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Cinema

“O Sequestro do Voo 375” vence Melhor Roteiro no LABRFF, em Los Angeles

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Com produção do Estúdio Escarlate e coproduzido pela Star Original Productions, o filme brasileiro “O Sequestro do Voo 375” venceu a categoria de Melhor Roteiro do Los Angeles Brazilian Filme Festival (LABRFF). O prêmio foi concedido aos roteiristas Lusa Silvestre e Mikael de Albuquerque na última quinta-feira, 26 de outubro, durante o festival realizado em Los Angeles.

O filme, que estreia em circuito nacional no dia 7 de dezembro e será exibido neste domingo (29) na 47ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, é dirigido pelo cineasta Marcus Baldini e produzido por Joana Henning. O argumento é de Constâncio Vianna, pesquisador e autor de obra documental sobre o fato ocorrido em 1988, há 35 anos, no período da redemocratização e pré-constituinte, durante o governo José Sarney.

“O Sequestro do Voo 375” conta a história do motorista de trator maranhense Raimundo Nonato, que, transtornado com as dificuldades financeiras, decide sequestrar um avião da VASP com mais de 100 pessoas a bordo com o objetivo de atingir o Palácio do Planalto e matar o então presidente Sarney. A obra foca no heroísmo do piloto Fernando Murilo, que perde em voo o seu copiloto Salvador Evangelista, morto à queima roupa, mas consegue salvar 98 passageiros e cinco tripulantes e evitar a tragédia, que poderia ter sido o 11 de setembro brasileiro.

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Celebridades

1º FESTIVAL DE CINEMA DE XERÉM ANUNCIA OS FILMES SELECIONADOS.

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27 curtas-metragens de sete estados brasileiros concorrem ao Troféu Zeca Pagodinho

Evento acontece   08 a 11 de maio | Gratuito .

 

O Festival de Cinema de Xerém anuncia os selecionados de sua primeira edição, que acontece de 08 a 11 de maio, no Centro de Convenções John Wesley, em Xerém, Duque de Caxias (RJ). Ao todo, foram escolhidos 27 curtas-metragens de sete estados brasileiros (RJ, PR, SP, DF, BA, PE, ES), sendo 12 filmes dirigidos por mulheres.

 

As mostras competitivas Cinema Leva Eu, Fluminense e Baixada de Curtas, Nacional de Curtas, e Mostra Especial da Crítica, irão premiar com o Troféu Zeca Pagodinho as seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte, Melhor Montagem, Melhor Atriz, Melhor Ator. Os filmes selecionados para as mostras concorrerão também na categoria Júri Popular e ao Prêmio Edna Fujii, este último dará ao vencedor um prêmio de  R$10 mil em locação de equipamentos.

 

Na Mostra Cinema Leva Eu foram selecionados 10 curtas produzidos por alunos formados pela Escola Brasileira de Audiovisual (EBAV). São eles: 9 Horas em Deodoro, de Dorgo DJ, Carnaval Caos, de João Pedroza, Dandara, de Felipe Coelho, Fnm – A Vila de Operários, de Maria Carolina Gomes, Na Risca, de Mozá, Ninguém Via, de Gabriel Leal , Odisseia Fluminense, de Mateus Carvalho, Pé de Cabra, de Bruno Santiago, Quem Faz o Rio, de Victória Dias, Uma Questão de Ética, de Marcelo Ribeiro

 

A Mostra Fluminense e Baixada de Curtas traz quatro títulos que exploram temáticas sociais, pessoais e cômicas feitas por realizadores da Baixada Fluminense. Os selecionados são Caxiense F.C., de Marcos Faria, Elas Por Elas, de Renata Silva, Minha Vida É Uma Série, de Taisa Alves Santos, e Pássaro Memória, de Leonardo Martinelli

 

Cinco filmes que abordam temas variados, como questões sociais, suspense e amizade foram selecionados na Mostra Nacional de Curtas. São eles:  Emerenciana, de Larissa Nepomuceno(PR), Firmina, de Izah Neiva (SP), Ligação Anônima, de Thiago Mendes (SP), a animação Quintal, de Mariana Netto (BA), e Lubrina, de Vinícius Fernandes Gonçalves, Leonardo Vaz Dias Hecht (DF).

 

Já a Mostra Especial da Crítica apresenta uma coleção de oito obras, enfocando uma variedade de temas sociais, culturais como Água Viva, de Gabriela Araujo, Deivison Bruno (RJ), Cartas Para Nossas Netas, de Julia Flor Duarte (RJ), Chamado, de Tulio Beat (PE), Como Matar Uma Boneca, de Alek Lean (RJ), Divina, de Flaviane Damasceno (RJ),  Emaranhadas, de Lara Sartório Gonçalves, Mariana Souza Costa (ES),  Rei Davi, de Misa Gonçalo (RJ), e Vermelho-oliva, de Nina Tedesco (RJ)

 

O festival contará também com uma programação diversificada, incluindo exibições de filmes dos homenageados desta edição, a atriz Regina Casé e o cineasta Hsu Chien, além de uma oficina, masterclasses e encontros com realizadores. Estas ações contribuem para o desenvolvimento e fortalecimento do cenário audiovisual brasileiro, sobretudo para a Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro.

 

Com a direção geral de Sérgio Assis, direção executiva de Emerson Rodrigues e direção de programação de Monica Trigo, o festival é uma realização da EBAV (Escola Brasileira de Audiovisual) em parceria com o Instituto Zeca Pagodinho. Apoio da Naymovie, Rádio Serra Verde 98,7 FM e Telecine. Apoio cultural da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de Duque de Caxias.

 

Serviço:

 

1º Festival de Cinema de Xerém

De 08 a 11 de maio

Local: Centro de Convenções John Wesley – Av. Venância, 17 – Xerém, Duque de Caxias – RJ| Gratuito

www.festivaldexerem.com.br

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Cinema

Fantaspoa recebe diretores do thriller sobrenatural “The Island Between Tides” para sessão comentada

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  • “The Island Between Tides” marca a primeira adaptação cinematográfica da pouco conhecida história de fantasmas “Mary Rose”, elogiada pelo New York Times, após um turbulento legado envolvendo Alfred Hitchcock. O aclamado diretor chegou a manifestar interesse em adaptar a peça para o cinema, revelando que considerava “Mary Rose” um dos grandes roteiros nunca realizados em sua carreira

O longa-metragem “The Island Between Tides” está prestes a fazer sua estreia na América Latina durante a 20ª edição do renomado Festival Fantaspoa. O evento, que ocorrerá entre os dias 10 e 28 de abril em Porto Alegre (RS), receberá a presença especial dos diretores do filme, Austin Andrews e Andrew Holmes, que estarão presentes para acompanhar e comentar a sessão do dia 13 (sábado), que acontecerá na Cinemateca Capitólio. 

Baseado na peça “Mary Rose” (1920) de J.M. Barrie, autor de “Peter Pan”, o filme conta com um elenco encabeçado por Paloma Kwiatkowski, David Mazouz, Donal Logue e Camille Sullivan. A história acompanha Lily, uma jovem que segue uma misteriosa melodia até uma remota ilha de maré, onde se depara com uma realidade alterada pelo tempo, desencadeando eventos sobrenaturais que desafiam sua compreensão da realidade.

A avant-premiere do filme ocorreu no início do mês na Califórnia, durante a abertura do Cinequest, recebendo elogios do Diretor de Programação do festival, Michael Rabehl, que destacou a capacidade do filme de equilibrar mistério e emoção.

“The Island Between Tides” marca a primeira adaptação cinematográfica da pouco conhecida história de fantasmas “Mary Rose”, elogiada pelo New York Times, após um turbulento legado envolvendo Alfred Hitchcock. O aclamado diretor chegou a manifestar interesse em adaptar a peça para o cinema, revelando que considerava “Mary Rose” um dos grandes roteiros nunca realizados em sua carreira.

Os diretores canadenses Austin Andrews e Andrew Holmes já haviam trabalhado juntos na direção do filme “Lord Jones Is Dead”, de 2016. Agora, Andrews e Holmes formam uma dupla dinâmica que promete trazer uma visão única e impactante para “The Island Between Tides”. Eles têm como objetivo discutir os bastidores desta produção única com o público em Porto Alegre, proporcionando uma oportunidade para os fãs do cinema fantástico conhecerem mais sobre o processo criativo por trás desta obra.

Confira as datas de exibição de “The Island Between Tides” no Festival Fantaspoa:

CINEMATECA CAPITÓLIO – 13/04 (sábado) – 18h15

SESSÃO COMENTADA COM OS DIRETORES AUSTIN ANDREWS E ANDREW HOLMES

CINEMATECA CAPITÓLIO – 16/04 (terça) – 13h

Para mais informações sobre o Festival Fantaspoa e a programação completa, visite o site oficial do evento.

Sinopse “The Island Between Tides”:

​Norte da província Colúmbia Britânica, 1982. Lily, de seis anos, desaparece. Por dois dias e noites, ninguém consegue encontrar a alegre menina que vagou por uma ilha remota de maré. Até que ela é encontrada exatamente onde foi vista pela última vez, sem memória de ter estado ausente. Ilesa, mas não inalterada. As mudanças começam gradualmente. Lily desenvolve habilidades musicais prodigiosas, percebendo o mundo através de uma melodia misteriosa que só ela pode ouvir. Mas ela não consegue se livrar da obsessão por esta ilha da qual não se lembra, e que sua família se recusa a discutir. Aos 20 anos, a melodia a leva de volta a ela, e quando ela desaparece novamente, desta vez é para sempre. Ou pelo menos todos acreditavam.

Décadas depois, Lily reaparece. Mas, de forma impossível, ela parece exatamente como no dia em que desapareceu. Para ela, nenhum tempo passou. Ainda uma jovem mulher, o resto do mundo envelheceu ao seu redor, sua família agora reduzida ao seu pai idoso, irmã de meia-idade e o filho problemático que ela deixou ainda bebê. Sua assimilação não é fácil, testando até mesmo o vínculo mais forte da família. Porque desta vez, Lily não voltou sozinha.

Sobre o Festival Fantaspoa:

O Fantaspoa é um dos festivais de cinema mais importantes e longevos da América Latina, dedicado à celebração do cinema fantástico em todas as suas formas. Com uma história de duas décadas, o festival continua a encantar cinéfilos e profissionais da indústria cinematográfica com sua seleção cuidadosamente curada de filmes de todo o mundo.

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Cinema

“Como Elas Fazem”: TATA AMARAL ENTREVISTA CINEASTAS BRASILEIRAS SOBRE SEUS PROCESSOS CRIATIVOS

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Dirigida pela premiada cineasta paulista Tata Amaral, a série de entrevistas “Como Elas Fazem”, que investiga o processo criativo de realizadoras brasileiras, estreia em 21 de fevereiro, pelo canal da Tangerina Entretenimento no YouTube: www.youtube.com/tangerinafilmes. Acessível gratuitamente, a produção disponibiliza novos episódios todas as quartas-feiras, a partir das 19h00.

No total, sao oito episódios que abordam o universo da realização audiovisual através da metodologia de trabalho das cineastas Caru Alves de Souza, Dainara Toffoli, Eliana Fonseca, Helena Ignez, Joyce Prado, Juh Almeida, Natara Ney e Olinda Tupinambá.

Há alguns anos percebo que existe uma lacuna de conhecimento quanto ao processo criativo das realizadoras e realizadores. Sempre me interesse pelo trabalho criativo na direção de cinema e, nos anos 2000, realizei para o Sesc São Paulo um projeto intitulado “Conversa com Diretores” no qual tive o prazer de entrevistar cineastas como Fernando Meirelles, Carlos Reichenbach e Susana Amaral, dentre outros. Neste momento, sinto curiosidade em colocar foco nas realizadoras mulheres das diversas áreas da produção audiovisual”, afirma Tata Amaral.

Como Elas Fazem” é uma produção Tangerina Entretenimento, É Nóis na Fita, ProAc, Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo.

Sobre as entrevistadas

Caru Alves de Souza teve seus dois primeiros longas-metragens reconhecidos por premiações prestigiosas. “De Menor” (2013) foi vencedor do Festival do Rio, enquanto “Meu Nome é Bagdá” (2020) sagrou-se como melhor filme da competição Generation 14plus do Festival de Berlim. A realizadora finaliza “De Menor – A Série” e prepara dois novos longas: “Corações Solitários” e “Bocha”.

Festejada autora de filmes inventivos, a cineasta Helena Ignez é também atriz de longas marcantes, tendo sido parceira criativa de Rogério Sganzerla (1946-2004). Homenageada em eventos na Ásia e na Europa, ela dirigiu os longas “Canção de Baal” (2008), “Luz nas Trevas – A Volta do Bandido da Luz Vermelha” (2010), “Feio, Eu?” (2013), “Ralé” (2015) e “A Alegria é a Prova dos Nove” (2023).

Gaúcha radicada em São Paulo, Dainara Toffoli é diretora da primeira temporada de “As Five”, eleita como melhor série dramática no Prêmio F5, no Splash Awards e no MTV Millennial Awards Brasil/MIAW. Assina a direção das séries “Manhãs de Setembro” (2021), e “De Volta aos 15” (2022). Dirigiu ainda os longas-metragens “Dona Helena” (2006) e “Mar de Dentro” (2020), este último estrelado por Monica Iozzi.

Referência na atual criação audiovisual focada em conteúdos sobre a cultura e comunidade afro-brasileira e diaspórica, Joyce Prado conquistou com o longa “Chico Rei Entre Nós” (2020) o prêmio do público para documentário brasileiro na Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, onde mereceu ainda menção honrosa do júri oficial. Ela assina também a direção de “Muro Entre Nós” (curta, 2013) e episódio da série “The Beat Diaspora”.

Eliana Fonseca é responde pela direção de curtas-metragens saborosos – entre eles, “Frankenstein Punk” (1986) e “A Revolta dos Carnudos” (1990) –, de longas de sucesso, como “O Martelo de Vulcano” (2003) e “O Segredo dos Golfinhos” (2005), da série “Segredos Médicos” (2015). É também requisitada atriz, além de ser responsável pelo É Nóis Na Fita, um projeto de realização audiovisual para jovens.

Indígena do povo Tupinambá e Pataxó hãhãhãe, a jornalista, cineasta e ativista ambiental Olinda Tupinambá tem no currículo a direção de curtas-metragens como “Kaapora – O Chamado das Matas” (2020) e “Preconceito” (2021) e do longa “Mulheres que Alimentam” (2018). Ela assina curadorias para eventos (Amotara – Mostra Olhares das Mulheres Indígenas e Cabíria Festival) e foi coautora do especial “Falas da Terra” (TV Globo).

Baiana radicada em São Paulo, Juh Almeida tem destacada atuação em várias frentes do audiovisual, além de ser fotógrafa. Ela dirigiu curtas-metragens autorais como “Eu, Negra” (2022), “Irun Orí” (2020), “Náufraga” (2018) e “Axé Irmãos” (2015). Assina ainda direção de videoclipes, projetos de ficção, documentários, fashion, filmes publicitários, ensaístico e artístico. Também é diretora de novelas na Rede Globo, como “Vai na Fé”.

Por sua vez, Natara Ney é premiada montadora e diretora, tendo vencido por duas vezes o prêmio de melhor montagem no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Como diretora, responde pelo longa documentário “Espero Que Esta Te Encontre e Que Estejas Bem” (2020) e do curta triplamente premiado no Festival de Gramado “O Outro Ensaio” (2010), além de telefilmes e da série “Todas as Cores do Brasil” (2022).

Sobre Tata Amaral

Tata Amaral é uma das vozes mais importantes do cinema brasileiro e suas obras contribuem significativamente para a história e cultura audiovisual do Brasil. Fez parte da geração que ficou conhecida como “A Primavera dos Curtas”, na década de 1980.

Foi também uma das primeiras cineastas de sua geração a realizar filmes de longa-metragem no período da “Retomada do Cinema Brasileiro” nos anos 1990. Seu primeiro longa-metragem, “Um Céu de Estrelas” (1996), teve sua estreia mundial no Festival de Toronto e foi exibido na prestigiosa seção Fórum do Festival de Berlim.

Seu terceiro longa, “Antônia” (2006) foi o filme inaugural da mostra Generation 14Plus da Berlinale. Seu mais recente último longa, “Sequestro Relâmpago” (2018), foi uma das maiores audiências da TV Globo em um horário dedicado ao cinema de público, em 2019. É também produtora do filme “De Menor” (2013) e coprodutora do filme “Meu Nome é Bagdá” (2020), ambos dirigidos por Caru Alves de Souza.

Trailer:

Programação – data da disponibilização dos episódios

21/02 – Caru Alves de Souza

28/02 – Joyce Prado

6/03 – Helena Ignez

13/03 – Juh Almeida

20/03 – Dainara Toffoli

27/03 – Olinda Tupinambé

3/04 – Eliana Fonseca

10/04 – Natara Ney

 

Serviço

“Como Elas Fazem” – série dirigida por Tata Amaral

oito episódios de meia hora cada

www.youtube.com/tangerinafilmes

Estreia em 21/02, às 19h00

Novos episódios toda quarta-feira, às 19h00

Acesso gratuito

Produção: Tangerina Entretenimento, É Nóis na Fita, ProAc, Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo

 

Atendimento à imprensa

ATTi Comunicação e Ideias

Eliz Ferreira e Valéria Blanco (11) 3729.1455 / 3729.1456 / 9 9105.0441

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A Fazenda

Gil Jung Celebra Transformações Estéticas de Alto Nível com os Cirurgiões Dr. Júlio Vedovato e Dr. Rafael Ceita Nenues

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Gil Jung recentemente passou por intervenções cirúrgicas estéticas no prestigiado hospital Blanc, em São Paulo, com destaque para a excepcional expertise dos cirurgiões responsáveis, Dr. Júlio Vedovato e Dr. Rafael Ceita Nenues.

Com uma relação de confiança construída ao longo de quase duas décadas, Gil é uma paciente frequente do Dr. Júlio Vedovato, submetendo-se a diversas cirurgias, incluindo lipoaspiração, implante de silicone e rinoplastia. A busca por aprimoramentos adicionais levou Gil a explorar a parceria cirúrgica de Júlio Vedovato com o Dr. Rafael Ceita, resultando em uma sinergia que elevou ainda mais o padrão de excelência.

Durante o procedimento, Gil passou por uma lipo HD com argolplasma, uma tecnologia inovadora para retração de pele e estímulo de colágeno. E estratégicos preenchimentos de gordura em áreas específicas como glúteo,boca e olheiras. O retoque na rinoplastia, especialidade do Dr. Júlio Vedovato. Incluindo ainda um lifthing na papada e uma blafaroplastia. A escolha de utilizar as próprias gordurinhas da lipo ressalta a abordagem personalizada e visionária dos médicos.

Dr. Júlio Vedovato e Dr. Rafael Ceita destacam-se como médicos extraordinários, trazendo consigo uma vasta experiência e habilidades excepcionais. Dr. Júlio, médico de confiança da família de Gil, já atendeu a mãe, irmã e diversas amigas, estabelecendo-se como um profissional de renome. A parceria com o Dr. Rafael Ceita acrescenta uma dimensão adicional, proporcionando uma cirurgia eficiente, combinando o conhecimento e a perícia de ambos.

Os médicos atendem tanto no Rio Grande do Sul quanto em São Paulo, oferecendo um tratamento exclusivo e humanizado, desde o planejamento até a recuperação pós-operatória. A experiência cirúrgica de Gil ocorreu no hospital Blanc em São Paulo, ressaltando o compromisso inabalável dos médicos com a excelência, proporcionando não apenas resultados satisfatórios, mas uma jornada estética excepcionalmente cuidadosa.

“Estou na minha melhor fase, buscando a minha melhor versão,claro que com sempre com atividade física regular e uma alimentação balanceada, que fazem parte da minha rotina, colaborando para uma recuperação mais rápida me proporcionado maior bem estar e autocuidado geral, fortalecendo assim,a minha autoestima” Gil Jung.

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Celebridades

Bernardo Ramos Trio é a atração do último dia do projeto Noites Rocinante no Rio de Janeiro

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O último evento do projeto Noites Rocinante, no Rio de Janeiro, acontece nesta quarta-feira, dia 31 de janeiro. Na ocasião, o palco do Teatro Brigitte Blair, em Copacabana, receberá Bernardo Ramos Trio, composto pelo instrumentista e compositor carioca Bernardo Ramos, em parceria com os músicos Reinaldo Boaventura e Bruno Aguilar. A noite musical promete encerrar o mês de janeiro de forma memorável, proporcionando uma experiência única aos amantes da música em uma das icônicas salas de concerto da cidade. O show tem início às 20h, com ingressos disponíveis a R$80 (inteira) e R$40 (meia entrada). 

Bernardo Ramos, discípulo de Itiberê Zwarg e influenciado pelo mestre Hermeto Pascoal, destaca-se não apenas como um virtuoso da guitarra, mas como um artista cuja musicalidade é enriquecida por uma diversidade de influências, como o violão clássico, o rock e elementos orquestrais. Com três álbuns gravados, seu repertório autoral reflete mudanças bruscas de andamento, seções contrastantes e uma atmosfera que traduz sua visão intensa do Brasil, inspirada, entre outras fontes, pelo cinema de Glauber Rocha e David Lynch.

Suas contribuições em trilhas sonoras para espetáculos teatrais, como a parceria com Naná Vasconcelos para “Capitães da Areia,” indicada ao Prêmio Shell, e seu papel como arranjador e diretor musical no concerto em homenagem a Dori Caymmi, ao lado de artistas como Joyce Moreno, Nana Caymmi e Danilo Caymmi, evidenciam a amplitude de sua influência na cena musical brasileira.

A coordenação local do evento Noites Rocinante é gerida pela Diversão e Arte. O projeto é uma iniciativa da consolidada gravadora e produtora de discos Rocinante, que assume a missão de levar a música brasileira a diferentes públicos e regiões do Brasil. Nasce do desejo dos fundadores de ir além dos confins dos estúdios, proporcionando ao público a experiência singular de vivenciar a música ao vivo.

Fundada em 2018, a Rocinante é uma gravadora e fábrica de discos de vinil e de álbuns digitais, consolidada no país pela sua atuação na distribuição e valorização da rica música brasileira. O nome simboliza a busca por aventura e o espírito de liberdade que são os ideais motivadores da empresa, inspirado no cavalo Rocinante, companheiro do protagonista em “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes.

SERVIÇO:

Noites Rocinante Rio de Janeiro – Bernardo Ramos Trio

Local: Teatro Brigitte Blair (R. Miguel Lemos, 51-H, Copacabana)

Data: 10/01 (quarta-feira)

Abertura da casa: 19h

Show: 20h

Ingressos: R$80,00 (inteira) / R$40,00 (meia entrada)

Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/89754/d/231288/s/1573318 

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A Fazenda

Área 44 Academia: Mais Que Uma Academia, Uma Família de Bem-Estar

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Celebração da Vida Saudável: Como a Área 44 Rescreve o Papel de uma Academia

Na movimentada paisagem da busca pelo bem-estar físico, a Área 44 Academia se destaca como mais que um simples espaço de treino. É um lar para aqueles que buscam não apenas transformar seus corpos, mas também suas mentes. Com um compromisso inabalável com a saúde física e emocional de seus alunos, a Área 44 redefine o conceito tradicional de academia.

Diversidade de Modalidades, Qualidade Inigualável

Na Área 44, a oferta de modalidades de treino é tão variada quanto os objetivos individuais. Seja na musculação para construção de força, no funcional para um treino dinâmico, no pilates solo para o equilíbrio, ou no animado fit dance e desafiador crossfit, a academia abraça a diversidade de metas de seus membros.

A qualidade dos equipamentos é notável, refletindo o compromisso da Área 44 com a excelência. Os profissionais, altamente capacitados, não só se esforçam para oferecer o melhor treinamento, mas também criam um ambiente acolhedor e familiar.

