneira como os clientes vão interagir com os elementos que compõem o local, especialmente quando relacionado a uma cultura específica.
“Quem vai a um bistrô francês, por exemplo, já espera um ambiente mais tranquilo, com luz baixa. Já uma cantina italiana tradicional deve apresentar um determinado tipo de enxoval e decorações que remetem às origens desta culinária, enquanto um restaurante italiano que se propõe a ser mais moderno pode explorar outros elementos que fogem do tradicional, mesmo que o cardápio seja parecido”, ilustra Natália.
Auxílio tecnológico
Com tantas variáveis a serem consideradas, é comum que empreendedores do setor de food service recorram às inovações tecnológicas voltadas à arquitetura para que nenhum detalhe fique de fora dos projetos. No final de 2022, a chef de cozinha Dayse Paparoto, vencedora da primeira edição profissional do reality show MasterChef, da TV Bandeirantes, inaugurou o “Paparoto Cucina”. Localizado na cidade de São Paulo e especializado em culinária italiana, o local foi projetado, construído e decorado com referências à província de Treviso, nordeste da Itália. A chef recorreu à plataforma Archathon, que otimiza a contratação de arquitetos e designers de interiores por meio de concursos e ferramentas de gestão.
“Achei a forma de escolher os projetos muito surpreendente, pois você não fica amarrado a só uma visão. E a experiência de ver vários estilos de arquitetura ao mesmo tempo foi incrível. Não tive dúvidas de qual escolher. Fora que o processo foi muito ágil”, afirma Dayse Paparoto.
O projeto foi realizado pelo escritório de arquitetura Ultra, de Porto Alegre (RS). Arthur Lauxen assinou o trabalho com as também arquitetas sócias Beatriz Matte e Bruna Feltes e, segundo ele, as referências à região homenageada se tornaram ideais para atender o principal pedido da chef: promover a união e fraternidade após um longo período de isolamento.
“Desde tapetes, mobiliário com ares de casas da região até a iluminação indireta, buscamos traduzir um pouco do aconchego de Treviso para uma cidade cosmopolita como São Paulo. Os destaques são as referências aos tradicionais arcos de pontes e outras construções presentes na região que inspirou o projeto”, explica o arquiteto.
Neuroarquiteura
Dentro da arquitetura, há a aplicação da neurociência para criar cenários capazes de intensificar emoções nas pessoas é bastante explorada. É a chamada Neuroarquitetura, que através de pressupostos científicos, se utiliza de ferramentas como plantas em locais internos, diminuição de ruídos externos no ambiente e a utilização da psicologia das cores.
De acordo com Natália Ferian, é comum o uso desse conceito para estimular sensações como relaxamento, conforto e calma em espaços tanto residenciais quanto comerciais. Mas no caso dos restaurantes, até mesmo o apetite do cliente pode ser instigado.
“Algumas cores como vermelho e amarelo são conhecidas por promover a sensação de fome, por se tratar de cores mais quentes que criam um desejo por urgência e abrem o apetite. Entretanto essa aplicação também varia de acordo com cada projeto, após a definição de como será a identidade visual, para aí sim definirmos pontos estratégicos e quais cores primárias e secundárias serão utilizadas”, explica a arquiteta.
Celebridades
Julia Svacinna lança a faixa “Sem Tempo para Amar”, inspirada em Billie Elish

“Sem Tempo Para Amar” fará parte do primeiro EP de Julia, que leva o nome da faixa, e que será lançado no primeiro semestre deste ano
A cantora, compositora e atriz Julia Svacinna comemora, nesta quinta-feira (26), o lançamento de seu mais novo single, “Sem Tempo Para Amar”, que já está disponível em todas as plataformas digitais. A faixa chega acompanhada de um visualizer, que já pode ser assistido no canal oficial de Julia no YouTube.
Escrita por Julia, “Sem Tempo Para Amar” é uma faixa pop romântica, com refrão marcante, e que evidencia os vocais poderosos desta artista de 18 anos que já vem lançando trabalhos autorais na música desde 2020 e já tem em seu currículo releituras de canções conhecidas em trilhas sonoras de filmes e séries como “Maldivas” e “Um Natal Cheio de Graça”, da Netflix.