Construindo Relações e Celebrando Sucessos Coletivos

A verdadeira essência da Área 44 academia vai além dos pesos e exercícios. É um local onde as amizades florescem, onde uma sólida rede de apoio é construída e onde experiências são compartilhadas. Mais do que um espaço para suar, é um lugar onde cada conquista individual é celebrada como um sucesso coletivo.

O comprometimento dos profissionais vai além do treino; é um pacto de apoio aos sonhos e objetivos dos alunos. Seu sucesso é o sucesso da Área 44.

Um Novo Conceito de Academia

A Área 44 Academia representa um novo padrão. Profissionais apaixonados, um ambiente caloroso e opções de treino para todos os focos e objetivos. Aqui, a transformação vai além do físico; é uma jornada que transcende para a mente e o espírito.

Seja você um atleta experiente ou um iniciante, a Área 44 é mais que uma academia – é uma comunidade que entende que o objetivo de cada aluno também é o seu objetivo. Juntos, eles escrevem uma história de superação, amizade e sucesso na busca por uma vida mais saudável e plena.

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A Fazenda

Islam Sousa: O Criador de conteúdo de Paragominas que conquistou as Redes Sociais e o Mundo Digital

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Paragominas, Pará – No interior do estado do Pará, na cidade de Paragominas, destaca-se um criador de conteúdo que vem ganhando notoriedade nas redes sociais. Islam de Sousa Gonçalves, conhecido como Islam Sousa, iniciou sua jornada online em 2018 e, aos 24 anos, já é uma presença significativa nas plataformas digitais.

O trabalho inicial de Islam evoluiu organicamente, conquistando uma audiência de mais de 9 milhões de seguidores em diversas redes sociais. Sua autenticidade e estilo peculiar têm sido elementos-chave para atrair e manter a atenção de uma audiência crescente.

https://www.instagram.com/islam.sousa

Islam Sousa não limitou suas atividades ao universo digital. Além da produção de conteúdo, ele expandiu seus empreendimentos, estabelecendo a “Loja do Islam”, uma plataforma de comércio eletrônico que atende clientes em todo o Brasil, oferecendo uma variedade de produtos eletrônicos.

A “Loja do Islam” destaca-se pela diversidade e qualidade de seus produtos eletrônicos, proporcionando uma experiência de compra confiável aos consumidores. O empreendimento reflete não apenas o espírito empreendedor de Islam, mas também sua habilidade em prosperar em um ambiente digital em constante evolução.

Em um cenário onde a presença online é crucial, Islam Sousa se destaca como um exemplo de como a paixão por criar conteúdo pode se transformar em uma carreira sólida e versátil. Seu percurso serve de inspiração para aspirantes a criadores de conteúdo e empreendedores digitais que buscam consolidar seu espaço no ambiente online.

Em meio às rápidas transformações do mundo virtual, Islam Sousa continua sendo uma figura central não apenas para seus seguidores, mas para a comunidade digital brasileira em geral. Sua influência vai além das telas, deixando uma marca significativa no cenário do empreendedorismo online, orgulhosamente originada em Paragominas.

@islamsousa

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A Fazenda

Projeto Fala Meu Povo recebe Toninho Geraes, Tiãozinho Da Mocidade e outros convidados em comemoração ao Dia de São Sebastião

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Evento acontece de graça, em Padre Miguel

Projeto FALA MEU POVO, recebe no dia 20 de janeiro, a partir das 12h, Em Padre Miguel o cantor Toninho Geraes,  e outros convidados, em comemoração ao Dia de São Sebastião, também Oxòssi, na Umbanda.

A Roda de Samba Fala Meu Povo, faz parte de um projeto cultural idealizado com o intuito de promover a celebração e valorização do samba, reafirmando a importância da preservação das suas tradições, ao mesmo tempo que abre espaço para a diversidade e a evolução do gênero, buscando sempre equilibrar a valorização das raízes do samba com a incorporação de novas influências e estilos, garantindo que a roda de samba seja verdadeira celebração da cultura brasileira em constante transformação. A Roda de Samba Fala Meu Povo, acontece uma vez por mês, e aos moldes de como o samba era celebrado outrora, nos fundos de um quintal, no bairro de Realengo, Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro, em um espaço de encontro e integração para todos.

Dentre os idealizadores e colaboradores, o projeto, que foi fundado em 11 de março de 2023, conta com a participação de artistas e produtores experientes, atuantes no cenário musical atual e com vasta trajetória no meio. Tais como: Aldo Ribeiro – Cantor, instrumentista e compositor, criador e figura importante de inúmeras rodas de samba como RAÍZES (2017 à 2019), SAMBA DA CABEÇA BRANCA (2010 à 2017), PAI BENEDITO NO SERENO (2018 à 2019) e um dos intérpretes no carro de som da Mangueira e intérprete do império da uva escola da série prata do carnaval; Jhonson de Almeida – Músico trombonista, baixista e cantor, realizou vários trabalhos com artistas renomados; Adriano Serafim – Músico cavaquinista, cantor e compositor, símbolo do talento de uma nova geração de músicos, que vivenciaram e valorizam a verdadeira essência do samba, aos 11 anos de idade já se apresentava ao lado do pai, o sambista e compositor Serafim Adriano; Filipe Acaf – Músico percussionista e compositor premiado com estandarte de ouro no carnaval de 2013. Como músico participou de diversos projetos e grupos de grande relevância na cena de samba carioca, tais como: Aos Novos Compositores (2016 até a presente data), Orgulho do Samba (2008 à 2015), Boteco Samba Clube (2015 à 2018), PSR – Samba de Raiz (2017 até a presente data). Dudu Bahia – Músico percussionista, produtor de eventos e compositor. Tem participação em alguns projetos culturais de roda de samba, tais como Figa de Guiné e Rebola Queixo, dentre outros, Trago Raízes. Henrique Xuxu – Músico percussionista, tocou por vários anos em algumas casas de Padre Miguel, participou do Grupo Orgulho do Samba, e da banda base da Velha Guarda Show da Mocidade Independente de Padre Miguel. Marcelo Nem Queria – Percussionista e um dos pioneiros da enigmática Banda Magia (Disco Voador), fundadores do Grupo Orgulho do Samba, participou do Projeto Fundo do Nosso Quintal e outros. Márcia Oliveira – Produtora Executiva de artistas e eventos, atua na área desde 2016, tendo produzido e idealizado alguns eventos de samba, tais como: Boteco do PH Mocidade – De Malandro Pras Marias, Roda de Samba do PH Mocidade – Samba de Malandro, Batuque Pro Velho e tantos outros.

A realização deste projeto, além do intuito inicial, pode-vir a contribuir para a promoção do reconhecimento da importância histórica do samba; para estímulo ao surgimento de novos talentos e oportunidades para músicos amadores e profissionais; para fomento de turismo cultural, atraindo tanto os moradores locais quanto visitantes interessados na cultura brasileira e no samba; para a integração da comunidade por meio da música e do compartilhamento de experiências, promovendo o orgulho cultural e o sentimento de pertencimento.

SERVIÇO:

PROJETO FALA MEU POVO RECEBE TONINHO GERAES, TIÃOZINHO DA MOCIDADE E OUTROS CONVIDADOS EM COMEMORAÇÃO AO DIA DE SÃO SEBASTIÃO.

DIA: 20 DE janeiro de 2024

HORÁRIO: 12H às 00h

LOCAL: Rua Matriz de Camaragipe, 153 – Padre Miguel

Entrada Gratuita.

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Cinema

“Patos!” estreia nos cinemas de todo Brasil

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A espera chegou ao fim! Patos!, lançamento da Universal Pictures, estreou oficialmente nesta quinta-feira, 4, nos cinemas de todo o Brasil. Com elenco estrelado de dubladores, a animação traz as vozes de Ary Fontoura (Tio Dan), Claudia Raia (Erin), Danni Suzuki (Lelé) e Henrique Fogaça (Chef) como parte do time de dublagem.

A nova animação conta a história de uma família de patos para lá de especial, que juntos, vivem inúmeras aventuras e superam muitos desafios, sempre com bom-humor para divertir e encantar o público. “Patos! é muito amoroso, fala sobre uma família e a família realmente como ela é”, conta Claudia Raia.

Para aquecer para a estreia, a Universal Pictures divulgou novo vídeo, em que o time de dubladores comenta como foi dar vida a personagens tão inusitados e como se parecem com eles. “Dar vida a esse personagem foi algo completamente novo, porque eu nunca pensei na minha vida que um dia interpretaria uma pomba”, ri Danni Suzuki, enquanto comenta sobre Lelé, sua personagem no longa. “Para fazer o Tio Dan, coloquei minha forma de ser e o humor que sei fazer”, completa Ary Fontoura.

Patos! estreia hoje, 4 de janeiro, nas telonas de todo país, também em versões acessíveis. Para mais informações, consulte os cinemas da sua cidade.

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Cinema

Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte chega à 25ª edição com recorde de inscrições

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O tradicional FestCurtasBH – Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte, realizado pela Fundação Clóvis Salgado (FCS), chega em 2023 à sua 25ª edição, celebrando o marco de maior número de filmes inscritos. O Festival, que acontece entre os dias 11 e 22 de outubro de 2023, recebeu 3.031 obras, sendo 944 filmes nacionais de 27 estados brasileiros e centenas de outros filmes de 106 países. O Festival exibirá 142 filmes, entre mostras competitivas, paralelas e especiais, distribuídas ao longo de 30 programas, além de sessões on-line. A lista com todos os filmes selecionados está disponível aqui.

A edição 25 do FestCurtasBH acontecerá de forma hibrida. Presencialmente no Cine Humberto Mauro, na Sala Juvenal Dias, no Espaço Mari’Stella Tristão e na Galeria Aberta Amilcar de Castro, do Palácio das Artes, com acesso gratuito, e contará com exibição de filmes, sessões comentadas, mesa-redonda, debates, exposição, show de abertura, além da oficina de crítica “Corpo Crítico”, que chega à 6ª edição consecutiva, e convidou, este ano, a plataforma INDETERMINAÇÕES – fundada por Lorenna Rocha/PE e Gabriel Araújo/MG, e dedicada à construção de espaços públicos de discussão, com a finalidade de pôr em conjunção os pensamentos que permeiam e extrapolam o campo cinematográfico negro no Brasil. Já o público de todo o país poderá, ainda, ter acesso on-line às sessões fílmicas na plataforma própria do Cine Humberto Mauro, o cineHumbertoMauro/MAIS.

O FestCurtasBH conta com uma curadoria variada que apresentará, nas mostras competitivas e paralelas, produções recentes nacionais e internacionais, bem como uma mostra de caráter competitivo dedicada exclusivamente à produção mineira. Numa seleção que propõe arranjos singulares e estimulantes em torno dos filmes contemporâneos, as mostras paralelas se voltam para temáticas que repercutem vivamente no presente, além das já tradicionais e vivazes mostras Juventudes, Infantil, Animação e da tradicional Sessão Maldita. Os filmes exibidos nas mostras competitivas serão avaliados por um corpo de júri dedicado a cada recorte, e concorrem ao prêmio oficial no valor de R$5.000,00 (cinco mil reais), além do já tradicional Troféu Capivara. As demais obras, exibidas nas mostras paralelas – juntamente aos filmes exibidos em competitiva – concorrem ao prêmio oficial do Júri Popular, no valor de R$3.000,00 (três mil reais), além do Troféu Capivara.

25º FestCurtasBH – FESTIVAL INTERNACIONAL DE CURTAS DE BELO HORIZONTE

[presencial] 11 a 22 de outubro de 2023 | [on-line] 14 a 23 de outubro de 2023

[exposição] SPACE STATION: A Rock in a River, de Cauleen Smith

[presencial] 13 a 29 de outubro de 2023

[oficina] CORPO CRÍTICO convida INDETERMINAÇÕES

[presencial] 11, 12, 16 e 17 de outubro de 2023

[local] Palácio das Artes – Cine Humberto Mauro, Sala Juvenal Dias, Espaço Mari’Stella Tristão e Galeria Aberta Amilcar de Castro

[informações] contato@festcurtasbh.com.br | (31) 3236-7367

[imprensa] imprensa@festcurtasbh.com.br | (31) 3236-7367

[assessoria de imprensa] Eliz Ferreira eliz@atticomunicacao.com.br

atticomunicacao@gmail.com

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Cinema

Erva de Gato: filme do multiartista Novíssimo Edgar estreia nesta sexta-feira no Festival do Rio

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Filmado em 2021, estreia nesta sexta-feira (06) o primeiro filme com roteiro e direção do multiartista Novíssimo Edgar: “Erva de Gato”. A primeira sessão do curta, que foi produzido pela artista Giulia Del Bel (“As Five”, “Meu nome é Bagdá”), que também faz parte do elenco, ao lado de Grace Passô (“Praça Paris”) e Ítalo Martins (novela “Terra e Paixão”, da Globo), acontece dentro da 25ª edição do Festival do Rio, que inicia esta semana. O curta será exibido dentro da Mostra Première Brasil: Competição Novos Rumos Curta-Metragem.

Assista ao trailer do filme

“Erva de Gato” terá duas sessões no Festival, sendo uma fechada para convidados e uma aberta ao público, conforme abaixo:

06/10 (sexta-feira) – 20h45 – Estação NET Gávea (para convidados)

07/10 (sábado) – 19h00 – Estação NET Rio 5 

O filme é uma obra de ficção que se passa em um Brasil separado em três fronteiras, após uma guerra civil: “Confederalismo Democrático do Nordeste”, “Sul é Meu País” e “Amazônia”. Um grupo de amigos se encontram em uma casa no “Estado Autônomo” e após uma brincadeira, despertam o espírito adormecido em corpo de gato e recebem uma missão.

“Estou muito feliz que finalmente ‘Erva de Gato’ será apresentado ao mundo”, afirmou Edgar. “Tenho muito orgulho desse trabalho, que foi feito com muito carinho e dedicação por tanta gente. Acho que ele não poderia ter uma estreia melhor do que no Festival do Rio, um evento tão importante para a nossa cultura.”

Artista brasileiro, Novíssimo Edgar nasceu na periferia de Guarulhos, São Paulo em 1993. Atualmente vive e trabalha nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. Poeta, artista plástico, compositor, performer, sua obra transborda autenticidade e liberdade, passando por diversos suportes e segmentos de pesquisas de metalinguagens e transmídia. Além da parceria musical com Elza Soares, tem participações com João Donato, Céu e Baiana System. Ganhou dois prêmios como artista revelação no ano de 2018, pela SIM e pela APCA, e recebeu o prêmio Zumbi dos Palmares da Legislação de São Paulo pela sua influência na luta anti-racista em 2019. 

“Realizar este curta acho é tanto uma realização pessoal e profissional, quanto coletiva”, comentou Edgar. “Creio que também é uma oportunidade para que outras pessoas que acompanham o meu trabalho consigam ver, produzir e assumir esses postos, da mesma forma como eu assumi. Eu acho que deixar de ser um fetiche para outros diretores em cima dos universos e ficções que eu crio e eu mesmo ter conseguido pegar e ser o timoneiro desta embarcação, junto à toda equipe que acreditou, é muito importante. Esse é um grande ponto, porque todas as outras produções que eu realizei, desde videoclipes ou audiovisuais, sempre fiquei com a co-direção ou fui o responsável pelo argumento… e no caso de “Erva de Gato”, esse é o meu roteiro e a direção total na íntegra, e isso faz uma grande diferença”, finaliza o artista nascido em Guarulhos-SP. 

Um dos pontos altos de “Erva de Gato” é, sem dúvida, sua trilha sonora, assinada por Pupillo. Produtor musical, baterista, compositor de trilhas sonoras, ex-integrante da banda Nação Zumbi, Pupillo vem produzindo artistas desde 2000, a exemplo de Mundo Livre S/A, Otto, Lirinha, Céu, Gal Costa, Erasmo Carlos e Paulo Miklos. Recentemente, lançou o EP do projeto Orquestra Frevo do Mundo – Volume 2, produzido por ele com participação de Nando Reis, Martins e Bala Desejo. O trabalho, que também é uma iniciativa do produtor artístico Marcelo Soares, apresenta canções com uma sonoridade carnavalesca. 

“Erva de Gato”

Escrito e dirigido por NOVÍSSIMO EDGAR 

Produzido por GIULIA DEL BEL 

Elenco principal: GRACE PASSÔ, ÍTALO MARTINS, GORETTI RIBEIRO e GIULIA DEL BEL 

Direção de fotografia: LARYSSA MACHADA, LEANDRO REALISTA e RAFAEL PIU

Montagem: RENATO PASCOAL 

Trilha sonora original: PUPILLO 

Direção de casting: EDUARDO BENESI 

Preparação de elenco: CLAYTON NASCIMENTO

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Cinema

Filme dirigido pelo multiartista novíssimo Edgar com trilha de Pupillo estreia no Festival do Rio

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Estreia no próximo dia 06 de outubro, no Festival do Rio 2023, o primeiro curta-metragem dirigido e roteirizado pelo cantor e multiartista Novíssimo Edgar: “Erva de Gato”. O projeto, que foi filmado em 2021, foi produzido pela artista Giulia Del Bel (“As Five”, “Meu nome é Bagdá”), que também faz parte do elenco, ao lado de Grace Passô (“Praça Paris”) e Ítalo Martins (atualmente em cartaz na novela “Terra e Paixão”, da Globo). A trilha sonora foi composta pelo produtor musical, baterista, e ex-integrante da banda Nação Zumbi, Pupillo. A sessão do dia 06 será fechada para convidados, mas haverá uma exibição aberta ao público em 07/10 – mais informações serão enviadas em breve. A 25ª edição do Festival do Rio acontece de 05 a 15 de outubro.

Assista ao trailer do filme

O filme é uma obra de ficção que se passa em um Brasil separado em três fronteiras, após uma guerra civil: “Confederalismo Democrático do Nordeste”, “Sul é Meu País” e “Amazônia”. Um grupo de amigos se encontram em uma casa no “Estado Autônomo” e após uma brincadeira, despertam o espírito adormecido em corpo de gato e recebem uma missão.

“Estou muito feliz que finalmente ‘Erva de Gato’ será apresentado ao mundo”, afirmou Edgar. “Tenho muito orgulho desse trabalho, que foi feito com muito carinho e dedicação por tanta gente. Acho que ele não poderia ter uma estreia melhor do que no Festival do Rio, um evento tão importante para a nossa cultura.”

Artista brasileiro, Novíssimo Edgar nasceu na periferia de Guarulhos, São Paulo em 1993. Atualmente vive e trabalha nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. Poeta, artista plástico, compositor, performer, sua obra transborda autenticidade e liberdade, passando por diversos suportes e segmentos de pesquisas de metalinguagens e transmídia. Além da parceria musical com Elza Soares, tem participações com João Donato, Céu e Baiana System. Ganhou dois prêmios como artista revelação no ano de 2018, pela SIM e pela APCA, e recebeu o prêmio Zumbi dos Palmares da Legislação de São Paulo pela sua influência na luta anti-racista em 2019. 

“Realizar este curta acho é tanto uma realização pessoal e profissional, quanto coletiva”, comentou Edgar. “Creio que também é uma oportunidade para que outras pessoas que acompanham o meu trabalho consigam ver, produzir e assumir esses postos, da mesma forma como eu assumi. Eu acho que deixar de ser um fetiche para outros diretores em cima dos universos e ficções que eu crio e eu mesmo ter conseguido pegar e ser o timoneiro desta embarcação, junto à toda equipe que acreditou, é muito importante. Esse é um grande ponto, porque todas as outras produções que eu realizei, desde videoclipes ou audiovisuais, sempre fiquei com a co-direção ou fui o responsável pelo argumento… e no caso de “Erva de Gato”, esse é o meu roteiro e a direção total na íntegra, e isso faz uma grande diferença”, finaliza o artista nascido em Guarulhos-SP. 

Um dos pontos altos de “Erva de Gato” é, sem dúvida, sua trilha sonora, assinada por Pupillo. Produtor musical, baterista, compositor de trilhas sonoras, ex-integrante da banda Nação Zumbi, Pupillo vem produzindo artistas desde 2000, a exemplo de Mundo Livre S/A, Otto, Lirinha, Céu, Gal Costa, Erasmo Carlos e Paulo Miklos. Recentemente, lançou o EP do projeto Orquestra Frevo do Mundo – Volume 2, produzido por ele com participação de Nando Reis, Martins e Bala Desejo. O trabalho, que também é uma iniciativa do produtor artístico Marcelo Soares, apresenta canções com uma sonoridade carnavalesca. 

“Erva de Gato”

Escrito e dirigido por NOVÍSSIMO EDGAR 

Produzido por GIULIA DEL BEL 

Elenco principal: GRACE PASSÔ, ÍTALO MARTINS, GORETTI RIBEIRO e GIULIA DEL BEL 

Direção de fotografia: LARYSSA MACHADA, LEANDRO REALISTA e RAFAEL PIU

Montagem: RENATO PASCOAL 

Trilha sonora original: PUPILLO 

Direção de casting: EDUARDO BENESI 

Preparação de elenco: CLAYTON NASCIMENTO

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Cinema

MOSTRA ECOFALANTE DE CINEMA EXIBE 18 FILMES EM LORENA

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Festival acontece de forma gratuita até de setembro

* evento tem sessões abertas ao público na Unisal e na USP, além de exibições para estudantes em diversas instituições de ensino

* programação inclui títulos assinados por Estêvão Ciavatta, Fred Rahal, Laura Faerman e Marina Weis

* filmes premiados e com carreira em importantes festivais como IDFA-Amsterdã, Sheffield DocFest e Festival de Berlim

Até o dia 27 de setembro, a cidade de Lorena receberá a itinerância da 12ª edição da Mostra Ecofalante de Cinema, considerada como o mais importante evento audiovisual da América do Sul dedicado às temáticas socioambientais. Totalmente gratuita, a programação contará com a exibição de 18 filmes, incluindo obras premiadas e com carreira em importantes festivais nacionais e internacionais, destaques das edições mais recentes da Mostra Ecofalante em São Paulo e sessões para o público infanto-juvenil. 

O evento terá sessões abertas ao público na Unisal e na USP, além de exibições educacionais na Faculdade Serra Dourada, no Colégio Drummond, na ETEC Padre Carlos Leôncio da Silva e em três escolas da rede estadual de ensino: EE Gabriel Prestes, EE Prof° Luiz de Castro Pinto e EE Prof° Francisco Marques de Oliveira Junior. A Mostra realiza ainda sessões para cerca de 2 mil alunos da rede municipal de ensino, que acontecem no período da manhã e da tarde na Unisal e na USP.

A programação completa do evento pode ser acessada no site ecofalante.org.br/programacao.

Mulheres na Conservação”

Destaques da programação

A programação da Mostra Ecofalante em Lorena traz filmes nacionais e internacionais, incluindo obras de destaque das edições mais recentes do festival em São Paulo.

Vento na Fronteira”, de Laura Faerman e Marina Weis, integrou a Competição Latino-Americana da Mostra em 2023; o filme acompanha a luta do povo Guarani-Kaiowá pelas suas terras, na região do Mato Grosso do Sul, que são objeto de disputa de grandes proprietários rurais. 

Exibido nos festivais IDFA-Amsterdã e Sheffield DocFest, “As Formigas e o Gafanhoto”, de Raj Patel e Zak Piper, retrata a jornada de Anita Chitaya do Malawi à Califórnia, com o desafio de convencer os norte-americanos de que a mudança climática é real.

As Formigas e o Gafanhoto”

 “Uma Vez Que Você Sabe”, do documentarista Emmanuel Cappellin, trata-se de um alerta: para uma parte dos cientistas, a oportunidade de evitar mudanças climáticas catastróficas já passou. A obra, exibida em eventos na Itália, Reino Unido e Hong Kong, coloca a pergunta: como se adaptar ao colapso?

Oeconomia”, dirigido por Carmen Losmann e selecionado para o Festival de Berlim, revela como as regras do jogo capitalista contemporâneo pré-condicionam sistematicamente o crescimento, os déficits e as concentrações de riqueza.

O canadense “Beleza Tóxica”, de Phyllis Ellis, exibido no festival HotDocs, é um documentário contundente sobre a falta de regulação da indústria cosmética e sobre o verdadeiro custo da beleza.

Beleza Tóxica”

Amazônia Sociedade Anônima”, de Estêvão Ciavatta, recebeu o prêmio One World Media Awards na categoria Impacto Ambiental. O documentário focaliza índios e ribeirinhos que, em uma união inédita liderada pelo Cacique Juarez Saw Munduruku, enfrentam máfias de roubo de terras e desmatamento ilegal para salvar a Floresta Amazônica.

BR Acima de Tudo”, de Fred Rahal, trata dos impactos da possível expansão da rodovia BR-163, cujo traçado corta a floresta amazônica em direção à fronteira com o Suriname, projeto gestado durante a ditadura civil-militar (1964-1985). 

Dirigido pela premiada diretora Cosima Dannoritzer, “Ladrões do Tempo” é uma coprodução Espanha/França que investiga como o tempo se tornou uma nova fonte cobiçada. A obra ouve especialistas para revelar o quanto a monetização do tempo, por um sistema econômico agora predominante, afeta a vida cotidiana. 

Para o público infanto-juvenil, a Mostra exibe duas animações. “Meu Nome é Maalum”, de Luísa Copetti, conta a história de uma menina negra brasileira que enfrenta os desafios de uma sociedade racista e, com a ajuda de sua família, transforma a tristeza em orgulho por sua ancestralidade. Em “Vanille”, de Guillaume Lorrin, uma pequena parisiense embarca numa aventura cheia de mistérios em Guadalupe e faz as pazes com suas origens. 

BR Acima de Tudo”

Realização

A itinerância da 12ª Mostra Ecofalante de Cinema em Lorena é viabilizada por meio da Lei de Incentivo à Cultura. O evento é uma apresentação da Valgroup, tem patrocínio da BASF e da Taesa e apoio da Drogasil. Tem apoio institucional da Prefeitura de Lorena (por meio da Secretaria Municipal de Educação), da Embaixada da França no Brasil, do Programa Ecofalante Universidades e do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. A Etec Padre Carlos Leôncio da Silva, Faculdade Serra Dourada, a Unisal e a USP são parceiras educacionais do evento. A produção é da Doc & Outras Coisas e a coprodução é da Química Cultural. A realização é da Ecofalante e do Ministério da Cultura.

Serviço

Mostra Ecofalante de Cinema – Lorena
18 a 27 de setembro
programação gratuita
ecofalante.org.br

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Cinema

CINEBH EXIBE PRODUÇÃO AUTORAL LATINO-AMERICANA E REALIZA SUA PRIMEIRA EDIÇÃO COMPETITIVA COM A MOSTRA TERRITÓRIO

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Ao longo de seis dias de evento, 17a edição da Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte vai apresentar 93 filmes, entre curtas, médias e longas-metragens, divididos em nove seções temáticas

  A programação de filmes da 17a CineBH – Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte conta com 93 filmes nacionais e internacionais (39 longas, 51 curtas e 3 médias), de 13 países (Alemanha, Argentina, Brasil, Catar, Chile, Colômbia, Cuba, França, México, Paraguai, Peru, Romênia) e 12 estados brasileiros (Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Roraima, Santa Catarina, São Paulo), a serem exibidos em 56 sessões em oito espaços da cidade mineira. De 26 de setembro a 1o de outubro, Belo Horizonte se torna a capital mundial do audiovisual com sessões de pré-estreias, mostra-homenagem, sessões infantis e escolares e dois recortes dedicados à produção latino-americana – inclusive inaugurando em 2023 a primeira edição de uma mostra competitiva internacional, a Mostra  Território.

 Para não se perder nessa quantidade de títulos e saber onde pode ser sua próxima parada na CineBH, confira a seguir que tipo de filme vai rolar em cada mostra, com seus perfis e estilos.

 SESSÃO DE ABERTURA

A sessão de abertura da 17a CineBH vai ser na noite de 26 de setembro, no hipercentro de Belo Horizonte, com “Zé”, ficção inspirada na vida do militante de esquerda José Carlos da Mata Machado, morto pela ditadura militar em 1973. O filme integra a Mostra Homenagem desta edição, sendo dirigido por Rafael Conde, cineasta mineiro que receberá o reconhecimento pela sua trajetória, junto à outra homenageada desta edição, a diretora e atriz Yara de Novaes.

MOSTRA TERRITÓRIO | COMPETITITVA

Inaugurando o recorte competitivo na CineBH, a Mostra Território conta com 8 longas-metragens de 7 países latinos, a serem avaliados por um júri oficial formado pelo cineasta André Novais Oliveira (MG), pela pesquisadora e curadora Carla Italiano (MG), pela jornalista e pesquisadora Mariana Queen Nwabasili (SP), pelo professor e crítico Roberto Cotta (RS/BA) e pela prosutora Sara Silveira (RS/SP). “São filmes avessos a estereótipos de latinidades genéricas e expressivos das múltiplas possibilidades de se atentar a um território concreto, local antes de nacional, e não deixar as pressões pelas justas representações asfixiar as autoralidades”, destaca Cléber Eduardo, coordenador curatorial. Além de Cléber, participaram da seleção Leonardo Amaral e Ester Fér.

Cléber aponta que nenhum dos títulos na Mostra Território é necessariamente representativo dos cinemas feitos em seus países, e sim propostas alternativas ao que se supõe serem elementos típicos destes cinemas nacionais. Em diálogo coerente com a CineBH, parte dos selecionados é fruto de coproduções com outros países. “A visibilidade a esses filmes é nossa contribuição no desejo e dever de compartilhar aquilo que vislumbramos com empolgação”.

Os títulos da Mostra Território são: “Guapo’y” (Sofia Paoli Thorne, Paraguai/Catar); “Otro Sol” (Francisco Rodriguez Teare, Chile/França/Bélgica), “Moto” (Gastón  Sahajdacny, Argentina), “Llamadas desde Moscu” (Luis Alejandro Yero, Cuba), “A La Sombra de la Luz” (Isabel Reyes e Ignacia Merino, Chile), “Diogenes” (Leonardo Barbuy, Peru), “Puentes en el Mar” (Patricia Ayala Ruiz, Colômbia) e “Toda Noite Estarei Lá” (Tati Franklin e Suellen Vasconcelos, Brasil).

 MOSTRA CONTINENTE

Mais um recorte de filmes latinos na CineBH, a Mostra Continente, com curadoria de Cléber EduardoEster FérLeonardo Amaral e Marcelo Miranda, reúne um total de 14 longas selecionados, reunidos sob o título da temática desta edição, “Territórios da Latinidade”. Em medidas variáveis, todos tratam espaços, ambientes e territórios nos quais vivem e se movem pessoas de diferentes gêneros, identidades, ocupações, experiências e faixas etárias, tanto das cidades como dos campos, com essas figuras centrais ocupando posição central e mobilizadora em cada obra.

 É um time de autorias e um elenco de filmes no mínimo instigante e no máximo fundamental para se vislumbrar uma variedade de potências e de possibilidades cinematográficas no cinema da América Latina”, destaca a curadora Ester Fér. “Há uma força coletiva calcada no pertencimento a um tempo e a um lugar, apesar da coprodução como modo de viabilização de uns tantos”.

 O conjunto reúne filmes da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México, transitando por questões mais declaradamente políticas e por enfoques mais subjetivos, sem necessariamente abrir mão das relações com o momento histórico-social. São eles: “El Reino de Dios” (Claudia Sainte-Luce, México), “Las Preñadas” (Pedro Wallace, Argentina/Brasil), “Rejeito” (Pedro de Filippis, Brasil), “Vieja Viejo” (Ignacio Pavez, Chile), “El Grossor del Polvo” (Jonathan Hernández, Mexico),  “Utopia” (Laura Gómez Hinchapié, Colômbia), “Nada Sobre meu Pai” (Susanna Lira, Brasil), “Sean Eternxs” (Raúl Perrone, Argentina), “Amanhã” (Marcos Pimentel, Brasil), “Propriedade” (Daniel Bandeira, Brasil), “Tan Inmunda” (Wince Oyarce, Chile), “Anhell69” (Theo Montoya, Colômbia), “O Estranho” (Flora Dias e Juruna Mallon, Brasil) e “A Longa Viagem do Ônibus Amarelo” (Julio Bressane e Rodrigo Lima, Brasil), este último exibido no segmento chamado “Cinema de Fôlego”, por conta de suas 7h10 de duração.

 MOSTRA HOMENAGEM

Em 2023 a CineBH relembra as trajetórias de dois artistas mineiros: o diretor e roteirista Rafael Conde e a atriz, dramaturga e diretora Yara de Novaes. Vários filmes com participações de ambos estão na programação, incluindo alguns que contaram com o trabalho dos dois. Dirigidos por Conde, o longa “Samba Canção” (2002) tem Yara como atriz, os curtas “A Hora Vagabunda” (1998) e “Françoise” (2001) tem Yara como assistente de direção e o longa “Fronteira” (2008) tem ela como atriz e diretora de elenco.

 Outros trabalhos de Conde na mostra são os curtas “Rua da Amargura” (2003), “A Chuva nos Telhados Antigos” (2006), além de “Zé” (2023) na sessão de abertura. De Yara o público poderá conferir sua faceta de atriz também na comédia “Depois a Louca sou Eu” (2021), de Julia Rezende.

 DIÁLOGOS HISTÓRICOS

A mostra Diálogos Históricos, que anualmente exibe filmes conectados sob alguns determinados aspectos e acompanhados de comentários de críticos ou pesquisadores especialistas nos temas e formas em cena, celebra este ano a memória e o talento do dramaturgo José Celso Martinez Corrêa (1937-2023). Os títulos, selecionados por Cléber Eduardo e Marcelo Miranda, são: “Prata Palomares” (André Faria, 1970), no qual Zé Celso foi roteirista; “O Rei da Vela” (1982), único filme em que ele assina direção, em parceria com Noilton Nunes; e “Fedro” (Marcelo Sebá, 2021), no qual surge de corpo, alma e voz com o ex-pupilo Reynaldo Gianecchini num longo e intenso papo íntimo sobre arte, sexo, vida e política.

 MOSTRA CINEMUNDI

A seleção, feita pelo crítico Pedro Butcher, reúne filmes brasileiros que tiveram projetos apresentados no programa Brasil CineMundi em edições anteriores do evento. Este ano serão mostrados “Mato Seco em Chamas”, de Joana Pimenta e Adirley Queirós; “Paterno”, de Marcelo Lordello; e “Tia Virgínia”, de Fábio Meira, recentemente premiado com cinco troféus no Festival de Gramado, incluindo melhor atriz para Vera Holtz.

 MOSTRA PRAÇA

Em filmes de apelo popular e em conexão com a cidade para um diálogo imediato com o público, os títulos da Mostra Praça em 2023 são documentários apresentando histórias reais e instigantes para o público presente no cinema instalado na Praça da Liberdade, um dos principais cartões postais da capital mineira. Dois títulos tratam de figuras importantes no cenário cultural brasileiro. “Andança – Encontros e Memórias de Beth Carvalho”, de Pedro Bronz, debruça sobre robusto material de arquivo da artista para traçar um recorte único, íntimo da carreira e da vida dessa singular figura da cultura nacional. Por sua vez, “Lô Borges – Toda Essa Água”, de Rodrigo de Oliveira, repassa a trajetória de brilhos, medos e sonhos deste celebre compositor mineiro.

 Uma dupla de curtas-metragens  da mostra A Cidade em Movimento, ambos tratando e visibilizando figuras e ambiências mineiras que se aprofundam nas próprias origens de um conceito de nação brasileira, “Senhores de Aruanda – Umbanda e Resistência”, de Caio Barroso, e “Folia dos Anjos”, de Kdu dos Anjos; e o documentário mineiro “Gerais da Pedra”, do trio Diego Zanotti, completam a seleção do Cine Praça.

A CIDADE EM MOVIMENTO

Com curadoria de Paula Kimo, a mostra este ano tem o tema “Olhar o Horizonte”, com filmes que apresentam formas de mundos imaginados, com frescor de novidade, a partir da ideia de que a linha de um horizonte como o que se tem na capital mineira e região denota distintas paisagens numa região cercada por montanhas e interrompida por grandes edifícios, o que revela os conflitos e as camadas históricas e sociais que habitam uma metrópole clamando por visibilidade. Ao todo são 16 filmes realizados em Belo Horizonte e região metropolitana, com pouco ou nenhum recurso financeiro, em cinco sessões na sala, sempre seguidas de rodas de conversa com convidados especiais sobre os assuntos dos filmes em questão.

 MOSTRA DE CURTAS

Sob curadoria de Tatiana Carvalho Costa e Marcelo Miranda, a seleção de curtas-metragens na 17a CineBH apresenta um cenário estimulante de novas descobertas e constantes surpresas. Se a seleção não necessariamente se pautou pela temática dos “Território(s) da Latinidade”, ela acabou por se relacionar diretamente a isso e aos caminhos gerais por justamente estar em contato com outras obras, imaginários e estímulos do continente – afinal, a América Latina também somos nós.

 O conjunto de realizadores reunidos nas sessões em 2023 articulam experiências fílmicas da espacialidade urbana e de paisagens interiores de um país plural, abordam questões sociais urgentes e promovem mergulhos profundos em subjetividades diversas. Para ecoar a temática geral da CineBH deste ano, a territorialidade desses filmes é tanto geográfica, por estar fincada na língua, na vivência e nos espaços brasileiros; e também é afetiva, por remeter a processos internos de personagens, situações e registros que fazem parte de mapas interiores únicos.

 MOSTRINHA DE CINEMA

Duas sessões para toda a família compõem a Mostrinha de Cinema, este ano com longa-metragens de animação realizados em Minas Gerais. “Placa Mãe”, de Igor Bastos foi produzido em Divinópolis e é o primeiro trabalho do gênero feito no interior do estado. Por sua vez, “Chef Jack”, de Guilherme Fiuza Zenha, teve produção na capital e também será um ótimo programa para o público infantojuvenil.

SESSÕES CINE-ESCOLA

A 17ª CineBH conta também com a realização do programa Cine-Expressão – A Escola vai ao cinema, iniciativa  que pretende aproximar o universo cinematográfico de crianças, adolescentes e educadores da rede pública através das sessões Cine-escola. Crianças e adolescentes, de cinco a 14 anos, poderão assistir a produções nacionais voltadas para sua faixa etária, e participar de um bate-papo sobre os filmes e os temas neles abordados. Ao todo, serão seis sessões de cinema com 13 filmes brasileiros que apresentam temas universais e educativos para a formação de crianças e jovens.

SOBRE A 17ª CINEBH – MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE BELO HORIZONTE

O CINEMA BRASILEIRO EM CONEXÃO COM O MERCADO INTERNACIONAL E A CAPITAL MINEIRA

A CineBH – Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte, o evento de cinema da capital mineira, chega a sua 17ª edição entre os dias 26 de setembro a 1º de outubro e acontece em oito espaços de Belo Horizonte – Casa da Mostra, Cine Theatro Brasil Vallourec, Fundação Clovis Salgado (Cine Humberto Mauro, Sala João Ceschiatti, Sala Juvenal Dias, Jardim Interno), Salas de Cinema Minas Tênis Clube, Cine Sesc Palladium, Cine Santa Tereza, Teatro Sesiminas, Praça da Liberdade. 

A CineBH oferece uma programação intensa e gratuita com exibição de mais de 90 filmes nacionais e internacionais, pré-estreias e mostras retrospectivas, programa de formação com a oferta de oficinas, workshops, laboratórios, , debates e painéis, promoção do fomento ao empreendedorismo, dissemina a informação, produz e difunde conhecimento, cria oportunidades de rede contatos e negócios, reúne a cadeia produtiva do audiovisual numa programação abrangente e gratuita.

A 17ª CineBH – Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte e o 14º Brasil CineMundi integram o Cinema sem Fronteiras 2023 – programa internacional de audiovisual idealizado pela Universo Produção e que reúne também a Mostra de Cinema de Tiradentes (centrada na produção contemporânea, em janeiro) e a CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto (que difunde o audiovisual como patrimônio e ferramenta de educação, em junho).

 Acompanhe o programa Cinema Sem Fronteiras 2023.

Participe da Campanha #EufaçoaMostra

Na Web: www.brasilcinemundi.com.br / www.cinebh.com.br / www.universoproducao.com.br

No Instagram: @universoproducao

No Youtube: Universo Produção

No Twitter: @universoprod

No Facebook: brasilcinemundi/cinebh universoproducao

No LinkedIn: universo-produção

Informações pelo telefone: (31) 3282-2366

Site oficial do evento: cinebh.com.br

SERVIÇO

17a CINEBH – MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE BELO HORIZONTE

26 de setembro a 1º de outubro de 2023

LEI FEDERAL DE INCENTIVO À CULTURA

LEI ESTADUAL DE INCENTIVO À CULTURA

ESTE EVENTO É REALIZADO COM RECURSOS DA LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA DE BELO HORIZONTE

Patrocínio: ITAÚ, PREFEITURA DE BELO HORIZONTE, MATER DEI, COPASA, CEMIG/GOVERNO DE MINAS GERAIS

Parceria Cultural: SESC EM MINAS, CASA DA MOSTRA, INSTITUTO UNIVERSO CULTURAL, CIRCUITO PRAÇA DA LIBERDADE, FUNDAÇÃO CLOVIS SALGADO

Idealização e realização: UNIVERSO PRODUÇÃO

SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA E TURISMO DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO DA CULTURA | GOVERNO FEDERAL – UNIÃO E RECONSTRUÇÃO

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Universo Produção-Laura Tupynambá– (31) 3282.2366 –imprensa@universoproducao.com.br

Eliz Ferreira – (11) 991102442 –eliz@atticomunicacao.com.br

Jozane Faleiro – (31) 992046367 –jozane@luzcomunicacao.com.br

Wandra Araújo – (31) 999645007 –imprensa@luzcomunicacao.com.br

Produção de textos: Marcelo Miranda e Luz Comunicação

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Cinema

Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo apresenta a mostra inédita “O Cinema de Álex de la Iglesia”

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A mostra gratuita do cultuado diretor espanhol acontece de 13 de setembro a 01 de outubro e traz clássicos como “Ação Mutante”, “A Comunidade” e “Balada do amor e do ódio”

O Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo apresenta a mostra inédita “O Cinema de Álex de la Iglesia”, com as principais obras do consagrado cineasta e um dos diretores e produtores de maior sucesso na Espanha. O evento acontece de 13 de setembro a 01 de outubro, com entrada gratuita. A mostra traz o estilo inconfundível do diretor Álex de la Iglesia que faz do cinema de gênero um campo de experimentações e mergulhos autorais, com obras marcadas pelo excesso, pelo grotesco e, também, pelo humor ácido e inteligente. Pouco conhecido pelo público brasileiro, o diretor, que já foi chamado de Tarantino espanhol, construiu uma filmografia poderosa e coerente, feita de personagens e histórias complexas que mantêm o espectador arrebatado, ao mesmo tempo com um sorriso no rosto e o olhar atormentado.

A mostra possui diversos destaques da carreira do diretor. Para a abertura do dia 13 de setembro, o clássico Ação Mutante (Acción Mutante,1993), considerado um marco do cinema de gênero na Espanha, traz o roteiro que se passa num futuro indeterminado e apocalíptico. Foi produzido por Pedro Almodóvar e está completando trinta anos em 2023.

Considerado uma obra-prima do cinema fantástico de terror, O Dia da Besta (El día de la Bestia, 1995), tornou o cineasta conhecido mundialmente, e levou, entre outros prêmios, o Goya de melhor direção. Um dos mais celebrados filmes do diretor espanhol, A Comunidade (La Comunidad, 2000), rendeu a Carmen Maura o Prêmio Goya de Melhor Atriz em 2001. Em Balada do amor e do ódio (Balada triste de Trompeta, 2010), um terror irreverente ambientado durante a ditadura franquista, o diretor levou o Leão de Prata (diretor) e o Leão de Ouro (roteiro, junto com seu parceiro constante Jorge Gerricaechevarría), no Festival de Veneza. E a comédia Crime Ferpeito (Crimen Ferpecto, 2004), é uma das obras “hitchcockianas” do cineasta.

O terror As Bruxas de Zugarramurdi (Las brujas de Zugarramurdi, 2013), grande vencedor do Prêmio Goya de 2014, traz um humor ácido, típico do diretor. Um dos grandes sucessos de bilheteria da carreira do cineasta, Muertos de Risa (1999), revisita a história do showbiz espanhol. Em 800 Balas (2002), o diretor revisita, à sua maneira, os principais clichês do western, seus mitos e personagens, misturando o passado e o presente da história do cinema. O filme Perdita Durango (2017), mostra um casal de bandoleiros, interpretados pelos astros Rosie Perez e Javier Bardem. 

Diretor de grandes bilheterias na Espanha (o filme Perfectos desconocidos, de 2017, conseguiu mais de 18 milhões de espectadores, sendo considerado uma das cinco maiores bilheterias da história do cinema espanhol), Álex de la Iglesia é também um produtor atuante no audiovisual de seu país. Ao lado da atriz e produtora Carolina Bang, o casal vem tocando em ritmo acelerado diversos projetos pela Pokeepsie Films, uma das mais atuantes empresas produtoras da Espanha, que faz parte do grupo francês Banijay. Neste momento, estão filmando a 3ª temporada da série 30 Monedas para a HBO Espanha, e a minissérie 1992 para a Netflix. A programação traz a Sessão Especial Pokeepsie Films, com a exibição de Ninho de Musaranho (Musarañas, 2014), filme inédito no Brasil, dirigido por Juan Fernando Andrés e Esteban Roel.

A mostra também celebra a obra do grande mestre do terror no Brasil, José Mojica Marins (1936-2020), de quem Iglesia é um fã declarado, com as exibições especiais de A Praga, filme recuperado pelo cineasta e pesquisador Eugênio Puppo, sendo uma delas acompanhada de debate com o crítico e pesquisador Carlos Primati. Já a Sessão Especial Terrores Brasileiros, conta com a exibição do filme A Sombra Do Pai, de Gabriela Amaral Almeida.

Com patrocínio do Banco do Brasil, a mostra O Cinema de Álex de la Iglesia tem a curadoria de Daniel Celli e Rafael Carvalho e a produção da Ginja Filmes. A realização é do Centro Cultural Banco do Brasil, que ao realizar este projeto, reafirma seu compromisso de ampliar a conexão do brasileiro com a cultura e com a promoção do acesso à produção cinematográfica nacional e internacional.  

Atividades complementares

A mostra “O Cinema De Álex de la Iglesia” conta ainda com três encontros presenciais no CCBB SP. O primeiro acontece no dia 16/09, sábado, às 16h30, com debate com o crítico e pesquisador Carlos Primati, após a exibição do filme A Praga, de José Mojica Marins. No dia 23/09, sábado, às 17h, o crítico e pesquisador Carlos Primati fala sobre o clássico O Dia da Besta. Já no sábado, dia 30/09, às 14h, acontece a Sessão Especial Terrores Brasileiros, com a exibição do filme A Sombra Do Pai, seguida do debate “Produzindo cinema fantástico”, que fala sobre a experiência de realização do cinema brasileiro dentro do gênero, uma tradição que vem se consolidando desde os anos 1960 até o cinema contemporâneo, com a presença da diretora Gabriela Amaral Almeida e da jornalista e pesquisadora Laura Cánepa.