“O conceito desta nova música veio todo a partir de ‘No Time to Die’, single que a Billie Eilish compôs para a trilha de ‘007 Sem Tempo Para Morrer’”, explica Julia. “Como uma referência a esse filme, por conta de motivos aleatórios (risos), eu quis compor uma canção com o título ‘Sem Tempo Para Amar’. Eu achei a ideia de ‘não ter tempo para amar’ sem sentido, bem como a de ‘não ter tempo para morrer’, e quis explorar isso. Na minha cabeça, era a forma de expressar uma ocupação mental que as pessoas têm que não é real. Qual é o sentido disso?”, ela questiona.
Ouça “Sem Tempo Para Amar” em todas as plataformas digitais
O novo single foi mixado por Daniel Musy, ganhador do Latin Grammy e colaborador de grandes nomes como Milton Nascimento e Natiruts e masterizado por André Dias, também nomeado ao Latin Grammy e Emmy Awards.
Compositora da Warner Chappell desde o ano passado, Julia lançará o seu primeiro EP no primeiro semestre deste ano. O trabalho leva o nome da nova faixa de trabalho e também contará com o sucesso “Bipolar”, lançado recentemente. Antes de “Sem Tempo Para Amar”, Julia lançou em todas as plataformas digitais uma regravação de “No Surprises”, clássico de 1997 da banda Radiohead, que faz parte da trilha sonora do filme “Um Natal Cheio de Graça”, da Netflix.
Sobre Julia Svacinna:
Cantora, compositora e atriz, Julia Svacinna compõe desde os 12 anos de idade. Como artista, Julia completou em 2022, 10 anos de carreira, com mais de 20 trabalhos profissionais entre filmes, novelas e séries. Carioca, capricorniana é influenciada por Taylor Swift e Ed Sheeran, Julia acredita que a música é a melhor maneira de expressar e entender o que sente. Anteriormente, lançou 4 singles em português, sendo o mais recente “Bipolar”, que fará parte do seu primeiro EP.
Também tem 2 singles em inglês: “Everyday”, que retrata um pouco os sentimentos que muitos tiveram na pandemia e “Rollercoaster”, uma música que fala sobre a montanha-russa de sentimentos que é a vida em todas as suas fases. Julia também fez parte de trilhas sonoras de filmes e séries com versões de músicas já conhecidas, como em “Maldivas” (Netflix), onde cantou as músicas “You don’t own me” e “Barbie Girl”, e em “Um Natal Cheio de Graça” (também da Netflix) cantando “No Surprises” do Radiohead. O seu EP de inéditas, “Sem Tempo Para Amar”, será lançado ainda no primeiro semestre de 2023.
CONFIRA A LETRA DE “SEM TEMPO PARA AMAR”
Escrita por Julia Svacinna
Foi muito tempo para chegar aqui
Um acaso por acaso
Eu tive que rir
Mas quando eu te olhei eu já sabia
Não dá pra esconder tanta sintonia
Eu tô sem tempo pra amar você
Mas tenho todo tempo pra te ter
Eu não posso me apaixonar
Apesar de tanto te querer
Eu tô sem tempo pra amar
E tanta coisa já aconteceu
O destino complicado nos entreteu
Em uma história tão bonita q eu não sei contar
Em uma história de amor onde eu não sei amar
Eu tô sem tempo pra amar você
Mas tenho todo tempo pra te ter
Eu não posso me apaixonar
Apesar de tanto te querer
Eu tô sem tempo pra amar
Em pensamentos eu me perdi
Queria muito mesmo q não fosse nada
Mas a pior parte foi que prometi
Que por você não me apaixonava
Eu tô sem tempo para amar você
Mas tenho todo tempo pra… te ter
Só tenho tempo pra amar você
E tenho todo tempo pra te ter
Eu não qria me apaixonar
Juro por tudo que foi sem querer
Só tenho tempo pra amar
Só tenho tempo pra amar
Só tenho tempo pra amar você
Ouça Julia Svacinna nas plataformas digitais
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A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com pedido de medida cautelar na Justiça Federal do DF para o bloqueio de 6,5 milhões.

A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com pedido de medida cautelar na Justiça Federal do DF para o bloqueio de 6,5 milhões.
A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com pedido de medida cautelar na Justiça Federal do DF para o bloqueio de 6,5 milhões de reais em bens de 52 pessoas e sete empresas ligadas aos atos último domingo, 8, em Brasília.
Atos em Brasília: AGU pede bloqueio de R$ 6,5 milhões de 52 pessoas e 7 empresas.
De acordo com a AGU, o objetivo é fazer que quantia seja usada para reparar os danos provocados pela depredação generalizada nas sedes dos três poderes.
Nesta primeiro momento, os alvos são pessoas e empresas que contrataram ônibus para levar militantes aos atos em Brasília.
A AGU poderá pedir a ampliação do valor a ser bloqueado na medida em que a contabilização dos prejuízos, que ainda não foi concluída.
Ciência
Detox: como iniciar o ano com o pé direito