Sobre os curadores

Daniel Celli

Atua na indústria audiovisual há quase 20 anos e nos últimos vem se dedicando à gestão pública, pensando ações dentro de políticas públicas que estimulem o mercado audiovisual e sua cadeia socioeconômica. Dentre elas a implementação e gestão até o final de 2019, da São Paulo Film Commission. Foi consultor para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/ONU), em Projeto de Cooperação Técnica com o Ministério da Economia, para assuntos relacionados à políticas públicas para a indústria audiovisual e atualmente, coordena a Rio Film Commission, na RioFilme, pensando em potencializar ainda mais a Cidade do Rio de Janeiro como destino de produções audiovisuais. Já na primeira década de sua trajetória profissional trabalhou para a realização de dezenas de Mostras, Festivais de Cinema e eventos de mercado audiovisual, atuando em variadas funções, como produtor, curador, articulador de encontros, buscando unir talentos e estimular de diversas maneiras o audiovisual brasileiro.

Rafael Carvalho

Programador de cinema com experiência nas áreas de distribuição e exibição audiovisual; gestor cultural. Trabalhou como programador da Cinemateca Brasileira durante 10 anos. Entre 2013 e 2016, integrou a equipe de programação da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Foi também coordenador de programação do Circuito Spcine de Cinema, rede exibidora criada pela Spcine e marco da política pública para o audiovisual na cidade. Entre 2017 e 2019, foi agente de vendas da distribuidora Diamond Films. É produtor da área de audiovisual do Itaú Cultural, atuando como programador da plataforma de streaming de cinema brasileiro Itaú Cultural Play.

Sobre o CCBB SP

O Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo, iniciou suas atividades há mais de 20 anos e foi criado com o objetivo de formar novas plateias, democratizar o acesso e contribuir para a promoção, divulgação e incentivo da cultura. A instalação e manutenção de nosso espaço em um prédio, em pleno centro da capital paulista, reflete também a preocupação com a revitalização da área, que abriga um inestimável patrimônio histórico e arquitetônico, fundamental para a preservação da memória da cidade.

Temos como premissa ampliar a conexão dos brasileiros com a cultura, em suas diferentes formas. Essa conexão se estabelece mais genuinamente quando há desejo de conhecer, compreender, pertencer, interagir e compartilhar. Temos consciência de que o apoio à cultura contribui para consolidar sua relevância para a sociedade e seu poder de transformação das pessoas.

Acreditamos que a arte dialoga com a sustentabilidade, uma vez que toca o indivíduo e impacta o coletivo, olha para o passado e faz pensar o futuro. Com uma programação regular e acessível a todos os públicos, que contempla as mais diversas manifestações artísticas e um prédio, que por si só já é uma viagem na história e arquitetura, o CCBB SP é uma referência cultural para os paulistanos e turistas da maior cidade do Brasil.

SERVIÇO:

Mostra “O Cinema de Álex de la Iglesia”

Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Período: 13 de setembro a 01 de outubro de 2023.

Ingressos gratuitos: Disponíveis no site bb.com.br/cultura e na bilheteria

Classificação indicativa: De acordo com cada filme, verificar em bb.com.br/cultura

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, São Paulo – SP

Funcionamento: Aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças

Entrada acessível: Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e outras pessoas

que necessitem da rampa de acesso podem utilizar a porta lateral localizada à

esquerda da entrada principal.

Informações: (11) 4297-0600

Estacionamento: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação,

228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB).

O traslado pela van do CCBB é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento

e funciona das 12h às 21h.

Transporte público: O Centro Cultural Banco do Brasil fica a 5 minutos da estação São

Bento do Metrô. Pesquise linhas de ônibus com embarque e desembarque nas Ruas

Líbero Badaró e Boa Vista.

Táxi ou Aplicativo: Desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da

Quitanda até o CCBB (200 m).

Van: Ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há

também uma parada no metrô República. De 12h até o encerramento das atividades

do CCBB.

twitter.com/ccbb_sp | facebook.com/ccbbsp | instagram.com/ccbbsp

bb.com.br/cultura

ccbbsp@bb.com.br

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Cinema

MOBIFILM PROMOVE O ENCONTRO DO CINEMA COM A MOBILIDADE URBANA EM SÃO PAULO

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***Evento acontece de 13 a 17 de setembro no auditório da FESPSP – Gratuito

O MOBIFILM 2023 – V Festival de Filmes sobre Mobilidade Urbana acontece de 13 a 17 de setembro no auditório da FESPSP – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, com toda programação gratuita. Além de promover a produção audiovisual que retrata os dramas da mobilidade e da violência de trânsito, o evento traz também seminário, workshops e premiações.

A sessão de abertura será no dia 13/09, às 19h30, com a presença do Dr. Paulo Saldiva, médico, professor da Faculdade de Medicina da USP e autor do livro Vida Urbana e Saúde – Os Desafios dos Habitantes das Metrópoles, seguida de uma apresentação do Coral da Cidade e da exibição de quatro filmes produzidos pelos alunos da Oficina de Documentários, realizada em julho e agosto, em parceria com o projeto É Nóis na Fita.

No dia 14/09, o festival promove o seminário “Mobilidade Urbana: dos princípios às práticas”que contará com a presença de Cláudio de Senna Frederico (Vice-Presidente da ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos), Sérgio Avelleda (Sócio fundador da Urucuia: Inteligência em Mobilidade Urbana) e Mariana Giannotti (Laboratório de Geoprocessamento – Poli USP). O mediador do evento será Pedro Sales (Coordenador do Curso Mobilidade e Cidade Contemporânea da Escola da Cidade).

O MOBIFILM 2023 exibirá 51 filmes de diversos estados do Brasil, além de uma produção norte-americana. O júri, composto por Lina Chamie, Toni Venturi e Eduardo Abramovay, escolherá nove filmes que serão premiados em nove categorias de inscrição e um grande vencedor geral. Todos os vencedores serão anunciados na Cerimônia de Premiação e receberão um troféu e um agradecimento em dinheiro.

As categorias de premiação e seus respectivos paraninfos são: Segurança Viária, Nilton Gurman (Não foi acidente), Clima e mobilidade Urbana, Bruno Assami (Unibes Cultural), Entregas/Cargas, Luna Zarattini (Vereadora de São Paulo), Transporte Público, Luiza Andrada e Silva ( IVM), Mobilidade Ativa, Roberto Rocha (MNCR/ANCAT – Reciclagem), Inclusão Social e Mobilidade Urbana, Cid Torquato (Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo), Novas Tecnologias na Mobilidade, Ayrton Camargo (ANTP), Crianças, Beth Carmona (Festival Comkids), A Cidade e a Mobilidade Urbana, Anália Amorin (Escola da Cidade). O prêmio ao grande vencedor será entregue pelo Dr. Gonzalo Vecina (ANVISA/USP)

A Cerimônia de Premiação acontecerá no domingo, dia 17/09, após a última sessão do evento e será transmitida ao vivo nos canais de Youtube do Mobifilm, Escola da Cidade e FESSP.

O MOBIFILM 2023 é uma realização da In Brasil Cultural, da Eletro Artes Produções e do Ministério da Cultura / Governo Federal, em parceria com a Escola da Cidade e a Escola de Sociologia e Política de São Paulo, com patrocínio exclusivo da Ticket Log.

Serviço:

MOBIFILM 2023 – V Festival de Filmes sobre Mobilidade Urbana

De 13 a 17 de setembro – Gratuito

Auditório FESPSP – Rua General Jardim 522, São Paulo – SP

www.mobifilm.com.br

https://linktr.ee/festivalmobifilm

Assessoria de Imprensa:

ATTi Comunicação _ Eliz Ferreira e Valeria Blanco

(11) 3719-1455 | (11) 99105-0441

PROGRAMAÇÃO – MOBIFILM 2023

13/09 | QUARTA-FEIRA | ABERTURA

19h30 _ Abertura com Dr. Paulo Saldiva e apresentação do Coral da Cidade

Exibição de quatro documentários produzidos como resultado da Oficina de Documentários, realizadas em julho-agosto 2023, pela parceria entre Mobifilm, Escola da Cidade e o projeto É Nóis na Fita

Documentários:

– Narrativas Móveis – Isadora Totaro e Mariana Macedo

– Baldeação – Oficina Mobifilm/Escola da Cidade

– O caminho do lixo – Oficina Mobifilm/Escola da Cidade

– Contracorrente Oficina Mobifilm/Escola da Cidade

14/09 | QUINTA-FEIRA | SEMINÁRIO

14h30 _ Mobilidade Urbana: dos princípios às práticas

Mediação

Professor Pedro Sales – diretor da pós-graduação da Escola da Cidade

Palestrantes

Cláudio de Senna Frederico – Vice-Presidente da ANTP

Sérgio Avelleda – Sócio fundador da Urucuia – Inteligência em Mobilidade Urbana

Mariana Giannotti – Labgeo Poli USP

15/09 | SEXTA-FEIRA | CINEMA

14-20h _ Sessões 1, 2 e 3 de Cinema

16/09 | SÁBADO | CINEMA

14-20h _ Sessões 4, 5 e 6 de Cinema

17/09 | DOMINGO | CINEMA E CERIMÔNIA DE PREMIAÇÃO

14-18h _ Sessões 7 e 8 de Cinema

18h30-20h_Cerimônia de premiação e encerramento. Entrega de prêmios para os filmes vencedores.

As categorias premiadas e seus respectivos paraninfos são:

1 – Segurança Viária – Nilton Gurman – Não foi acidente

2 – Clima e mobilidade Urbana – Bruno Assami – Unibes Cultural

3 – Entregas/Cargas – Luna Zarattini – Vereadora SP

4 – Transporte Público – Luiza Andrada e Silva – IVM

5 – Mobilidade Ativa – Roberto Rocha – MNCR/ANCAT – Reciclagem

6 – Inclusão Social e Mobilidade Urbana – Cid Torquato – Sec. Mun. PCD SP

7 – Novas Tecnologias na Mobilidade – Ayrton CamargoANTP

8 – Crianças– Beth Carmona – Festival Comkids

– A Cidade e a Mobilidade Urbana – Anália Amorim Escola da Cidade

10 – Vencedor Geral – Dr. Gonzalo Vecina – ANVISA/USP

* evento será transmitido ao vivo

Youtube Mobifilm

Youtube Escola da Cidade

Youtube FESP

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Ciência

Produtos de cabelo 100% veganos recuperam fios da atriz Priscila Camargo

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Transformação foi no Jazz, salão premium em São Paulo, com produtos Erik Kened

São Paulo, Agosto de 2023 – É possível uma transformação profunda nos fios e um tratamento intenso com produtos 100% veganos? A resposta é sim. À medida que a conscientização cresce, muitos desejam adotar uma abordagem de cuidado capilar que seja gentil com o planeta e os animais. No entanto, persistem dúvidas em relação à eficácia desses produtos, devido à crença na força dos produtos tradicionais e sua química

Para comprovar o efeito e a capacidade de ação dos veganos, a marca Erik Kened, referência na área e com um catálogo de mais de 132 produtos, e o salão Jazz, em São Paulo, receberam a atriz Priscila Camargo, conhecida por novelas da rede Globo como “Ti Ti Ti” e “Cama de Gato”. 

O profissional responsável pela transformação e escolha dos produtos foi Falks, cabeleireiro com mais de 30 anos de carreira e carteira de clientes estrelada. 

O tratamento

Foram três horas sob os cuidados do Falks. Priscila chegou com os fios secos, opacos e sensibilizados devido a coloração, precisando de hidratação profunda. Para isso, Falks utilizou os produtos da linha Matrix Repair da Erik Kened, que promovem uma reconstrução capilar que ocorre de dentro para fora, proporcionando os seguintes benefícios. 

Reconstrução de Dentro para Fora – Reconstrução dos fios desde a raiz até as pontas, o que resulta em uma restauração profunda que é mais do que apenas superficial. Os resultados são uma transformação duradoura que você pode sentir e ver.

Liberação Gradual de Ativos – Com a tecnologia avançada de liberação gradual, os ingredientes poderosos de reparação são entregues diretamente à fibra capilar ao longo de 30 dias. Isso proporciona um tratamento constante e eficaz, nutrindo e fortalecendo seus cabelos de forma contínua.

Reconstrução profunda –  O tratamento de dentro para fora permite que a reconstrução penetre nas camadas mais profundas dos fios. A estrutura capilar danificada é restaurada, fortalecida e revitalizada de maneira eficaz e notável.

Resultados Duradouros – Com a liberação gradual de ativos, os resultados não são temporários. Mesmo após várias lavagens, a transformação capilar permanece, deixando seus cabelos saudáveis, sedosos e radiantes.

Brilho e Maciez Intensificados – Além da reparação da estrutura interna dos fios, a linha Matrix Repair oferece um bônus adicional: um brilho deslumbrante e uma maciez irresistível, proporcionando uma aparência luxuosa e toque suave aos seus cabelos

“Todos os nossos produtos são feitos com ativos naturais, óleos essenciais, óleos vegetais e orgânicos, prensados a frio. Com nanotecnologia que permite os ativos penetram nas camadas mais profundas do cabelo potencializando os efeitos. Por se tratar de um produto cosmecêutico o tratamento é feito desde o couro cabeludo até a haste capilar” afirma Erik Kened.

“Tive a sensação de estar em um dia de estrela. Fui recebida por profissionais que passam segurança com conhecimento abrangente, escolheram os produtos que se adequam ao meu tipo de cabelo e já noto diferença no toque, sedosidade e maciez.” diz a atriz Priscila Camargo, com os fios renovados.

Sobre o Jazz Hair

Localizado nos Jardins, em São Paulo, o Jazz Hair foi inaugurado em 2022, criado pelo casal de empreendedores Nando Prata e Maria Carolina Prata. Um dos pilares do salão é prezar por um bom atendimento, em que os clientes se sintam em casa. A proposta do Jazz é de ser um lugar para todos os públicos, um ambiente acolhedor com linguagem sofisticada e sustentável. 

Endereço: Rua Haddock Lobo,  684

Instagram: jazzconcepthair

Sobre a Erik Kened

A Erik Kened Professional está no mercado há mais de três anos e nasceu como a realização de um sonho. O fascínio por cosméticos e perfumes exuberantes levou o engenheiro químico Erik Kened a buscar um propósito maior de proporcionar experiências únicas em cuidados com os cabelos e fragrâncias especiais. Após duas décadas de pesquisas, estudo e dedicação, foi possível conhecer as necessidades de cada tipo de cabelo e elaborar um planejamento de produção conduzido por normas que garantem o alto padrão de qualidade.

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Cinema

34º CURTA KINOFORUM DESTACA CINEMAS INDÍGENAS BRASILEIROS E FILMES DE GODARD E ZÉ CELSO

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*** Festival Internacional de Curtas de São Paulo acontece de 24/08 a 3/09, com entrada franca

*** evento exibe 301 filmes, representando 53 países, na Cinemateca Brasileira, CineSesc, CCSP, Espaço Itaú de Cinema e MIS

*** retrospectivas reúnem obras de três importantes cineastas indígenas brasileiros: Olinda Tupinambá, Priscila Tapajowara e Takumã Kuikuro

*** homenagem em sessão ao ar livre celebra Jean-Luc Godard e José Celso Martinez Corrêa

*** argentino Juan Pablo Zaramella ganha ampla retrospectiva de sua obra, apresenta “Luminaris, o curta mais premiado de toda a história do cinema, e conversa com o público

*** atriz Gilda Nomacce é a homenageada em 2023

*** filmes inéditos de Beto Brant e Thais Fujinaga têm pré-estreia mundial

*** na programação estão curtas dirigidos por Anna Muylaert, Tata Amaral, Eliane Caffé, Toni Venturi, Alain Fresnot, Roberto Moreira e Cao Hamburger

*** entre os curtas brasileiros e filmes estrangeiros das mostras Internacional, Latino-Americana, Horizontes, Limite e Infantojuvenil, destacam-se obras premiadas e elogiadas nos festivais de Cannes, Berlim, Veneza, Sundance, Roterdã, Locarno, Tribeca

*** nos elencos dos curtas estão nomes como Zezé Motta, Elias Andreato, Jessica Ellen, Tonico Pereira, Everaldo Pontes, Rolando Boldrim, Teca Pereira, Vera Valdez, Leona Johvs, Camila Márdila, Dandara Pagu, Grace Passô e Babu Santana

*** clássicos do cinema brasileiro de curta duração trazem assinaturas de Glauber Rocha, Leon Hirszman, Joaquim Pedro de Andrade, Andrea Tonacci, Humberto Mauro, Aloysio Raulino e Olga Futemma

*** Retrospectiva Prêmio Estímulo traz títulos paulistas estrelados por Carla Camuratti, Ney Latorraca, Rosi Campos, Sandra Annenberg, Jonas Bloch, Edson Celulari e Marco Ricca

*** Circuito Cinema na Comunidade leva títulos do evento a 40 pontos de exibição da Região Metropolitana de São Paulo

Com a mais robusta programação dos últimos anos, o 34º Curta Kinoforum Festival Internacional de Curtas de São Paulo – apresenta 301 filmes, representando 53 países. Com todas as atividades gratuitas, o evento acontece de 24/08 a 3/09, ocupando 44 salas de cinema e pontos de exibição na Região Metropolitana de São Paulo.

Entre suas principais atrações, o evento traz o último filme do cineasta francês Jean-Luc Godard (1930-2022), “Trailer do Filme Que Nunca Existirá: ‘Guerras de Mentira’”. O curta ganha projeção especial ao ar livre acompanhado de “O Parto”, obra realizada por José Celso Martinez Corrêa (1937-2023) e Celso Luccas em Portugal em 1975.

Uma ampla programação apresenta e discute a recente cinematografia indígena brasileira, com retrospectivas dedicadas a três autores de destaque dessa cena: Olinda Tupinambá, Priscila Tapajowara e Takumã Kuikuro. O festival programou também obras de outros cineastas indígenas. Há espaço para uma trilogia realizada por cineastas Yanomami que vai estar no próximo Festival de Veneza e para filmes sobre questões ligadas aos povos originários dirigidos por cineastas não indígenas. É o caso do inédito “Onde a Floresta Acaba”, que recupera as viagens com o jornalista britânico Dom Phillips, assassinado na Amazônia, em sessão que será acompanhada pela viúva de Philipps, Alessandra Sampaio.

É farta a presença de atrizes e atores consagradas entre os curtas exibidos no festival. Entre os nomes mais conhecidos presentes em títulos recentes e em retrospectivas da programação estão Zezé Motta, Elias Andreato, Edson Celulari, Carla Camuratti, Ney Latorraca, Rosi Campos, José Rubens Chachá, Sandra Annenberg, Jonas Bloch e Marco Ricca e Grace Passô.

Diretores com carreira reconhecida assinam trabalhos em pré-estreia mundial, como “Gado Novo”, de Beto Brant, e “Quinze Quase Dezesseis”, de Thais Fujinaga, ao lado de obras recentes de Anna Muylaert (“O Nosso Pai”) e Cristiano Burlan (“O Condutor da Cabine”).

Há filmes premiados e elogiados nos principais eventos cinematográficos planetários, como os festivais de Cannes, Berlim, Veneza, Locarno e Roterdã. Ao mesmo tempo, a programação reúne diversos curtas-metragens que abordam questões LGBTQIA+, meio ambiente, negritude, pessoas com deficiência e ativismo político e social.

Responsável por Luminaris, o curta mais premiado de toda a história do cinema, o animador argentino Juan Pablo Zaramella ganha retrospectiva e conversa com o público. A atriz brasileira Gilda Nomacce, cuja carreira acumula participação em 47 obras, é homenageada. Já o diretor Djalma Limongi Batista (1947-2023) tem sua inovadora produção de filmes curtos revisitada e discutida em um debate.

A emergente cena audiovisual do interior do estado de São Paulo volta a ser atração no Curta Kinoforum, com obras realizadas na região do Vale do Paranapanema (o inédito “Despovoado, Ou Tudo Que a Gente Podia Ser”, de Guilherme Xavier Ribeiro), nas cidades de Marília e Vera Cruz (“Habitar”, de Antonio Fargoni) e Rio Claro (“Arrimo”, de Rogério Borges).

Uma nova seção permanente é inaugurada este ano, a Mostra Horizontes, com obras recentes, brasileiras e estrangeiras, protagonizadas por personagens e temáticas jovens. Também com curtas da mais recente safra produzidos em diferentes países, continuam na programação as tradicionais Mostra Limite, com títulos caracterizados pela experimentação e ousadia de linguagem, e Nocturnu – Cine Fantástico e de Horror, uma das prediletas dos jovens cinéfilos que frequentam o festival.

Também tem nova edição a Mostra Infantojuvenil, com programas voltados a crianças e adolescentes, além de atividades presenciais.

Três retrospectivas reúnem destaques de diferentes momentos da produção brasileira de filmes de curta duração. Obras clássicas, assinadas por Glauber Rocha e Joaquim Pedro de Andrade, entre outros, estão no programa Curta Cinemateca, que merece projeção ao ar livre na Cinemateca Brasileira. A Retrospectiva Prêmio Estímulo exibe cópias em película 35mm de obras paulistas dos anos 1980 e 1990 de cineastas como Tata Amaral, Cao Hamburger, Toni Venturi e Alain Fresnot. E o programa Favoritos da Crítica (Abraccine) apresenta os dez curtas-metragens brasileiros vencedores da última eleição promovida pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema, a Abraccine.

Encontros e projeções com temas ligados à tecnologia estão na grade de programação, envolvendo os desafios da Inteligência Artificial e a produção para o TikTok e Reels. A produção realizada em cursos audiovisuais e oficinas audiovisuais estão nos programas Cinema em Curso, CIBA/CILECT – O Cinema das Escolas Latino-Americanas e Oficinas de Realização Audiovisual: Narrativas em Movimento, além do debate “A Produção das Escolas de Audiovisual da América Latina”, parte do seminário Conexão USP-Kinoforum.

Novos curtas franceses podem ser conhecidos no programa Carta Branca à Unifrance e obras de André Novais Oliveira e Carlos Adriano com duração maior que o padrão do festival, de 25 minutos, estão em Por Uns Minutos a Mais.

O 34º Curta Kinoforum Festival Internacional de Curtas de São Paulo promove ainda uma série de atividades paralelas, como encontros, debates e oficinas, a serem anunciadas.

As exibições e atividades paralelas acontecem no Centro Cultural São Paulo, Cinemateca Brasileira, CineSesc, Espaço Itaú de Cinema – Augusta e Museu da Imagem e do Som. O circuito Cinema na Comunidade leva títulos do evento a 40 locais da Região Metropolitana de São Paulo, como centros culturais, casas de cultura, ocupações e a Terra Indígena Jaraguá. Recortes da programação podem ser acessadas em todo o país através das plataformas parceiras Itaú Cultural Play, Porta Curtas, Sesc Digital e Spcine Play.

Para a diretora do evento, a produtora Zita Carvalhosa, na atualidade, convivemos com “várias visões de mundo, nem sempre em harmonia. E tantas vozes ainda precisam se fazer ouvidas, o que nos exige disposição para a troca e abertura para o novo. Esse é o território em que vivemos no Curta Kinoforum.”

O 34° Festival Internacional de Curtas de São Paulo – Curta Kinoforum é uma iniciativa da Associação Cultural Kinoforum e tem direção da produtora Zita Carvalhosa. O patrocínio é do Itaú Unibanco, ProAC Editais, Spcine e Casa di Conti. A realização é da Associação Cultural Kinoforum, Sesc São Paulo, Museu da Imagem e do Som, Cinemateca Brasileira, Prefeitura Municipal de São Paulo, Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo e Ministério da Cultura.

34º Curta Kinoforum – Festival Internacional de Curtas de São Paulo

https://kinoforum.org/

de 24 de agosto a 3 de setembro de 2023

entrada franca

patrocínio

Itaú Unibanco

ProAC Editais

Prefeitura Municipal de São Paulo / Spcine

Casa di Conti

realização

Associação Cultural Kinoforum

Sesc São Paulo

Museu da Imagem e do Som

Cinemateca Brasileira

Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas de São Paulo

Ministério da Cultura

locais

Cinemateca Brasileira – Largo Sen. Raul Cardoso 207, Vila Clementino – São Paulo

CineSesc – Rua Augusta 2075, Cerqueira César – São Paulo

Circuito Spcine Lima Barreto / Centro Cultural São Paulo – Rua Vergueiro 1000, Paraíso – São Paulo

Espaço Itaú de Cinema – Augusta (Anexo, Sala 4) – Rua Augusta 1470, Consolação – São Paulo

Museu da Imagem e do Som – Av. Europa 158, Jardim Europa – São Paulo

plataformas

Itaú Cultural Playhttps://www.itauculturalplay.com.br/

Porta Curtashttps://www.portacurtas.com.br/

Sesc Digitalhttps://www.spcineplay.com.br/

Spcine Playhttps://sesc.digital/

Circuito Cinema na Comunidade

Aldeia Tekoa Itakupe – Av. Chica Luiza s/n°, Terra Indígena Jaraguá – São Paulo

Casa de Cultura Chico Science – Av. Presidente Tancredo Neves 1265, Vila Moinho Velho – São Paulo

Casa de Cultura da Brasilândia – Praça Benedita Cavalheiro s/nº, Brasilândia – São Paulo

Casa de Cultura da Freguesia do Ó – Largo da Matriz 215, Freguesia do Ó – São Paulo

Casa de Cultura de Santo Amaro – Praça Floriano Peixoto 131, Santo Amaro – São Paulo

Casa de Cultura do Campo Limpo – Rua Aroldo de Azevedo 100, Jardim Bom Refugio – São Paulo

Casa de Cultura do Itaim – Rua Monte Camberela 490, Vila Silva Teles – São Paulo

Casa de Cultura do Tremembé – Rua Maria Amália Lopes de Azevedo 190, Tremembé – São Paulo

Casa de Cultura Hip Hop Leste – Rua Sara Kubitscheck 165-A, Cidade Tiradentes – São Paulo

Casa de Cultura M’Boi Mirim – Av. Inácio Dias da Silva s/nº, Piraporinha – São Paulo

Casarão da Vila Guilherme – Praça Oscar da Silva 110, Vila Guilherme – São Paulo 24/ago 19h

Centro Cultural da Juventude – Av. Deputado Emílio Carlos 3641, Vila Nova Cahoeirinha – São Paulo

Centro Cultural de Guaianazes – Rua Castelo de Leça s/nº, Jardim Soares – São Paulo

Centro Cultural do Grajaú – Rua Prof. Oscar Barreto Filho 252, Parque America – São Paulo

Centro Cultural Santo Amaro – Av. João Dias 822, Santo Amaro – São Paulo

Centro Cultural Vila Itororó – Rua Maestro Cardim 60, Bela Vista – São Paulo

Centro de Culturas Negras – Rua Arsênio Tavolieri 45, Vila Parque Jabaquara – São Paulo

Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes – Rua Inácio Monteiro, 6900, Cidade Tiradentes – São Paulo

Centro de Memória do Circo – Av. São João 473, Centro – São Paulo

Cine Câmera Quebrada – Rua Prof. Oscar Barreto Filho 252, Parque América – São Paulo

Cine Campinho – Rua Alécio Prates s/n°, Guaianazes – São Paulo

Cine IbiraLab – Rua Salgueiro do Campo 504 / 1, Jardim Ibirapuera – São Paulo

Cine Minhocão – Elevado Presidente João Goulart altura do Largo do Arouche, Centro – São Paulo

Cine Ocupa – Rua Álvaro de Carvalho 427, Bela Vista – São Paulo

Cine Roça / Ocupação dos Queixadas – Rua Borá, s/n°, Jardim Panorama – Cajamar

Cine Sol y Sombra – Rua Conselheiro Ramalho 945, Bela Vista – São Paulo

Cine Taipas – Estrada das Taipas 3827, Taipas – São Paulo

Cineclube Incinerante – Rua Suíça 302, Jardim São Francisco – Guarulhos

Cineclube Mascate/ Casa Delas – Rua José Eid Maluf 20, Americanópolis – São Paulo

CineSamba / Bar do Mutcho – Rua Bernardo Nunes 93, Jardim Helga – São Paulo

Cineteatro Wilma Bentivegna – Rua Paraná 70, Jardim Paulista – Suzano

Fabicine Móvel Itinerantelocal a definir – São Paulo

Okupação Coragem – Rua Vicente Avelar 53, Conjunto Residencial José Bonifácio – São Paulo

Pombas Urbanas – Av. dos Metalúrgicos, 2100, Cidade Tiradentes – São Paulo

Teatro Arthur Azevedo – Av. Paes de Barros 955, Alto da Mooca – São Paulo

Teatro Cacilda Becker – Rua Tito 295, Lapa – São Paulo

Teatro Décio de Almeida – Rua Lopes Neto 206, Itaim Bibi – São Paulo

Teatro Flávio Império – Rua Prof. Alves Pedroso 600, Cangaiba – São Paulo

Teatro Paulo Eiró – Av. Adolfo Pinheiro 765, Santo Amaro – São Paulo

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DETALHES DA PROGRAMAÇÃO

Godard + Zé Celso

Dois grandes artistas, que revolucionaram as artes e faleceram recentemente, merecem uma sessão conjunta no 34º Curta Kinoforum.

De Jean-Luc Godard (1930-2022), o inovador cineasta franco-suíço que ganhou destaque como pioneiro no movimento da Nouvelle Vague dos anos 1960, o festival exibe seu filme póstumo, “Trailer do Filme Que Nunca Existirá: ‘Guerras de Mentira’” (2023), inédito no Brasil.

De José Celso Martinez Corrêa (1937-2023), está programado “O Parto” (1975), codirigido em Portugal ao lado de Celso Luccas, documentário que promove um balanço do primeiro ano após a Revolução de 25 de Abril de 1974, ou Revolução dos Cravos, que depôs o regime ditatorial, vigente desde 1933 naquele país.

A projeção especial dos dois curtas acontece ao ar livre, em 26/08, às 18h30, na Cinemateca Brasileira.

cineastas indígenas e questões dos povos originários

A produção de cineastas indígenas brasileiros está em foco no 34º Curta Kinoforum – Festival Internacional de Curtas de São Paulo. Nele, Olinda Tupinambá, Priscila Tapajowara e Takumã Kuikuro, três expoentes dessa cinematografia, exibem retrospectivas de suas carreiras na seção Foco do evento, intitulada “Questões do Céu e da Terra” e composto por 13 curtas. Eles participam também de encontro sobre suas trajetórias, agendado para 28/08, às 18h00, na Cinemateca Brasileira. A série de curtas-metragens Ãgawaraitá, de Priscila Tapajowara, conta histórias reais de indígenas e ribeirinhos da Amazônia, sobre a relação de respeito entre os povos tradicionais com a floresta e os encantados, seres sagrados que possuem grande influência no cotidiano e na espiritualidade de quem vive na floresta. Takumã Kuikuro, “A Febre da Mata” é o representante brasileiro em “Interactions – When Cinema Looks to Nature”, longa-metragem internacional composto por 12 episódios, passados em nove países. Olinda Tupinambá assina filmes que transitam entre documentário e documentário fantasia, a exemplo de “Kaapora, o Chamado das Matas”, lançado na exposição “Véxoa: nós sabemos”, realizada na Pinacoteca de São Paulo em 2020.

O festival programou também obras de outros cineastas indígenas, ao lado de obras que tratam dos povos originários dirigidos por não indígenas.

Uma trilogia realizada por cineastas Yanomami traz elogiadas produções que estão fazendo carreira em eventos de cinema do Brasil e do exterior – como o próximo Festival de Veneza, que programou os três títulos. “Yuri U Xëatima Thë – A Pesca Com Timbó” e “Thuë Pihi Kuuwi – Uma Mulher Pensando” são assinados por Edmar Tokorino Yanomami, Roseane Yariana Yanomami e Aida Harika Yanomami. Já “Mãri Hi – A Árvore do Sonho” tem direção de Morzaniel Ɨramari e foi selecionado para o importante Festival de Documentários de Sheffield, na Inglaterra, e venceu a competição de curtas brasileiros no É Tudo Verdade.

Nome de destaque entre os realizadores indígenas, Alberto Alvares exibe seu mais recente filme, “Nhe‘En-Mongarai / Batismo da Alma”, que acompanha ritual em que as crianças ganharão seus nomes guarani. O curta se passa na fronteira entre Brasil e Paraguai, assim como “Ava Mocoi, os Gêmeos”, de Vinicius Toro e Luiza Calagian, obra vencedora do Grande Prêmio Online Cidade de Oberhausen no Festival de Curtas-Metragens de Oberhausen (Alemanha).

Ator com carreira em filmes internacionais, o indígena amazonense Adanilo conta em “Castanho” a história de uma jovem argentina que mora na comunidade Cachoeira do Castanho, interior do Amazonas e faz viagens suspeitas. Duas produções paulistas trazem universos raros em filmes brasileiros. “Mborairapé”, de Roney Freitas, tem como protagonista um jovem rapper das aldeias indígenas Guarani do Jaraguá, no município de São Paulo. Por sua vez, “Tapuia”, assinado pelos indígenas Kay Sara e Begê Muniz, é uma produção histórica, na qual uma jovem imigrante italiana vivendo no interior de São Paulo encontra uma indígena escravizada que foi ferida enquanto fugia de dois capangas da fazenda onde era forçada a trabalhar.

Vãnh gõ tõ Laklãnõ”, produção catarinense dirigida por Flávia Person, Walderes Coctá Priprá e Barbara Pettres, venceu o Prêmio Canal Brasil de Curta-Metragem no É Tudo Verdade ao recuperar a história do povo Laklãnõ/Xokleng, habitante do sul do Brasil.

Mais recente trabalho de Otavio Cury – autor de filmes inquietantes, como os longas “Constantino” (2012) e “Como Fotografei os Yanomami” (2018) –, o inédito “Onde a Floresta Acaba” recupera as viagens que o diretor fez com o britânico Dom Phillips, jornalista assassinado na Amazônia ao lado do indigenista brasileiro Bruno Pereira. A designer Alessandra Sampaio, viúva de Dom Phillips, acompanha a projeção e conversa com o público no dia 25/08, às 20h00, no CineSesc.

premiados e selecionados para grandes festivais internacionais

Berlinale

Vencedora do prêmio especial de melhor curta-metragem na mostra Generation 14plus do Festival de Berlim, a produção alagoana “Infantaria”, de Laís Santos Araújo, retrata com delicadeza a complexidade das questões de gênero, raça e classe que atravessam a vivência de meninas e adolescentes periféricas. Também premiado na mostra Generation 14plus da Berlinale está na programação a coprodução Alemanha/República Tcheca “Eu, Estou Dançando Também”, de Mohammad Valizadegan, no qual a protagonista está apaixonada pela arte de dançar, mas esta é proibida em um estado religioso que ignora os direitos humanos mais básicos. Outros três curtas estiveram no Festival de Berlim: o chinês “Todas as Festas de Amanhã“, de Dalei Zhang, se passa após os Jogos Asiáticos de 1990; o espanhol “A Ferida Luminosa“, de Christian Avilés, focaliza adolescentes em uma viagem dos sonhos para as Ilhas Baleares; e o brasileiro “As Miçangas”, de Emanuel Lavor e Rafaela Camelo, no qual duas irmãs preparam um aborto.

Cannes

Vencedor do Prêmio Lights on Women para melhor curta dirigido por mulher no Festival de Cannes, o britânico “Sonho de Rolinho Primavera“, de Mai Vu, mostra como a chegada do pai da protagonista vai confrontar a protagonista com a cultura que ela deixou para trás ao viver nos Estados Unidos. Também selecionados para o Festival de Cannes, são exibidos no Curta Kinoforum em 2023 “A Cadela“, de Carla Melo Gampert, uma animação coproduzida pela Colômbia e França sobre uma menina-pássaro; “Arkhé“, do mexicano Armando Navarro, que inclui imagens de gravações inéditas que mostram o terremoto que devastou a Cidade do México em 1985; e o brasileiro “SOLOS”, de Pedro Vargas, passado em um canteiro de obras, onde um estranho som vem do chão.

Veneza

Exibidos no Festival de Veneza, a animação italiana “Quanto a Nós“, de Simone Massi, fala de presságios, enquanto o canadense “III“, de Salomé Villeneuve, focaliza três irmãos que enfrentam a morte pela primeira vez.

Locarno

Big Bang”, mais recente trabalho do brasileiro Carlos Segundo, sagrou-se vencedor do prêmio de melhor curta-metragem no prestigioso Festival de Locarno ao focalizar um consertador de fogões, nos quais ele facilmente entra devido seu tamanho. Já o grego “Aeromoça-737“, de Thanasis Neofotistos, esteve selecionado para Locarno e para o Sundance ao mostrar atribulações ocorridas em uma viagem aérea.

Roterdã

Oito títulos da programação do Curta Kinoforum estiveram selecionados para o Festival de Roterdã, uma das vitrines internacionais mais importantes para o cinema autoral. O brasileiro “Casa de Bonecas”, de George Pedrosa, traz desejos sombrios de três profetas imateriais de rosa. Produção de Cingapura dirigida por Mark Chua e Li Shuen Lam, “Mastigue!” focaliza dois homens répteis que vão a uma piscina pública para se refrescar. “Entrada de Animais Vivos“, do croata Igor Grubic, mostra animais da Europa Oriental destinados à indústria italiana. O português “Flyby Kathy“, de Pedro Bastos, revisita as circunstâncias misteriosas da morte da atriz de filmes adultos Kathy Harcourt. Já na coprodução Cuba/Brasil “O Mar Também é Seu“, de Michelle Coelho, uma mulher se lembra do aborto que sofreu e dos fantasmas que a acompanham. Uma exposição permite que um trabalhador escape da rotina de seu emprego na coprodução Colômbia/Holanda “Aí Vêm as Rachaduras“, de Daniel Mateo Vallejo. Completam a relação das obras exibidas no Festival de Roterdã duas produções do Espírito Santo: “Remendo”, de Roger Ghil, premiado na Mostra de Tiradentes, e “Procuro Teu Auxílio Para Enterrar Um Homem”, de Anderson Bardot, selecionado para Festival Los Angeles Latino.

Clermont-Ferrand

No maior festival internacional de curtas, o de Clermont-Ferrand, na França, “Takanakuy“, de Vokos, venceu a menção honrosa do evento. A coprodução Peru/Brasil focaliza o relacionamento entre dois adolescentes no tradicional festival peruano de Takanakuy.

atores e atrizes

Diversos artistas queridos pelo público estão presentes nos filmes programados pelo festival. Zezé Motta e Dan Ferreira protagonizam o carioca “Deixa”, de Mariana Jaspe, enquanto que “Estrelas de Um Só Hit”, de Luísa Guarnieri, traz o veterano Elias Andreato. Dirigido por Izah Neiva, “Firmina” destaca a premiada atriz Teca Pereira (de “Carcereiros”, “Segunda Chamada”, “3%” e “Cidade Invisível”) e a participação de Babu Santana.

Simone Spoladore, vencedora do prêmio de melhor atriz no Festival de Gramado e três vezes no Prêmio APCA,assina a direção de “O Chá de Alice”, adaptação de Lewis Carrol que tem sua première mundial no evento. Vera Valdez, do Teatro Oficina, atua em dois curtas programados: “Feira da Ladra”, de Diego Migliorini, e, ao lado de Georgette Fadel, no inédito “LYB”, de Felipe Poroger.

Presentes na Retrospectiva do Prêmio Estímulo, com produções paulistas dos anos 1980 e 1990, destacam-se Edson Celulari, em “A Revolta dos Carnudos”; Carla Camuratti, Ney Latorraca e Rosi Campos, em A Mulher do Atirador de Facas; José Rubens Chachá, em “PR Kadeia”; Sandra Annenberg, em “Jogo da Memória”; Jonas Bloch, em “Arabesco”; e Marco Ricca e Renato Consorte, em “Zuleika”.

Na Mostra Internacional do festival está “Surpresa“, do sueco Laerke Herthoni, estrelado pela atriz premiada no Festival de Cannes Pernilla August, famosa pelo seu papel em “Star Wars, Episódio I: A Ameaça Fantasma”.

Dois nomes icônicos merecem obras a seu respeito. O francês “Ymor”, de Julien Lahmi, é inspirado nas revelações da atriz Romy Schneider (1938-1982) sobre sua infância. Já “Encenando a Morte“, dirigido pelo austríaco Jan Soldat, focaliza as muitas mortes encenadas pelo ator Udo Kier (de “Bacurau”) e foi exibido na Quinzena de Cineastas do Festival de Cannes.

diretoras e diretores

Beto Brant (de “Os Matadores”) traz ao festival o inédito “Gado Novo”. Parte do programa especial Por Uns Minutos a Mais do evento, o filme é um ensaio poético sobre criadores de gado. O diretor também tem outra obra programada: o premiado “Dov’è Meneghetti?”, de 1989, é um dos destaques da Retrospectiva Prêmio Estímulo.

Estrelado por Camila Márdila, Dandara Pagu e Grace Passô, “O Nosso Pai” marca a volta ao curta-metragem da diretora Anna Muylaert (de “Que Horas Ela Volta?”). No enredo, três irmãs decidem agir em meio a uma pandemia descontrolada.

Thais Fujinaga também retorna ao formato de curta duração, depois da boa recepção a seu longa de estreia, “A Felicidade das Coisas”. Apresentado em pré-estreia mundial, “Quinze Quase Dezesseis” tem adolescentes como protagonistas e trata de assédio.

No documentário “O Condutor da Cabine”, o diretor Cristiano Burlan (de “A Mãe”) faz um registro da rotina de um projecionista, que possui uma longa e solitária jornada de trabalho.

Por sua vez, o diretor do longa “Ambiente Familiar”, Torquato Joel mostra em “Pulmão de Pedra” as condições limítrofes da lida do garimpeiro Joãozinho para extrair uma das matérias-primas que atendem as demandas do mundo tecnológico.

LGBTQIA+

O programa Mostra Latino-Americana 2 – Azul É a Cor Mais Quente traz o mexicano “Apneia”, de Natalia Bermúdez, cujo enredo mostra que a fronteira entre amor e abuso é tênue a partir de uma relação secreta entre uma nadadora com sua treinadora.

O documentário animado francês “O Esboço“, parte do programa Mostra Internacional 6 – Olha pra Mim, seu diretor, o brasileiro Tomas Cali, conta como o encontro com uma mulher trans em Paris o fez refletir sobre sua própria condição de trans e imigrante. A produção portuguesa “Um Caroço de Abacate“, de Ary Zara, foi vencedora do prêmio do público e do prêmio para filmes de escolas no importante festival IndieLisboa. No filme, uma mulher trans e um homem cis se encontram nas ruas de Lisboa.

Vencedor do prêmio de melhor filme com temática afirmativa no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, “Ave Maria”, de Pê Moreira, tem uma jovem negra e trans como protagonista e aborda seu reencontro com a casa, a mãe, os irmãos e a avó. Em “Peixe Vivo”, de Frederico Evaristo e Bob Yang, vemos um menino que aguarda a chegada de sua boia para que possa finalmente entrar na piscina. Inédito, o curta é exibido com seu making of, intitulado “Peixes Vivos” e assinado por Bru Fotin, Bob Yang e Frederico Evaristo.

Duas produções do curso de audiovisual da ECA-USP também transitam nas temáticas LGBTQIA+. “Olhares Trêmulos”, de Leno Taborda, traz Plinio Soares no elenco e focaliza um relacionamento que é abalado pela descoberta de uma doença degenerativa. “Batimentos”, de Pedro Petriche e Clara Dias, se passa em uma festa na qual um casal de irmãos percorre diferentes jornadas.

Já no gaúcho “Manchas de Sol”, de Martha Mariot, um casal de mulheres deve enfrentar a chegada da filha distante de uma delas, que não sabe sobre seu relacionamento. Produção cearense, “Quinze Primaveras”, de Leão Neto, trata, em tom agridoce, os obstáculos da vida de sua protagonista. Por sua vez, o mineiro “No Início do Mundo“, de Gabriel Marcos, aborda a falta de perspectiva e a descoberta da sexualidade por dois jovens da periferia.

Três paulistas completam a relação de títulos relacionados à temática LGBTQIA+: “Destemor”, assinado pelo Coletivo Praça, formado por ex-alunos do Instituto Criar, traz um jovem gay que mora em Pirituba e é acompanhado por um trauma relacionado ao seu pai; “Se Trans For Mar”, de Cibele Appes, mostra sua protagonista, Iara, diante de uma paixão; e “Te Amo, Se Cuida”, de André Vidigal e Liz Dórea, que parte de reflexos e espelhos espalhados pelo Centro de São Paulo.

meio ambiente

Curtas-metragens tratando de temáticas socioambientais produzidos em diversas geografias do planeta estão presentes na programação do 34º Curta Kinoforum. Na Mostra Limite, dedicada a trabalhos de linguagem inovadora, eles estão concentrados no programa 2 – Os Olhos da Floresta, que evoca olhares voltados à natureza e seus elementos sinestésicos, provocando nosso entendimento dos ambientes naturais. Um dos filmes do programa, “Nostalgia para o Lago”, do paraguaio Arturo Maciel, foi realizado no Peru dentro do laboratório Filming in the Amazon, sob orientação do aclamado cineasta tailandês Apichatpong Weerasethakul. O mesmo programa reúne ainda o finlandês “Estranhos no Escuro“, de Jenni Pystynen e Perttu Inkilä, sobre as consequências da poluição luminosa na vida amorosa de um pirilampo; o francês “Observe o Fogo ou Queime Nele”, de Caroline Poggi e Jonathan Vinel, exibido no Festival de Locarno, no qual uma mulher decide curar a terra queimando-a; e o brasileiro “Espectro Restauración“, de Felippe Mussel, que parte de um espectrograma sonoro de um incêndio no Pantanal, bioma que sofre constantemente com o avanço do agronegócio na América do Sul. Os incêndios na mesma região também são abordados em “O Itinerário de Cicatrizes”, de Glória Albues, integrante da Mostra Brasil 10 Tensões no Campo e no Asfalto. Na obra, definida como um filme-ensaio, estão as marcas, os vestígios, as cicatrizes, impressas na flora, na fauna e na vida das pessoas que habitam as vastas planícies do Pantanal de Mato Grosso, ocasionadas pelo mais devastador incêndio de sua história.

Atração da Mostra Internacional 3 – Desertos Contemporâneos do evento, “Terra Mater – Mother Land“, uma coprodução Ruanda/Suíça dirigida por Kantarama Gahigiri e exibida no Festival de Berlim, é um poema afro futurista que assume a responsabilidade do capitalismo e colonialismo que causaram grande destruição ambiental na África, um autêntico grito para curar o planeta. No mesmo programa, o britânico “A Floresta Emaranhada“, de Nick Jordan, cineasta frequente no Curta Kinoforum, aborda a comunidades e solidariedade no mundo vegetal.

negritude

Produções do Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo discutem questões ligadas à cultura negra e ao racismo. Selecionado para o Festival de Biarritz América Latina (França), o carioca “Último Domingo”, de Renan Barbosa Brandão e Joana Claude, é livremente inspirado em trecho do “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”, de José Saramago, e tem no elenco Jessica Ellen (da série “Justiça”), Tonico Pereira e Everaldo Pontes. Produção do Distrito Federal dirigida por Edileuza Penha de Souza e Santiago Dellape, o inédito “Vão das Almas” trata de uma profecia e envolve seres como Matinta e Saci.