Especialista explica como beber de forma segura
Ano novo, verão, férias, são os principais fatores para buscar o corpo esbelto. Os shots detox, que são pequenas doses concentradas de nutrientes e que são sucesso nessa época do ano, ajudam na melhora da imunidade, fazendo com que o corpo elimine toxinas, e principalmente, possuem ações anti-inflamatórias que ajudarão na digestão.
“Ao iniciar um protocolo detox é normal que o seu organismo reconheça as mudanças e “estranhe”, reagindo com alguns efeitos colaterais da desintoxicação, como dores de cabeça, reações intestinais etc. Para evitar esse desconforto, podemos garantir um processo detox mais seguro”, explica a infectologista Flavia Cohen.
A especialista aconselha para quem buscar aderir ao método no seu dia a dia que comece de forma gradual, introduzindo na sua rotina os alimentos que irão cumprir com a desintoxicação, já que às vezes o desconforto causado se dá pela insistência e grave impacto da nova dieta. Com isso, não esqueça de se manter hidratado para auxiliar no processo eliminatório das toxinas.
“Não esqueça de cumprir com o protocolo para a saúde mental e física, inclusive. O processo de “limpeza” é importante para cenários da mente e corpo: faça exercícios físicos, gerencie o estresse, pratique a respiração intensa e profunda etc”, pontua.
Flavia indica também testar o jejum intermitente, normalmente feito com 16 horas seguidas sem consumo de alimentos sólidos, para proporcionar a desintoxicação do corpo, essa dieta melhora da imunidade, disposição e funções mentais, além de contribuir para a desintoxicação do organismo num todo.
Para quem não consegue ingerir os shots detox, a infectologista indica os que podem ser injetáveis, garantindo um efeito mais profundo e duradouro, além de corrigir as alterações do metabolismo. “Entre esses suplementos, os principais são: Coenzima Q10, diminui o dano celular causado por radicais livres; Ácido Alfa Lipoico, reduz a inflamação e o envelhecimento da pele; NAC, defesa contra radicais livres e danos hepáticos e PQQ, 5x mais potente que a Vitamina C”, finaliza Flavia.
Celebridades
Exposição ao sol vem causando danos como inchaços e manchas após realizar harmonização orofacial, alerta Dra Julia Bonette.

Sabe-se que o uso do AH para tratamentos estéticos, como harmonização orofacial, está em crescimento nos últimos anos. Apesar de ser considerado seguro e eficaz por sua biocompatibilidade, deve-se atentar para os riscos e as possíveis complicações, precoces e tardias. (HABRE et al., 2016).
Cada preenchimento envolve algum grau de risco. Assim, os eventos adversos mais frequentes e significativos devem ser discutidos antes do procedimento para que os pacientes não encarem eventos adversos comuns como complicações. Por exemplo, hematomas, dor, edema, eritema, marcas de agulha e assimetria são eventos comuns a qualquer tipo de procedimento que envolva uma injeção. (ABLON, 2016).
As sequelas precoces são comuns e possuem natureza técnica ou inflamatória. Eritema, edema e hematomas são comuns e mais frequentes em preenchimentos mais superficiais.
Por isso, é de suma importância o profissional conversar antes do procedimento com seu paciente sobre as orientações e recomendações pós aplicação para que não se agrave para eventos adversos.
Evitar a exposição solar é uma recomendação de suma importância, logo após a realização do preenchimento facial com ácido hialurônico, e deve ser evitada ao máximo, pois os raios solares favorecem o surgimento de manchas nos pontos avermelhados ou arroxeados da pele. Passadas seis horas do procedimento, o uso do filtro solar deve ser um cuidado diário, inclusive durante a permanência em lugares fechados, como o escritório ou o shopping.
Lembre-se de escolher um produto adequado para o seu tipo de pele e com um fator de proteção elevado.
E também, nas semanas depois do procedimento, o ideal é evitar expor o corpo a temperaturas extremas, pois o calor e o frio em excesso podem interferir no processo de absorção do edema e manter o rosto inchado por mais tempo. Por isso, procure manter os cômodos bem ventilados e, caso não seja possível eliminar a exposição ao ar-condicionado no trabalho, mantenha a temperatura ambiente.
Nesses casos de exposição solar e altas temperaturas faz com que ocorra a hipercromia dos hematomas e a dificuldade em desinchar após o procedimento, por isso quando você pensar em realizar o tratamento deve se atentar aos prazos de recuperação pós procedimento devido aos possíveis efeitos adversos. Então, se você quer aproveitar o verão ou tem uma festa de casamento, por exemplo, o aconselhável sempre será fazer o procedimento com 30 a 45 dias antes da data estimada do compromisso.
Celebridades
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