Dois curtas paulistas também abordam questões ligadas à população afrodescendente: “Fique na Luz”, de David Alves, acompanha os sonhos de três irmãos, moradores da periferia, enquanto que o inédito “Combustão Não Espontânea”, de Boni Zanatta, focaliza uma mulher negra que vive em sua casa enquanto ela queima.

pessoas com deficiência

Uma das prioridades da programação do Curta Kinoforum nos últimos anos, a inclusão de filmes sobre personagens ou dirigidos por portadores de deficiências alcança em 2023 seu maior número de títulos. Parte do programa especial Carta Branca à Unifrance, “O Lobo e a Gata”, de Jean-Sébastien Bernard, tem como protagonista um adolescente surdo de nascença, que passa as férias de verão em um acampamento com a mãe. Em “Mãos Alheias“, do mexicano Adrián Monroy Molina, uma jovem com paralisia cerebral contrata uma trabalhadora do sexo para vivenciar sua primeira experiência.

Outros quatro curtas brasileiros também apresentam personagens PCD. Em “Diafragma”, animação alagoana dirigida por Robson Cavalcante, um adolescente descobre que logo deixará de enxergar. O gaúcho “Rasgão”, de Marcio Picoli e Victor Di Marco, discute, de forma fantasiosa, a política pública federal para pessoas com deficiência durante o governo Bolsonaro. Já o mineiro inédito “Lapso”, de Caroline Cavalcanti, aborda o relacionamente de dois adolescentes infratores – ela, surda-muda – que cumprem medidas socioeducativas e compartilham afetos e incerteza diante da repressão do sistema. Já o também gaúcho “‘Romeu e Julieta’ em Libras”, de Adriana Somacal, revisita a famosa peça de William Shakespeare em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).

O painel “Vozes Diversas: o cinema feito por pessoas com deficiência” está agendado para o dia 29/08, às 11h00, na Cinemateca Brasileira. Participam da mesa Adriana de Moura Somaucal, Clarice Senna, Giovanni Venturini, Victor Di Marco e Cintia Alves (mediação).

horror e fantástico

Seção permanente do Curta Kinoforum, Nocturnu – Cine Fantástico e de Horror reúne nesta edição cinco títulos produzidos na Argentina, Brasil, França e Cingapura. Entre eles, o paulista “Promessa de um Amor Selvagem”, de Davi Mello, vencedor dos prêmios de melhor curta, melhor direção e prêmio da crítica no Rio Fantastik Festival – Festival Internacional de Cinema Fantástico do Rio de Janeiro. Já o francês “Esfolada”, de Joachim Hérissé, sobre duas mulheres simesas que vivem em meio a um pântano, foi vencedor do prêmio de melhor animação no Festival de Sitges (Espánha). “Tem Algo Estranho com a Minha Avó” é uma coprodução Argentina/Brasil/Equador, dirigida por Pedro Balderama e Rimai Sojo que mostra uma senhora que é monitorada em sua casa. Já em “Você Verá”, produção de Cingapura dirigida por Kathleen Bu, um jovem fotógrafo se torna presa de uma câmera sobrenatural.

Na Mostra Internacional 1 – Monstros Assustadores, destaca-se o espanhol “Tigre Místico”, de Marc Martínez Jordan, obra premiada no Festival de Palm Springs (EUA) sobre um homem que adquire a habilidade de transgredir o tempo/espaço.

Dois títulos da Mostra Brasil também se encaixam no gênero de horror e fantástivo. O carioca “O Filme Perdido”, de Luiza Sader, investiga a mudança do acervo de documentos da Cinemateca do MAM (RJ) e se depara com comportamentos estranhos por parte dos funcionários do local. Já no goiano “Energúmeno”, de Luís Calil, um professor viaja à uma chácara e lá encontra uma figura misteriosa que transforma sua experiência em um pesadelo.

ativismo

No programa Mostra Internacional 4 – Molotov estão reunidos cinco filmes sobre ativismo. Na coprodução Reino Unido/Noruega “A História do Mundo Segundo a Getty Images”, o diretor Richard Misek pratica seu ativismo ao disponibilizar imagens importantes do século 20 até então só acessíveis mediante pagamento.

Em “Experiências Desconhecidas“, produção da Turquia dirigida por Ramazan Kilic e vencedora de menção especial do júri no Festival de Curtas-Metragens de Clermont-Ferrand, uma garota curda toma uma atitude depois que a polícia turca retira todas as antenas de TV de um vilarejo.

Eleito como melhor curta no Festival de Chicago, “Ao Vivo“, da polonesa Mara Tamkovich, coloca uma questão crucial: quando a polícia começa a atirar em manifestantes e duas jornalistas da TV da Bielorrússia se veem alvo de um drone, elas devem continuar a transmitir ou se salvam?

 

E Se as Mulheres Mandassem no Mundo?” (Itália/EUA), de Giulia Magno, reúne duas gerações de feministas e mostra como a pioneira da arte feminista Judy Chicago e a musicista punk fundadora do grupo Pussy Riot Nadya Tolokonnikova uniram forças para inspirar as pessoas a imaginar um mundo diferente e mais humano.

O heroísmo dos combatentes republicanos na Guerra Civil Espanhola (1936-1939) está na coprodução França/Bélgica “Patanegra“, dirigido por Méryl Fortunat-Rossi e estrelado pelo ator espanhol Sergi Lopez.

Já na Mostra Internacional 1 – Monstros Assustadores desponta o suíço “E Quão Miserável é o Lar do Demônio“. Nele, o diretor iraniano, que estará presente no festival, prega o fim do ditador Ali Khameni, Lider Supremo do Irã. No mesmo programa está a coprodução Rússia/Israel “O Ritual“, de Mikhail Zheleznikov, sobre o aspecto manipulador do presidente russo Vladimir Putin.

O ativismo em torno de questões da terra está presente em quatro curtas brasileiros. “Pedro e Inácio”, de Caio Dorneles, recupera a história de dois irmãos ativistas pela questão agrária que foram assassinados numa chacina nos anos 1990. “Fala da Terra”, de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca, se desenvolve em torno do Coletivo Banzeiros, grupo teatral do Pará formado por membros do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). O inédito “Eu Sou Uma Arara”, codirigido pela cineasta Mariana Lacerda e pela artista visual Rivane Neuenschwander, foi filmado em manifestações na cidade de São Paulo, nos anos que antecederam as votações que elegeram o presidente Luís Inácio Lula da Silva em 2022. Já “Provisório”, de Wilq Vicente, traz o cotidiano de moradores daquela que é considerada como a maior ocupação no estado ce São Paulo.

A atual Guerra na Ucrânia é abordada em três títulos presentes na Mostra Internacional. Vencedor do prêmio especial do júri para melhor curta na mostra Generation Kplus do Festival de Berlim, Despertando em Silêncio“, coprodução Alemanha/Ucrânia dirigida por Mila Zhluktenko e Daniel Asadi Faezi, com crianças ucranianas confrontadas com seu passado enquanto exploram seu novo lar na Alemanha. Em “Mãe“, coprodução Ucrânia/Polônia dirigida por Iurii Leuta, dois jornalistas tentam cobrir a escalada de destruição e sofrimento na Ucrânia e permanecer vivos. Por sua vez, o alemão “Long Time No Techno“, de Eugenia Bakurin, mostra como o Estúdio Cinematográfico Odessa, importante durante a União Soviética, está ameaçado pelo exército russo.

retrospectiva Juan Pablo Zaramella

Um dos mais importantes animadores latino-americanos da atualidade, o argentino Juan Pablo Zaramella é responsável por “Luminaris”, reconhecido em 2018 como o curta-metragem mais premiado da história, tendo acumulado a incrível marca de 326 prêmios.

O cineasta ganha ampla retrospectiva no 34º Curta Kinoforum, evento no qual suas obras aparecem entre as favoritas do público em diversas edições, como foi o caso do surpreendente “Passageiro”, em 2022.

No total, são exibidos 12 de seus curtas, produzidos entre 2001 e 2022. Zaramella acompanha a sessão de 26/08, às 18h00, no CineSesc, e conversa com o público após a projeção.

homenagem a atriz Gilda Nomacce

Musa de toda uma geração de jovens cineastas brasileiros, a atriz Gilda Nomacce é a grande homenageada este ano. Com 21 prêmios na carreira, ele soma 47 curtas-metragens atuados, já foi destaque no Festival de Cannes e está em séries da Netflix, Star+ e Disney+. A atriz ajudou a selecionar as cinco obras programadas no Curta Kinoforum 2023, produzidas entre 2011 e 2020. Um dos destaques é “Romance”, dirigido pela atriz e roteirista Karine Teles, no qual a protagonista tenta escapar a todo custo de seus antigos romances.

Djalma Limongi Batista

Além de longas premiados, como “Asa Branca, Um Sonho Brasileiro” (1981), o cineasta Djalma Limongi Batista (1947-2023) responde por um marco histórico no cinema brasileiro de curta duração. Seu filme de estreia, “Um Clássico, Dois em Casa, Nenhum Jogo Fora”, além da ousadia temática (é tido como o primeiro curta-metragem com a temática LGBTQIA+ do Brasil), é também a primeira realização do curso de cinema da ECA-USP. A obra causou impacto, tendo conquistado em 1968 os prêmios de melhor filme, direção, roteiro e montagem no Festival de Cinema Amador JB/Mesbla.

O festival exibe este e outros quatro curtas do diretor, alguns de rara circulação, como Hang-five, de 1975. Após a sessão agendada para o dia 2/09, às 18h00, na Cinemateca Brasileira, acontece um encontro com o jornalista Marcel Nadale, autor do livro “Djalma Limongi Batista – Livre Pensador”.

produções do interior paulista

A crescente cena audiovisual oriunda do interior do estado de São Paulo volta a marcar presença no Curta Kinoforum. Duas das três obras selecionadas tratam de heranças históricas relacionadas a populações indígenas que habitavam aqulas localidades.

Guilherme Xavier Ribeiro, que em 2022 surpreendeu o público do evento com Ainda Restarão Robôs nas Ruas do Interior Profundo”, traz o inédito “Despovoado, Ou Tudo Que a Gente Podia Ser”, último trabalho como ator de Rolando Boldrim (1936-2022). Ele interpreta um senhor branco que esconde suas memórias sobre a chegada do progresso da região. No curta, filmado na região do Vale do Paranapanema, estão três mulheres indígenas remanescentes da etnia Kaingang.

Prodizido nas cidades de Marília e Vera Cruz, “Habitar”, de Antonio Fargoni, o cotidiano de um rapaz morador no campo e o encontro de um adereço indígena, discutindo uma cultura que deixou de existir.

“Arrimo”, realização da cidade de Rio Claro dirigida por Rogério Borges, é um documentário ficcionado que acompanha o cotidiano de pedreiro gago.

Mostra Horizontes

Novidade na programação do Curta Kinoforum, a Mostra Horizontes é um programa que destaca o protagonismo jovem em filmes brasileiros e estrangeiros inscritos no evento. No total, são 13 títulos que mesclam países e culturas diferentes, trazendo recentes movimentos sociais e culturais.

Um dos destaques do programa é o colombiano exibido no Festival de Curtas-Metragens de Oberhausen (Alemanha) “A Menos Que Bailemos”, de Fernanda Pineda e Hanz Rippe Gabriel, sobre jovens da Black Boys Chocó que dançam para fugir da vida do crime na cidade mais violenta da Colômbia. Coprodução Índia/França, “Últimos Dias de Verão”, de Stenzin Tankong, focaliza dois jovens pastores, os únicos a ouvir um som misterioso das montanhas do Himalaia. O brasileiro “O Último Rock”, de Diego de Jesus, é protagonizado por jovens que se reúnem para uma festa antes de entrar em lockdown por causa da Covid-19. A mostra conta ainda com “Fantasmas”, produzido pelo diretor Spike Jonze.

Mostra Infantojuvenil

Todos os anos, a partir dos filmes inscritos para o festival, são selecionamos dois programas para as crianças e um para os jovens, contemplando também produções feitas por adolescentes em projetos de inclusão audiovisual.

Mais uma vez, uma ampla gama de temas e países produtores está disponível para famílias e crianças de todas as idades, complementada por atividades lúdicas. A Mostra reúne 14 filmes (representando seis países) e está dividida em três programas: Infantil 1, Infantil 2 e Juvenil. No primeiro, uma divertida volta pelo mundo em filmes de vários continentes. No segundo, experiências e aventuras em casa, na praia e até na lua. Ambos são indicados para maiores de seis anos.

E, no programa Juvenil, para o público a partir de 10 anos, várias vozes ecoam as principais demandas da população jovem do mundo.

Uma atividade audiovisual e sensorial voltada ao público infantojuvenil está agendada para o domingo, 27/08, às 13h00, na Cinemateca Brasileira. “Experiência Nave Terra”, com o coletivo de música contemporânea Nave Terra.

Retrospectiva Prêmio Estímulo

Por mais de 40 anos, o Prêmio Estímulo foi um mecanismo de fomento à produção de curtas-metragens no estado de São Paulo. Um recorte com filmes realizados nas décadas de 1980 e 1990, reunindo 32 títulos, ganha exibição no Museu da Imagem e do Som a partir de cópias em película em 35mm. Segundo o curador do programa André Sturm, trata-se de um período de produção pulsante, que levou diversos curtas a causar impacto e a ser premiados nos mais diversos festivais no Brasil e no exterior.

Entre os filmes selecionados estão obras assinadas por Tata Amaral (“História Familiar”, 1988), Cao Hamburger (“A Garota das Telas”, 1986), Toni Venturi (“1999”, 1993), Beto Brant (“Dov’è Meneghetti?”, 1989), Eliane Caffé (“Arabesco”, 1990), Roberto Moreira (“Amargo Prazer”, 1990), Eliana Fonseca (“A Revolta dos Carnudos”, 1991), Alain Fresnot (“Amor que Fica”, 1986), Reinaldo Pinheiro e Eduardo Quirino (“A Desforra da Titia”, 1995), Francisco Cesar Filho (“Hip-Hop SP”, 1990) e Nilson Villas Bôas (“A Mulher do Atirador de Facas”, 1988).

Curta Cinemateca

Marcos do cinema de curta-metragem brasileiro ganham projeção ao ar livre na Cinemateca Brasileira em 1º/09, às 18h30.

O curador Carlos Augusto Calil pinçpu sete clássicos no formato, incluindo obras de Glauber Rocha (“Maranhão 66”, 1966), Joaquim Pedro de Andrade (“O Aleijadinho”, 1978), Leon Hirszman (“Nelson Cavaquinho”1964), Humberto Mauro (“A Velha a Fiar”, 1964), Andrea Tonacci (“Blablabla”, 1968), Aloysio Raulino (“Jardim Nova Bahia”, 1971) e Olga Futemma (“Retratos de Hideko”, 1981).

Favoritos da Crítica (Abraccine)

Fundada em 2011, a Associação Brasileira de Críticos de Cinema – Abraccine tornou-se a primeira entidade de representação nacional dos profissionais críticos de cinema. Anualmente, a entidade elege ranking dos dez mais da última safra. Um programa especial reúne os títulos vencedores da última eleição.

Organizado em dois programas, o top 10 da Abraccine é o seguinte:

Ainda Restarão Robôs nas Ruas do Interior Profundo”, de Guilherme Xavier Ribeiro

Big Bang”, de Carlos Segundo

Curupira e a Máquina do Destino”, de Janaina Wagner

Escasso”, de Gabriela Gaia Meirelles

Fantasma Neon”, de Leonardo Martinelli

Garotos Ingleses”, de Marcus Curvelo

Infantaria”, de Laís Santos Araújo

Mutirão: O Filme”, de Lincoln Péricles

Solmatalua”, de Rodrigo Ribeiro-Andrade

Tekoha”, de Carlos Adriano

tecnologia

Obras que discutem os avanços da tecnologia ganham destaque na Mostra Limite 3 – A Regra do Game. Um dos curtas do programa, o austríaco “Mais ou Menos Trabalhando“, assinado por Total Refusal, traz personagens não jogáveis dos videogames. Uma lavadeira, um cavalariço, um gari e um carpinteiro são observados com precisão etnográfica em suas rotinas de figurantes. O filme conquistou o prêmio de melhor direção no Festival de Roterdã.

O painel “Linguagem Cinematográfica e Produção de Vídeos Curtos Multiplataforma (TikTok, Reels, YouTube Shorts e Kwai)” está agendado para o dia 24/08, às 16h00, na Cinemateca Brasileira e reúne a pesquisadora e realizadora audiovisual Chica San Martin e diretor e criador de conteúdo digital Daniel Pires, com mediação de José Agripino.

No mesmo local, em 31/08, às 17h00, o debate “Ameaça ou Colaboração Criativa? Dilema e Diálogos do Cinema com a Inteligência Artificial” conta com a participação de Lyara Oliveira, Diretora de Inovação e Políticas do Audiovisual da Spcine e dos cineastas Cao Hamburger, Fernanda Pessoa, Lucas Bambozzi, Lyara Oliveira e Paola Prestes.

Parte do seminário Conexão USP-Kinoforum, a mesa “Inteligência Artificial no Audiovisual” discute o estado da arte dessa tecnologia, sua evolução técnica, implicações éticas e aplicação nas realizações audiovisuais. Agendado para 30/08, às 16h00, também na Cinemateca Brasileira, o encontro reúne Claudio Pinhanez (IEA/USP), JH Crema (realizador), Lucia Santaella (PUC/SP) e Pedro Salles Leite (InnerPlay), A apresentação fica a cargo de Almir Almas (ECA/USP).

cursos e oficinas audiovisuais

Produções de cursos audiovisuais e de oficinas de realização permanentemente fazem parte da programação do Curta Kinoforum. 

O programa Cinema em Curso apresenta este ano 11 trabalhos produzidos nas seguintes instituições de ensino: Academia Internacional de Cinema, Anhembi Morumbi, ECA-USP, FAAP, Universidade Estadual do Paraná – Unespar, Universidade de Fortaleza e nas universidades federais do Ceará e de Pelotas (RS).

Já o programa especial CIBA/CILECT – O Cinema das Escolas Latino-Americanas exibe quatro produções de alunos da argentina ENERC – Escuela Nacional de Experimentación y Realización Cinematográfica (“As Filhas”, de Joaquín Echevarría e Juan Martín Torres), da equatoriana INCINE – Instituto Universitario de Cine y Actuación (“Seja Como José!”, de Leonardo Ortiz), e das mexicanas CCC – Centro de Capacitación Cinematografica (“Por Magda”, de Carla Larrea Sánchez) e Universidad Iberoamericana (“O Tempo”, de Teague O’Hea Flores).

A Produção das Escolas de Audiovisual da América Latina” é tema de um debate, parte do seminário Conexão USP-Kinoforum, programado para o dia 29/08, às 18h00, na Cinemateca Brasileira. Participam Eduardo Santos Mendes (ECA-USP), Carla Larrea Sánchez (CCC), Joaquín Echavarria e Juan Martín Torres (ENERC), Leonardo Ortiz INCINE) e Teaque O’Hea (Universidad Iberoamericana).

 Já o programa Oficinas de Realização Audiovisual: Narrativas em Movimento apresenta seis títulos frutos dos projetos de formação paulistanos É Nóis na Fira, Instituto Criar e Oficinas Kinoforum, do Instituto Querô, de Santos, e da EscutaRio, oficina carioca para pessoas em situação de vulnerabilidade realizada pela Caliban, produtora do cineasta Silvio Tendler. Já “Destemor” é uma produção de coletivo formado por ex-alunos do Instituto Criar.

Carta Branca à Unifrance

Uma seleção dos mais destacados curtas-metragens da recente safra francesa está no programa especial Carta Branca à Unifrance, com quatro filmes finalizados em 2022 e 2023. A programação é fruto de uma parceria do festival com a Unifrance, a organização encarregada de promover internacionalmente o cinema e o audiovisual francês.

Uma das atrações é “À Europa de Bidon”, de Samuel Albaric e Thomas Trichet. No enredo, um nigeriano conta como sobreviveu caminhando a um trajeto desde Lagos, capital de seu país, a Paris graças uma boa dose de coragem.

Por Uns Minutos a Mais

Obras que extrapolam os 25 minutos de duração máxima previstos no regulamento do Curta Kinoforum mas que merecem ser apresentados ao público do evento fazem parte do programa especial Por Uns Minutos a Mais.

Estão programadas quatro produções especialmente convidadas pela organização do festival. O destaque é a pré-estreia mundial do novo trabalho do cineasta paulista Beto Brant, “Gado Novo”.

Integram o programa filmes assinados por André Novais Oliveira e Renato Novaes (“Nossa Mãe Era Uma Atriz”), Carlos Adriano (“O Materialismo Histórico da Flecha Contra o Relógio”) e Esther Vital (“Cadê Heleny?”).

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Celebridades

Donato no Relato lança DVD com 7 músicas inéditas dentro do estilo Love Song

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“Donato em Relatos de Amor” marca nova fase do cantor goiano que investe suas rimas em um trabalho que fala de amores e desamores, sem perder o bit da rima

O rapper Donato no Relato lança seu primeiro DVD, intitulado “Donato em Relatos de Amor”, na próxima terça-feira (8/08). Esse novo trabalho promete levar seus fãs a uma jornada romântica e surpreendente, que marca uma nova fase de sua carreira, em que investe em contar histórias que fisgam os corações. Com 7 músicas inéditas e um feeat, o artista sente que é hora de dar um passo adiante em sua trajetória, impulsionado pelo reconhecimento de seu trabalho independente nos últimos três anos. As canções estarão disponíveis nos streamings de música e DVD no canal do Youtube.

Em Donato em Relatos de Amor, o cantor inovou na estética comum na cultura da música de periferia em busca de um novo patamar de visual. O resultado promete surpreender os fãs e proporcionar uma experiência singular aos amantes do rap. “Se tem um tema que agrada a maioria das pessoas, é o amor. Meu desejo é que as letras toquem as emoções de todas as formas”, conta antecipa Donato.

Entre as gravações que poderão ser conferidas estão as músicas “Amor ou Desejo”, “Amor Idiota”, “Obsessão Perigosa”, “Viver é Melhor que Sonhar”, “Modo Avião”, “A Dama e o Vagabundo” e o feet com a cantora Taysa “Porque tem que ser assim”.

Uma das novidades que Donato destaca é a ousada participação de um saxofonista na produção de um DVD de rap “O instrumento entrega uma emoção diferente nas melodias”, defende ao destacar a talentosa equipe envolvida na produção.

Foto: Crédito: Marcel Bianchi

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Cinema

Entenda por que o filme da Barbie não é para crianças

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Para a especialista e educadora Stella Azulay, o conteúdo de humor ácido e irônico com reflexões sobre equidade de gênero no filme são mais bem compreendidos por adultos e deve ser um filme “obrigatório” para homens.

O filme da Barbie – a icônica boneca que se tornou padrão de beleza feminino – não é recomendado para crianças. A afirmação é da educadora parental Stella Azulay. “O motivo é que as personagens abusam do humor ácido e o filme traz reflexões sobre equidade de gênero e patriarcado, tópicos que são mais bem compreendidos por públicos adultos”.
Ela enfatiza: “recomendo para qualquer homem ou marido, para que eles tenham noção da imensa distância que precisamos diminuir em termos de equidade de gênero”.
A educadora levantou 3 questões apontadas pelo filme:

1) Desigualdade de gênero
No filme, a educadora aponta situações em que a mulher ainda é vista como frágil e dependente dos homens. “O filme traz a reflexão sobre o quanto ainda as mulheres são tidas como frágeis, e os homens, como poderosos. O mundo é dos homens”, assinala.

Apesar dos avanços em questões de gênero, ainda há muito a ser feito, argumenta Azulay. “O filme Barbie grita na nossa cara o quanto ainda estamos longe de uma situação de relação igualitária. E isso não tem a ver com feminismo, tem a ver simplesmente com preconceitos enraizados.”

2) Sobrecarga invisível

A educadora chama atenção para um tema que considera bastante sensível, a sobrecarga invisível – as tarefas domésticas e familiares pouco valorizadas que, culturalmente, acabam recaindo sobre as mulheres. “A mulher está cansada e sobrecarregada. O trabalho invisível é dela e ninguém percebe, não existe qualquer tipo de reconhecimento, nem da própria mulher”, argumenta.

A sobrecarga invisível é um dos enredos centrais e, para a educadora, o filme acerta ao trazer a questão para os holofotes. “As mães e mulheres que trabalham fora ou não trabalham fora, acumulam as tarefas domésticas e isso ninguém aplaude. E isso cansa muito, suga as nossas energias”, destaca.

3) Estereótipo feminino
Outra mensagem importante do filme é a criação de expectativas irreais geradas por estereótipos femininos, detalha Azulay. Desde seu lançamento, há décadas, a boneca Barbie possui atributos de beleza considerados inalcançáveis para muitas meninas – loira, olhos azuis e esbelta – e que estão por trás de um sentimento de inadequação.

Para Stella Azulay, tão prejudicial quanto querer corresponder a um estereótipo é se tornar um, mesmo de forma inconsciente. “A Barbie da atriz principal (Margot Robbie) seria a Barbie perfeita, mas foi chamada no filme de estereotipada. E a Barbie estereotipada como perfeita, chora, fica triste, tem pensamentos sobre morte e se culpa por entender que talvez tenha trazido confusão para o universo da Barbielândia. No final das contas, o que ela desejava mesmo era ser comum”, argumenta a educadora.

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Cinema

CURTA KINOFORUM ANUNCIA FILMES SELECIONADOS PARA SUA 34ª EDIÇÃO

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*** um total de 210 títulos foram escolhidos entre os 3200 inscritos

*** obras de 50 países foram selecionadas

*** produção brasileira representa 19 estados e o Distrito Federal

Foram anunciados os filmes inscritos para o 34º Curta Kinoforum – Festival Internacional de Curtas de São Paulo, que acontece de 24/08 a 3/09, com entrada gratuita.

Das mais de 3200 inscrições recebidas pelo evento, foram selecionadas 210 produções. Elas compõem os Programas Brasileiros (Mostra Brasil, Cinema em Curso e Oficinas Audiovisuais) e as mostras Internacional, Latino-americana, Infantojuvenil, Horizontes, Limite e Nocturnu – Cine Fantástico e de Horror.

Do Brasil, estão presentes curtas de 19 estados e do Distrito Federal. No total, estão representados 50 países.

Ainda serão anunciados outros 60 títulos convidados, que vão compor os programas especiais e o Foco desta edição.

Criado em 1990, o Curta Kinoforum – Festival Internacional de Curtas de São Paulo é reconhecido como um dos mais importantes eventos mundiais dedicados ao filme de curta duração. Dirigido pela produtora cultural Zita Carvalhosa, o festival é organizado pela Associação Cultural Kinoforum, entidade também responsável pelas Oficinas Kinoforum de Realização Audiovisual, entre outras atividades.

*** FILMES SELECIONADOS ENTRE OS INSCRITOS ***

PROGRAMAS BRASILEIROS – MOSTRA BRASIL

“‘Romeu e Julieta’ em Libras” (Brasil-RS) – Adriana Somacal

“A Alma das Coisas” (Brasil-RJ) – Douglas Soares e Felipe Herzog

“A Última Vez que Ouvi Deus Chorar” (Brasil-MG) – Marco Antonio Pereira

“Arrimo” (Brasil-SP) – Rogério Borges

“As Miçangas” (Brasil-DF) – Emanuel Lavor e Rafaela Camelo

“Ava Mocoi, os Gêmeos” (Brasil-PR/Cuba) – Vinicius Toro e Luiza Calagian

“Ave Maria” (Brasil-RJ) – Pê Moreira

“Avisa se Voltar” (Brasil-SP) – Jota Carmo

Big Bang” (Brasil-MG/França) – Carlos Segundo

“Bucho de Peixe” (Brasil-RN) – Johann Jean

“Cabana” (Brasil-PA) – Adriana de Faria

“Cadim” (Brasil-SP) – Luiza Pugliesi Villaça

“Cama Vazia” (Brasil-SP) – Jean-Claude Bernardet e Fábio Rogério

“Casa de Bonecas” (Brasil-MA) – George Pedrosa

“Castanho” (Brasil-AM) – Adanilo

“Contando Aviões” (Brasil-SP) – Fabio Rodrigo

“Deixa” (Brasil-RJ) – Mariana Jaspe

“Despovoado, ou Tudo Que a Gente Podia Ser” (Brasil-SP) – Guilherme Xavier Ribeiro

“Diafragma” (Brasil-AL) – Robson Cavalcante

“Drapo A” (Brasil-RS) – Henrique Lahude e Alix Georges

“Energúmeno” (Brasil-GO) – Luis Calil

“Estrelas de Um Só Hit” (Brasil-SP) – Luisa Guarnieri

“Eu Sou Uma Arara” (Brasil-AP) – Mariana Lacerda e Rivane Neuenschwander

“Fala da Terra” (Brasil-PA-PE) – Bárbara Wagner e Benjamin de Burca

“Feira da Ladra” (Brasil-SP) – Diego Migliorini

“Firmina” (Brasil-SP) – Izah Neiva

“Habitar” (Brasil-SP) – Antonio Fargoni

Infantaria” (Brasil-AL) – Laís Santos Araújo

“Lapso” (Brasil-MG) – Caroline Cavalcanti

“LYB” (Brasil-SP) – Felipe Poroger

“Mãri Hi – A Árvore do Sonho” (Brasil-RR) – Morzaniel Ɨramari

“Mborairapé” (Brasil-SP) – Roney Freitas

“Nada Haver” (Brasil-RJ) – Juliano Gomes

“Nhe‘en-Mongarai / Batismo da Alma” (Brasil-SP-RJ) – Alberto Alvares

“Noite No Ar” (Brasil-SP) – Nino Pereira

“O Chá de Alice” (Brasil-PR) – Simone Spoladore

“O Condutor da Cabine” (Brasil-SP) – Cristiano Burlan

“O Filme Perdido” (Brasil-RN) – Luiza Sader

“O Itinerário de Cicatrizes” (Brasil-MT) – Gloria Albues

“O Nosso Pai” (Brasil-SP) – Anna Muylaert

“Ode” (Brasil-BA) – Diego Lisboa

“Olhares Trêmulos” (Brasil-SP) – Leno Taborda

“Onde a Floresta Acaba” (Brasil-SP) – Otavio Cury

“Os Animais Mais Fofos e Engraçados do Mundo” (Brasil-SP) – Renato Sircilli

“Pedro e Inácio” (Brasil-PE) – Caio Dornelas

“Peixe Vivo” (Brasil-SP) – Frederico Evaristo e Bob Yang

“Peixes Vivos” (Brasil-SP) – Bru Fotin, Bob Yang e Frederico Evaristo

“Procuro Teu Auxílio Para Enterrar um Homem” (Brasil-ES) – Anderson Bardot

“Provisório” (Brasil-SP) – Wilq Vicente – Mostra Brasil

“Pulmão de Pedra” (Brasil-PB) – Torquato Joel

“Quebra Panela” (Brasil-PE) – Rafael Anaroli

“Quentinha” (Brasil-CE) – Rwanyto Oscar Santos

“Quinze Quase Dezesseis” (Brasil-SP) – Thais Fujinaga

“Ramal” (Brasil-MG) – Higor Gomes

“Rasgão” (Brasil-RS) – Marcio Picoli e Victor Di Marco

“SOLOS” (Brasil-SP) – Pedro Vargas

“Tapuia” (Brasil-SP) – Begê Muniz e Kay Sara

“Thuë Pihi Kuuwi – Uma Mulher Pensando” (Brasil-RR) – Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami e Aida Harika Yanomami

“Último Domingo” (Brasil-RJ) – Renan Barbosa Brandão e Joana Claude – Mostra Brasil

“Vãnh Gõ Tõ Laklãnõ” (Brasil-SC) – Flávia Person e Walderes Coctá Priprá e Barbara Pettres

“Vão das Almas” (Brasil-DF) – Edileuza Penha de Souza e Santiago Dellape

“Verde” (Brasil-SP) – Rodrigo Ribeyro e Gustavo Auricchio

“Yuri U Xëatima Thë – A Pesca com Timbó” (Brasil-RR) – Roseane Yariana Yanomami e Aida Harika Yanomami e Edmar Tokorino Yanomami

PROGRAMAS BRASILEIROS – CINEMA EM CURSO

“As Velas Do Monte Castelo” (Brasil-CE) – Lanna Carvalho

“Batimentos” (Brasil-SP) – Pedro Petriche e Clara Dias

“Combustão Não Espontânea” (Brasil-SP) – Boni Zanatta

“Filhos do Caos” (Brasil-SP) – Lucca Carvalho e Mateus RVC

“Fique na Luz” (Brasil-SP) – David Alves

“JIB” (Brasil-SP) – Lira Kim

“Jorge” (Brasil-SP) – Bruno Laiso Felix

“Manchas de Sol” (Brasil-RS) – Martha Mariot

“Provérbios 26:27” (Brasil-PR) – Plínio Luís Pereira Lopes e Daniel Barbosa

“Quinze Primaveras” (Brasil-CE) – Leão Neto

“Remendo” (Brasil-ES) – Roger Ghil

“Tô Esperando Você Voltar” (Brasil-SP) – Marina Lavarini

PROGRAMAS BRASILEIROS – OFICINAS AUDIOVISUAIS

“Alex” (Brasil-RJ) – Ludmila Curi

“Caramba, Cacilda!” (Brasil-SP) – Ágatha Bueno

“Destemor” (Brasil-SP) – João Vitor Araújo

“Essentia” (Brasil-SP) – Thami Silva

“Promoção” (Brasil-SP) – Hellen Nicolau

“Sob(re) A Pele” (Brasil-SP) – Beatriz Nunes e Ana Carolina Gomes

“Zona Noroeste: Daqui Sou, Aqui Estou” (Brasil-SP) – Rafael Souza e Elizabete Ataliba

MOSTRA LATINO-AMERICANA

“A Cadela” (“La Perra”, Colômbia/França) – Carla Melo Gampert

“Aí Vêm as Rachaduras” (“Vienen las Grietas”, Colômbia/Holanda) – Daniel Mateo Vallejo

“Ángel e Perla” (“Ángel y Perla”, Argentina) – Jenni Merla e Denise Anzarut

“Apneia” (“Apnea”, México) – Natalia Bermúdez

“Arkhé” (México) – Armando Navarro

“Carne de Deus” (“Carne de Dios”, Argentina/México) – Patricio Plaza

“Contos Excepcionais de uma Jovem Equipe Feminina: As Rubras” (“Contos Excepcionales de un Equipo Juvenil Femenino: Las Rojas”, Argentina/Venezuela) – Tom Espinoza

“Gloria” (Colômbia) – Diego Cortés, Daniela Briceño e Blanca Castellar

“Mãos Alheias” (“Manos Ajenas”, México) – Adrián Monroy Molina

“Maré Baixa” (“Bajamar”, Colômbia/Espanha) – Juana Castro

“Mein Buch” (Argentina) – Max Mirelmann

“Negro o Mar” (“Negro el Mar”, Colômbia) – Juan David Mejía Vásquez

“O Fim Justifica os Medos” (“El Fin Justifica los Miedos”, Argentina) – Marcos Montes de Oca

“O Golfinho” (“El Delfín”, Uruguai) – Manuela Roca

“O Mar Também é Seu” (Cuba/Brasil) – Michelle Coelho

“Os Nadadores” (“Los Nadadores”, Costa Rica) – Charlie López

“Somos Nós Duas” (“Somos las Dos”, Argentina) – Emilia Herbst

“Takanakuy” (Peru/Brasil) – Gustavo Vokos

“Três Cinematecas” (“Tres Cinematecas”, Argentina/Brasil) – Nicolás Suárez

“Um Quarto de Hora” (“Cuarto de Hora”, Chile/França) – Nemo Arancibia

“Zarzal” (Colômbia) – Sebastian Valencia Muñoz

MOSTRA INTERNACIONAL

“A Arte de Desviar” (“Sztuka Mijania”, Polônia) – Tobiasz Wałkiewicz

“A Balada Pós Fim do Mundo” (“El After del Mundo”, França) – Florentina Gonzalez

“À Beira do Delírio” (“Au Bord du Délire”, França/Colômbia) – Maria Claudia Blanco

“A Ferida Luminosa” (“La Herida Luminosa”, Espanha) – Christian Avilés

“A Floresta Emaranhada” (“The Entangled Forest”, Reino Unido) – Nick Jordan

“A História do Mundo Segundo a Getty Images” (“A History of the World According to Getty Images”, Reino Unido/Noruega) – Richard Misek

“A Que Lugar Pertenço?” (“Where do I Belong?”, Bélgica) – Jordie Koko

“Aeromoça-737” (“Airhostess-737”, Grécia) – Thanasis Neofotistos

“Anaklia” (Geórgia/Itália) – Elisa Baccolo

“Ao Vivo” (“Na Żywo”, Polônia) – Mara Tamkovich

“Arquivo” (“Parvandeh”, Irã) – Sonia Hadad

“Bergie” (África do Sul) – Dian Weys

“Caranguejo” (“Krab”, Polônia/França) – Piotr Chmielewski

“Carcaças” (“Carcasses”, França) – Mehdi Ouahab

“Carniça” (Estados Unidos) – Yvonne Zhang

“Caros Passageiros” (“Kallid Reisijad”, Estônia) – Madli Lääne

“Conto Selvagem” (“Conte Sauvage”, Bélgica/França) – Alice Quertain

“Coração de um Astronauta” (“Heart of an Astronaut”, Suécia) – Jennifer Rainsford

“Despertando em Silêncio” (“Waking Up in Silence”, Alemanha/Ucrânia) – Mila Zhluktenko e Daniel Asadi Faezi

“Dinheiro e Felicidade” (“Money and Happiness”, Sérvia/Eslovênia/Eslováquia) – Ana Nedeljković e Nikola Majdak

“E Quão Miserável é o Lar do Demônio” (“And How Miserable is Home of the Evil”, Suíça) – Saleh Kashefi

“E Se as Mulheres Mandassem no Mundo?” (“What If Women Ruled the World?”, Itália/Estados Unidos) – Giulia Magno

“Encenando a Morte” (“Staging Death”, Áustria) – Jan Soldat

“Entrada de Animais Vivos” (“Ingresso Animali Vivi”, Croácia) – Igor Grubic

“Escapada” (“L’Échappée”, França) – Philémon Vanorle e Justine Pluvinage

“Eu Venho do Mar” (“I Come From the Sea”, Líbano) – Feyrouz Serhal

“Experiências Desconhecidas” (“Things Unheard Of”, Turquia) – Ramazan Kilic

“Flyby Kathy” (Portugal) – Pedro Bastos

“III” (Canadá) – Salomé Villeneuve

“Long Time No Techno” (Alemanha) – Eugenia Bakurin

“Mãe” (“Mother”, Ucrânia/Polônia) – Iurii Leuta

“Marie Louise” (França) – Régis Fortino

“Marie.Eduardo.Sophie” (Canadá) – Thomas Corriveau

“Maruja” (Espanha) – Berta Garcia-Lacht

“Mastigue!” (“Chomp It!”, Cingapura) – Mark Chua e Li Shuen Lam

“Natal no Inferno” (“Noël en Enfer”, França) – Solal Dreyfus e Nejma Dreyfus

“O Desenho” (“L’Esquisse”, França) – Tomas Cali

“O Nabo” (“Naeris”, Estônia) – Silja Saarepuu e Piret Sigus

“O Ritual” (“The Ritual”, Rússia/Israel) – Mikhail Zheleznikov

“Patanegra” (França/Bélgica) – Méryl Fortunat-Rossi

“Perdido no Mar” (“Lost at Sea”, Espanha/Reino Unido) – Andrés Bartos Amory e Lucija Stojevic

“Quanto a Nós” (“In Quanto a Noi”, Itália) – Simone Massi

“Recomeçar” (“Nowy Początek”, Polônia) – Daniel Szajdek

“Sem Rastros” (“Otpechatki”, Rússia) – Serafim Orekhanov

“Serviço Militar” (“Palvelus”, Finlândia) – Mikko Makela

“Sonho de Rolinho Primavera” (“Spring Roll Dream”, Reino Unido) – Mai Vu

“Surpresa” (“Surprise”, Suécia) – Laerke Herthoni

“Terra Mater – Mother Land” (Ruanda/Suíça) – Kantarama Gahigiri

“Tigre Místico” (Espanha) – Marc Martínez Jordan

“Todas as Festas de Amanhã” (“All Tomorrow’s Parties”, China) – Dalei Zhang

“Transfusão” (“Transfuzija”, Croácia) – Igor Bojan Vilagoš

“Trilha” (“Tria”, Itália) – Giulia Grandinetti

“Um Astronauta Perdido e a Cidade de Pegadas” (“A Lost Astronaut and a City of Footprints”, Vietnã) – Khue Vu Nguyen Nam

“Um Caroço de Abacate” (Portugal) – Ary Zara

“Y” (Croácia) – Matea Kovač

“Ymor” (França) – Julien Lahmi

MOSTRA INFANTOJUVENIL

“A Menina e o Mar” (Brasil-RJ) – Gabriel Mellin

“Balanço Para a Lua” (“Swing to the Moon”, França) – N. de Boer, V. Levrero, M. Bordessoule, E. Drique, S. Moreau, A. Bouissie e C. Lazau

“Barra Nova” (Brasil-CE) – Diego Maia

“Coração de Concreto” (“Coeur Béton”, França) – Enrika Panero

“Cósmica” (Brasil-PB) – Ana Bárbara Ramos

“Impurrfection” (Taiwan) – Chiang Yao

“Jules & Juliette” (Bélgica) – Chantal Peten

“Marlon” (Brasil-RJ) – Ludmila Curi

“Me Enxergo Quando Te Vejo” (Brasil-SP) – Guillermo Alves e Michelle Brito

“O Carrossel” (“La Calesita”, Argentina/Canadá/França) – Augusto Schillaci

“O Cinema dos Meus Sonhos” (Brasil-SP) – Realização Coletiva

“Os Muitos Mundos de Piero Maria” (Brasil-SP) – Helena Guerra

“Ouçam-Me: Um Manifesto” (Brasil-SP) – João Pedro Muniz e Elisa Cecci

“Super-Heróis” (Brasil-DF) – Rafael de Andrade

MOSTRA LIMITE

“Aqui Onde Tudo Acaba” (Brasil-SC) – Juce Filho e Cláudia Cárdenas

“E6-D7” (Bélgica) – Eno Swinnen

“Espectro Restauración” (Brasil-RJ) – Felippe Mussel

“Estranhos no Escuro” (“Strangers in the Dark”, Finlândia) – Jenni Pystynen e Perttu Inkilä

“Mais ou Menos Trabalhando” (“Hardly Working”, Áustria) – Total Refusal

“Mas Onde Fica Ornicar?” (“Mais Où Est Donc Ornicar?”, França) – Oscar Maso e Guëll Rivet

“Mulika” (Congo) – Maene Maisha

“Nostalgia para o Lago” (“Nostalgia para el Lago”, Paraguai/Argentina) – Arturo Maciel

“O Mal dos Ardentes” (“Le Mal des Ardents”, França) – Alice Brygo

“O Toque Fantasma” (“The Phantom Touch”, Chile) – Pablo Cuturrufo

“Observe o Fogo ou Queime Nele” (“Il Faut Regarder le Feu ou Brûler Dedans”, França) – Caroline Poggi e Jonathan Vinel

“Realtà Porosa” (França) – Tiberio Suppressa

“Spiti” (Brasil-SP) – Marcio Miranda Perez e Nivaldo Godoy Jr.

“Suplício Noturno” (Brasil-SP) – João Rubio Rubinato

MOSTRA HORIZONTES

“A Menos que Bailemos” (Colômbia) – Fernanda Pineda e Hanz Rippe Gabriel

“Comida de Quintal” (Brasil-MG) – Luisa Macedo

“Dance Off” (“El Dance Off”, Argentina) – Nicolás Keller Sarmiento

“De Repente TV” (“Suddenly TV”, Sudão/Qatar) – Roopa Gogineni

“E Eu, Estou Dançando Também” (“And Me, I’m Dancing Too”, Alemanha/República Tcheca) – Mohammad Valizadegan

“Fantasmas” (“Ghosts”, França/Estados Unidos) – (LA)HORDE Ballet National de Marseille

“Nada Importante” (“Rien d’Important”, França) – François Robic

“No Início do Mundo” (Brasil-MG) – Gabriel Marcos

“O Último Rock” (Brasil-ES) – Diego de Jesus

“Pouco a Pouco” (“Stück Für Stück”, Áustria) – Reza Rasouli

“Se Trans For Mar” (Brasil-SP) – Cibele Appes

“Te Amo, Se Cuida” (Brasil-SP) – André Vidigal e Liz Dórea

“Últimos Dias de Verão” (“Last Days of Summer”, Índia/França) – Stenzin Tankong

NOCTURNU – CINE FANTÁSTICO E DE HORROR

“A Máquina de Alex” (“La Machine d’Alex”, França) – Mael La Mée

“Esfolada” (“Écorchée”, França) – Joachim Hérissé

“Promessa de Um Amor Selvagem” (Brasil-SP) – Davi Mello

“Tem Algo Estranho Com a Minha Avó” (Brasil-SP/Equador/Argentina) – Pedro Balderama e Rimai Sojo

Você Verá” (“You Will See”, Cingapura) – Kathleen Bu

Serviço

34º Curta Kinoforum – Festival Internacional de Curtas de São Paulo

https://kinoforum.org/

de 24 de agosto a 3 de setembro de 2023

em diversas salas da cidade de São Paulo

entrada franca

Atendimento à Imprensa:

ATTi Comunicação e Ideias

Eliz Ferreira e Valéria Blanco (11) 3729.1455 / 3729.1456 / 9 9105.0441

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Celebridades

125 FILMES EM EXIBIÇÃO NA 18a CINEOP DESTACAM A MÚSICA PRETA NO BRASIL

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Programação audiovisual da 18a CineOP será gratuita e realizada no Centro de Convenções e na Praça Tiradentes; entre as sessões, a Mostra Histórica resgata uma raridade, “Uma Nêga Chamada Tereza”, enquanto o recorte contemporâneo exibe filmes dedicados a grandes nomes da arte

 CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto chega à 18ª edição entre os dias 21 a 26 de junho, consolidada no calendário e circuito de mostras e festivais do Brasil como único evento a enfocar o cinema como patrimônio, preservação, história e educação. A cidade mineira, Patrimônio Mundial da Humanidade, será a capital do cinema e sediará uma programação intensa e gratuita que inclui sessões de cinema, homenagem ao ator Tony Tornado, oficinas, workshops, masterclasses, Mostrinha de Cinema, Mostra Valores, Lançamento de Livros, exposição e atrações artísticas. Uma seleção de curtas, médias e longas-metragens estão conectados com os três eixos curatoriais.

Serão exibidos 125 filmes em pré-estreias e mostras temáticas – (30 longas, 9 médias e 86 curtas-metragens), vindos de 5 países (Brasil, Argentina, Colômbia, Equador, EUA) e de 14 estados brasileiros ( AM, BA, CE, DF, ES, GO, MG, PB, PR, RJ, RN, RS, SC, SP) distribuídos em nove mostras – Contemporânea, Homenagem, Preservação, Histórica, Educação, Valores, Mostrinha e Cine-Escola.

A grade ainda será acompanhada de debates, diálogos, rodas de conversa  e atividades que dialogam  direto com a experiência dos filmes. As exibições vão ser no Centro de Artes e Convenções e na Praça Tiradentes, tudo com entrada gratuita. Além das sessões presenciais, o público poderá assistir a filmes na plataforma do evento – cineop.com.br, na plataforma do Itaú Cultural Play, na TV UFOP e no Canal Educação, ampliando as janelas de exibição para quem não puder estar em Ouro Preto

MOSTRA HISTÓRICA

Sob o recorte “Imagens da MPB (Música Preta no Brasil)”, a Temática Histórica enfatiza a presença da criação musical de artistas pretas e pretos nas trilhas sonoras e nos elencos dos mais variados filmes. A curadoria de Cleber Eduardo e Tatiana Carvalho Costa buscou colocar as sonoridades pretas em evidência dentro de contextos históricos e culturais nos séculos XX e XXI como formas de invenção de universos populares. A ascensão do soul, a chegada do funk e vários outros momentos importantes dessa trajetória estarão representados numa série filmes.

Entre eles, o filme de abertura da CineOP, na noite de 22 de junho, dá o ritmo: “Baile Soul”, de Cavi Borges, documenta um período entre anos 1960 e 70 quando as equipes de som realizavam bailes blacks em centenas de clubes espalhados pelo subúrbio do Rio de Janeiro, dando origem ao movimento “Black Rio”. O fenômeno colaborou para a consolidação do movimento negro em todo o país. Tony Tornado, ator e cantor, homenageado este ano pela Mostra, teve participação fundamental nesse processo e aparece no longa-metragem.

Outros títulos da Mostra Histórica resgatam especialmente grandes nomes da música, mas não sob o viés hagiográfico ou apenas biográfico, como destaca a curadora Tatiana Carvalho Costa: “A proposta é de fabulação preta nos filmes, de arte reformuladora e inventiva, tendo a música como afirmação de um modo de vida e de uma vitalidade existencial e coletiva não apenas no mundo, como também no cinema”.

Clássicos como “Rio Zona Norte” (Nelson Pereira dos Santos, 1957) e o raro “Uma Nêga Chamada Tereza” (Fernando Coni Campos, 1973) dividem a programação com títulos contemporâneos, entre eles “Lupicínio Rodrigues: Confissões de um Sofredor” (Alfredo Manevy, 2022), “Paulinho da Viola: Meu Tempo é Hoje” (Izabel Jaguaribe, 2003) e “Simonal: Ninguém Sabe o Duro que Dei” (Cláudio Manoel, Micael Langer e Calvito Leal, 2008).

Para a celebração a Tony Tornado, além da abertura com “Baile Soul”, a CineOP exibe mais um clássico, “Quilombo” (Carlos Diegues, 1984), no qual interpreta a figura histórica de Ganga Zumba, líder de Palmares e de uma revolta dos escravizados contra a opressão dos brancos que se confronta com o herdeiro e afilhado Zumbi.

Confira a programação completa: https://cineop.com.br/index.php/filmes/mostra-historica/

MOSTRA CONTEMPORÂNEA

Os filmes da Mostra Contemporânea são assinadores pelos curadores  Cleber Eduardo (longas e médias), Camila Vieira (longas e médias) e Tatiana Carvalho Costa (curtas). Ainda que não seja essencial, a presença de trabalhos com pensamentos em torno de arquivos ou de reflexões sobre o passado aparecem bem evidentes na Mostra, devido a seu caráter de valorizar a preservação e o debate sobre o presente a partir do olhar para a história. Além disso, a temática também afetou a escolha de alguns títulos, em especial a relação com a música.

“Há um enfoque em filmes que lidam com memória, com arquivos, com a relação do presente e do passado. Também se buscou obras que tivessem força de experiência e irradiação na versão presencial do evento”, diz Cleber Eduardo. Entre os selecionados em longa-metragem, estão retratos documentais de figuras importantes da cultura brasileira, casos de “Diálogos com Ruth de Souza”, de Juliana Vicente; “Lô Borges: Toda essa Festa”, de Rodrigo de Oliveira; e “Antunes Filho: Do Coração para o Olho”, de Cristiano Burlan.

Para além dos retratos, filmes como “Amanhã”, de Marcos Pimentel; “Caixa Preta”, de Saskia e Bernardo Oliveira; “Filme Particular”, de Janaina Nagata; e “Zé”, de Rafael Conde, reconfiguram imagens de arquivo para reinterpretareme refletirem acontecimentos e relações que, num grande conjunto, formam uma história oculta do Brasil. O cinema em si mesmo é também tema de alguns trabalhos, casos de “Confissões de um Cinema em Formação”, de Eugenio Puppo, e “O Cangaceiro da Moviola”, de Luís Alberto Rocha Melo.

Os curtas-metragens seguem caminho semelhante, equilibrando-se entre filmes mais conceituais a outros de relação imediata com o espectador – nos dois casos, a relação com as imagens de ontem e de hoje são fundamentais. Alguns dos títulos são “Nada Haver”, de Juliano Gomes; “A Jornada do Valente”, de Rodrigo de Janeiro; “Nossa Mãe Era Atriz”, de André Novais Oliveira e Renato Novaes; e “Temos Muito Tempo para Envelhecer”, de Bruna Schelb Corrêa.

Além disso, uma programação exclusiva de cinco curtas-metragens foi selecionada para ser exibida na TV UFOP, numa parceira da Mostra com a universidade.

Confira a programação completa:

https://cineop.com.br/index.php/filmes/mostra-contemporanea/

https://cineop.com.br/index.php/filmes/curtas-contemporanea/

MOSTRA PRESERVAÇÃO

Os filmes da Mostra Preservação expandem as atividades dos Encontros de Arquivo, que este ano vão debater o Plano Nacional de Preservação e ainda reflexões uma série de questões surgidas a partir da temática “Patrimônio Audiovisual Brasileiro em Rede”, proposta pela curadoria de Fernanda Coelho e Vitor Graize.

O “case de preservação” esse ano é o clássico “Rainha Diaba” (Antônio Carlos da Fontoura, 1974), que  tem circulado numa nova cópia e feito bastante sucesso inclusive em circuito comercial. Outros filmes trafegam pelo retrato reflexivo tal como alguns da Mostra Contemporânea, retrabalhando os arquivos para uma nova sobrevida, como o ensaio audiovisual “Ligya Pape”, de Paula Gaitán; “Perto de Clarice”, de João Carlos Horta; e “Mira, um Imigrante”, de Rubens Gerchman e João Carlos Horta.

Um programa especial da Mostra Preservação em 2023 é a sessão do Brazilian Film and Video Preservation Project (BFVPP), iniciativa de preservação do Ostrovsky Family Fund (OFF) dedicada a salvaguardar imagens em movimento realizadas de 1960 até 1984 ligadas à arte contemporânea e à videoarte e que tenham usado diferentes suportes (filme super-8, U-matic, 1/4 de polegada, dentre outros). Será exibido o filme dedicado à artista plástica Anna Bella Geiger, realizado dentro do projeto com direção de Sônia Andrade.

MOSTRA EDUCAÇÃO

Na temática “Cinema e educação digital: Deslocamentos”, as curadoras Adriana Fresquet e Clarisse Alvarenga põem em destaque os desafios das redes e da tecnologia no processo de ensino e aprendizado. Desafios tanto em termos de novos ganhos e possibilidades quanto em riscos e vulnerabilidades provocados por uma realidade cada vez mais virtualizada. Os filmes, muitos deles produzidos em ambiente de sala de aula ou de ensino, devem ilustrar em detalhes muito do que estará nos debates.

Um dos recortes adotados são os processos, educacionais ou de criação com o cinema, que se relacionam a uma aproximação com a terra. Projetos de educação audiovisual, de mídia e de comunicação que colocam as formas de produção em relação com outros seres vivos e com a política estarão no centro de algumas conversas e sessões. A relação da cultura digital com a produção também estará representada em vários trabalhos de alunos e professores, apresentados ao longo do evento.

Confira a programação completa: https://cineop.com.br/index.php/filmes/mostra-educacao/

MOSTRA VALORES

A Mostra Valores é o espaço da programação da 18a CineOP planejado para valorizar e destacar filmes, projetos, ações e personalidades de Ouro Preto que fazem a diferença na cena da cidade, em Minas Gerais e no Brasil. Para edição, foi escolhido para integrar este recorte de programação, o  filme mineiro “As Linhas da Minha Mão”, de João Dumans, que foi o título vencedor de melhor longa-metragem da Mostra Aurora na 26ª Mostra de Cinema de Tiradentes realizada em janeiro de 2023. Um documentário sensível, que aposta no corpo, na voz e no carisma de sua personagem para falar de afetos, vivências, saúde e relações urbanas.

O prêmio foi concedido pelo Júri Oficial, formado por críticos, pesquisadores e profissionais do audiovisual. No texto de justificativa, apontou-se, entre os méritos do “As Linhas da Minha Mão”, “um cinema que convida a desenquadrar o sujeito para além de uma categoria, de conceito ou signos fechados. O quadro se torna a abertura de uma pessoa que a todo momento desafia a noção de bordas, expande limites e se prova uma fabuladora maior que a vida”.

João Dumans é roteirista, pesquistador, montador, realizador. E o público vai conhecer o premiado documentário que foi realizado e produzido na cidade de Ouro Preto.

 CINE-ESCOLA E MOSTRINHA

Espaço de confraternização e aprendizado entre estudantes a partir do cinema, o Cine-Escola segue no objetivo de formação de novos públicos e olhares para a produção. As sessões, agendados diretamente pelas escolas da região de Ouro Preto, contêm curtas adequados para cada uma das faixas etárias montadas na seleção: entre 5 e 7 anos; de 8 a 10 anos; e entre 11 e 13 anos. A sessão Mostrinha tem objetivo similar, incluindo pais e familiares que estejam em Ouro Preto para poderem acopmpanhar a programação com os pequenos. Esse ano será a animação “A Ilha dos Ilus”, de Paulo G. C. Miranda, uma produção de Goiás.

SOBRE A 18a CINEOP

Durante seis dias de evento, o público terá oportunidade de vivenciar um conteúdo inédito, descobrir novas tendências, assistir aos filmes, curtir atrações artísticas, trocar experiências com importantes nomes da cena cultural, do audiovisual, da preservação e da educação, participar do programa de formação e debates temáticos de forma gratuita.

ABERTURA OFICIAL

EXIBIÇÃO DE FILMES – LONGAS, MÉDIAS E CURTAS

PRÉ-ESTREIAS E MOSTRAS TEMÁTICAS

HOMENAGEM

MOSTRINHA

MOSTRA VALORES

SESSÕES CINE-ESCOLA

18o ENCONTRO NACIONAL DE ARQUIVOS E ACERVOS AUDIOVISUAIS BRASILEIROS

ENCONTRO DA EDUCAÇÃO: XV FÓRUM DA REDE KINO

DEBATES, DIÁLOGOS E RODAS DE CONVERSA

OFICINAS

MASTERCLASSES INTERNACIONAIS

PERFORMANCE AUDIOVISUAL

EXPOSIÇÃO

LANÇAMENTO DE LIVROS

CORTEJO DA ARTE

SHOWS

Fotos: https://www.flickr.com/photos/universoproducao/

Acompanhe o programa Cinema Sem Fronteiras 2023.

Participe da Campanha #EufaçoaMostra

Na Web: www.cineop.com.br / www.universoproducao.com.br

No Instagram: @universoproducao

No YouTube: Universo Produção

No Twitter: @universoprod

No Facebook: cineop universoproducao

No LinkedIn: universo-produção

SERVIÇO

18ª CINEOP – MOSTRA DE CINEMA DE OURO PRETO | 21 A 26 DE JUNHO DE 2023 | PRESENCIAL E ONLINE

WWW.CINEOP.COM.BR


LEI FEDERAL DE INCENTIVO À CULTURA

LEI ESTADUAL DE INCENTIVO À CULTURA
Patrocínio Máster: Instituto Cultural Vale

Patrocínio: Itaú, Cemig/Governo de Minas Gerais
Parceria Cultural: Universidade Federal de Ouro Preto, Sistema Fecomércio MG Sesc  Senac Sindicatos Empresariais,  Instituto Universo Cultural

Apoio: Prefeitura de Ouro Preto e Casa da Mostra
Idealização e realização: Universo Produção
SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA E TURISMO DE MINAS GERAIS
MINISTÉRIO DA CULTURA/GOVERNO FEDERAL/ UNIÃO E RECONSTRUÇÃO

 


ASSESSORIA DE IMPRENSA 

 Universo Produção | (31) 3282.2366/ 9 9534-6310  – Laura Tupynambá | imprensa@universoproducaocom.br

Luz Comunicação

Jozane Faleiro – (31) 992046367 – jozane@luzcomunicacao.com.br

Wandra Araújo – (31) 999645007 – imprensa@luzcomunicacao.com.br

Eliz Ferreira – (11) 991102442 – eliz@atticomunicacao.com.br

Valéria Blanco – (11) 991050441 – atticomunicacao1@gmail.com

Produção de textos: Marcelo Miranda e Luz Comunicação

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Cinema

UMBIGO DO SONHO – O Cinema de Paula Gaitán

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*Cinesesc apresenta mais completa retrospectiva já realizada dos filmes da cineasta e multiartista Paula Gaitán

*evento acontece de 8 a 14 de Junho

Entre os dias 08 e 14 de junho o CineSesc exibe Umbigo do Sonho, a mais completa retrospectiva já realizada dos filmes da cineasta e multiartista Paula Gaitán, que nasceu em Paris, e cresceu entre a Colômbia, o Brasil e a Europa. Com curadoria de Ava Rocha, a mostra apresenta 10 longas-metragens, 15 curtas e 2 videoclipes, além de um ciclo de debates e Masterclass ministrada por Paula Gaitán.

Com uma carreira marcada por trabalhos que exploram as relações entre imagem e som, em um diálogo constante entre o cinema, as artes visuais, a música, a fotografia e a performance, Paula Gaitán, que foi homenageada em 2021 na Mostra de Cinema de Tiradentes e na Cinemateca de Bogotá, é uma das principais expoentes do cinema brasileiro e latino-americano contemporâneo.

Alguns destaques da mostra são os filmes Uaká (1988), primeiro longa-metragem de Paula, filmado na aldeia kamaiurá no Alto Xingu; Exilados do Vulcão (2013), premiado no Festival de Brasília; o épico Luz nos Trópicos (2020), exibido no Festival de Berlim e vencedor do Olhar de Cinema; e o Canto das Amapolas (2023), filme mais recente da diretora.

O público ainda poderá assistir a um rico conjunto de filmes em que Paula Gaitán filmou encontros com diversos artistas e intelectuais como Lygia Pape, Agnès Varda, Arto Lindsay, Arrigo Barnabé, Sônia Guajajara, Jean-Claude Bernardet, Glauber Rocha, Negro Léo, Maria Gladys, além de videoclipes realizados com Elza Soares e Ana Frango Elétrico.

Após as sessões haverá um ciclo de debates com a presença de críticos e diversos artistas que participaram desses filmes. E ainda uma Masterclass, ministrada por Paula Gaitán, onde a diretora falará sobre a sua obra, desafios da escrita cinematográfica, possibilidades de linguagem, comunicação de narrativas audiovisuais e etapas do processo de execução de um filme, da ideia original à finalização.

A mostra é uma oportunidade única para o público conhecer a pluralidade da obra dessa multiartista marcada pela invenção e pela radicalidade estética.

Serviço:

UMBIGO DO SONHO – O CINEMA DE PAULA GAITÁN

De 8 a 14 de junho de 2023

 

CINESESC

Rua Augusta, 2075 – São Paulo. Tel.: 3087-0500

Ingressos: R$ 24,00 (inteira), R$ 12,00 (meia) e R$ 8,00 (credencial Sesc)

Mais informações em: sescsp.org.br/paulagaitan

 

Paula Gaitán: fronteiras fluidas, amálgamas dissonantes – Por Victor Guimarães

Paula Gaitán nasceu em Paris, em 1954, e cresceu entre a Colômbia, o Brasil e a Europa. Seu pai, Jorge Gaitán Durán, foi poeta. Sua mãe, Dina Moscovici, foi escritora, diretora de teatro e cineasta. Rodeada por diferentes formas de arte e movendo-se constantemente de lugar em lugar, Paula transformou esse estado de motus perpétuo (para lembrar o título do último romance de sua mãe) no coração de seu trabalho artístico. No interior dos filmes de Paula, é possível reconhecer seu trabalho como poeta, como fotógrafa e artista visual, sempre a irrigar seus gestos cinematográficos. Povoados de fragmentos literários e imagens de arquivo, performances marcantes e usos extraordinários do som, experimentos abundantes com texturas e composições de cor, seus filmes frequentemente nos lembram que o cinema pode ser um lugar de fronteiras fluidas. Seja em filmes, obras para a televisão, videoclipes ou instalações, o mundo de imagens moventes construído por Paula é uma força de deslocamento contínuo e troca infinita.

Em Uaká (1989), seu encontro com os povos indígenas do Xingu torna-se uma exploração sensorial da paisagem, potencializada por um exuberante trabalho com as cores resultantes da filmagem em 16mm. Em Diário de Sintra (2007), obra em que a cineasta revisita seus últimos meses passados com Glauber Rocha e seus filhos Ava e Eryk em Portugal no final dos anos 1970, a câmera funciona como uma espécie de instrumento tátil, esfregando superfícies e auscultando espaços, enquanto fragmentos de textos filosóficos, memórias e poemas preenchem a banda sonora. Em Vida (2008) e Agreste (2010), respectivamente dedicados às atrizes Maria Gladys e Marcélia Cartaxo, Paula desenvolve uma forma única de retratismo experimental, que terá continuidade em filmes como Sutis Interferências (2016), É Rocha e Rio, Negro Leo (2019) e Ostinato (2021). Gaitán se aproxima de artistas plásticos, músicos, atrizes e atores, e fabrica um método muito peculiar de estabelecer uma relação entre o retratado e a retratista, tomando emprestados aspectos formais da obra de quem é filmado e traduzindo-os em gestos cinematográficos. Em Sutis Interferências, tudo o que costuma ser descartado na banda sonora de um documentário – as palavras sobrepostas, os momentos de desacordo, o barulho do ar-condicionado – é assumido por Paula como o tema principal do filme. Ela empresta o leitmotiv da interferência, presente na obra musical de Arto Lindsay, e o traduz para o cinema, trabalhando com uma fotografia altamente contrastada, abusando dos sons justapostos e de uma montagem em múltiplas camadas.

Seus filmes têm um aspecto aparentemente contraditório: são ao mesmo tempo etéreos e densamente físicos. Como em Noite (2014), são evocações imaginativas, mas ao mesmo tempo estão sempre enraizados no investimento do corpo, na materialidade das fotografias, nas texturas dos tecidos, na presença física da paisagem. Na instalação Se Hace Camino al Andar (2021), o deslocamento se torna motivo visual e premissa fílmica, e a paisagem cresce como presença física ao mesmo tempo em que a duração transforma a coreografia repetitiva em abstração.

Mesmo em ficções narrativas ambiciosas e robustas como Exilados do Vulcão (2013) e Luz nos Trópicos (2020), o desejo de contar uma história é sempre contrabalançado por um pulso experimental. Nesses filmes, o edifício ficcional ergue-se inteiro e altivo, apenas para desmoronar em mil pedaços. A construção minuciosa da cena dá lugar a um amálgama dissonante de performances, derivas na epiderme das coisas, variações abstratas. A impressão mais marcante diante desses filmes é a de uma obra orgulhosamente rasgada por dentro, cujas entranhas somos convidados a habitar. Paula Gaitán sempre praticou um cinema que eleva o esboço à mais alta densidade artística. Seus filmes são ao mesmo tempo precisos, extremamente rigorosos e capazes de produzir a impressão vívida de um ateliê aberto à invenção. Na obra de Paula, para manter o vigor da descoberta, é preciso livrar-se de qualquer pretensão de totalidade.

 

Programação

DIA 08/06 (Quinta-feira)

 

Sessão 1 – 15h30

Se Hace Camino al Andar

Monsanto

Kogi

 

Sessão 2 – 18h

A Chuva no meu Jardim

Agreste

 

19h – ABERTURA

 

Sessão 3 – 20h30

A Mulher do Fim do Mundo – 5min

Noite – 80min

● Apresentação da sessão por Ana Júlia Silvino, Kiko Dinucci, Negro Léo, Ava Rocha e Paula Gaitán.

 

Sessão gratuita. Retirada de ingresso, a partir das 19h, na bilheteria do CineSesc.

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DIA 09/06 (Sexta-feira)

 

Sessão 4 – 15h30

Steps

Azul

Espacios Invisibles

 

Sessão 5 – 18h

Memória da Memória

Vida

 

Sessão 6 – 20h

Ópera dos Cachorros

Sutis Interferências

 

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DIA 10/06 (Sábado)

 

Sessão 7 – 15h

Luz nos Trópicos

 

Sessão 8 – 20h

Uaká

● Após a sessão, debate com Cristina Amaral, Ana Júlia Silvino, Paulo Santos Lima e Paula Gaitán.

 

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DIA 11/06 (Domingo)

 

Sessão 9 – 17h30

O Canto das Amapolas

 

Sessão 10 – 19h30

É Rocha, É Rio, Negro Léo

● Antes da sessão, apresentação com Negro Léo

 

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DIA 12/06 (Segunda-feira)

 

Masterclass – 14h30

Paula Gaitán – Parte 1

 

Sessão 11 – 18h

LygiaPape

 

Sessão 12 – 19h30

Sônia Guajajara

Let’s Dance

● Após a sessão, debate com Jean-Claude Bernardet, Mariana Queen Nwabasili e Paula Gaitán

 

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DIA 13/06 (Terça-feira)

 

Masterclass – 14h30

Paula Gaitán – Parte 2

 

Sessão 13 – 18h

Promessas e Previsões, Ana Frango Elétrico

Ostinato

● Apresentação da sessão por Arrigo Barnabé

Sessão 14 – 20h00

Exilados do Vulcão

● Após a sessão, debate com Fábio Andrade, Caetano Gotardo e Paula Gaitán

 

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DIA 14/06 (Quarta-feira)

 

Masterclass – 14h30

Paula Gaitán – Parte 3

 

Sessão 15 – 17h

Diário de Sintra

● Após a sessão, debate com Mateus Araújo, Ana Júlia Silvino, Ava Rocha, Eryk Rocha e Paula Gaitán

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Cinema

Projeto Triskle traz a arte circense do fogo para São José dos Campos no espetáculo “Transcendências”

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Trazendo o fogo em diversas modalidades de malabarismo, corda bamba, bambolês e led, em números de solos, duetos e conjuntos, o Projeto Triskle apresenta o espetáculo circense Transcendências nos meses de maio e junho em São José dos Campos, São Sebastião, Campinas, Botucatu, Santos, Ubatuba e São Paulo

Trazendo a arte circense do fogo em diversas modalidades de malabarismo, corda bamba, bambolês e led, em números de solos, duetos e conjuntos, o Projeto Triskle apresenta o espetáculo circense Transcendências. Tendo o fogo como grande protagonista, a montagem foi criada inicialmente para o festival Festa del Fuoco, em Stromboli, Itália, e chega ao Estado de São Paulo nos meses de maio e junho, com datas em São José dos Campos, São Sebastião, Campinas, Botucatu, Santos, Ubatuba e São Paulo.

A apresentação em São José dos Campos acontece neste sábado, na Casa de Cultura Flávio Craveiro, a partir das 20h – a entrada é gratuita. 

Concebido como um espetáculo para espaços abertos, parques ou praças, o trabalho pretende levar a arte circense do fogo para um público diverso: “Partimos da vontade de criar conexões entre bambolês e buugengs, entre didgeridoos e bambolês, entre a corda e o fogo, e ao mesmo tempo tínhamos o desejo de ir além dos nossos limites com a pirofagia, desbravando outros caminhos”, explica Barbara Francesquine, artista da trupe e diretora geral do espetáculo, que decidiu levar o projeto inicial para outro patamar.

Para assistir a um teaser do espetáculo, clique aqui

Instagram: https://www.instagram.com/projetotriskle/

site: www.projetotriskle.com

Para tanto, o novo trabalho acabou ganhando a colaboração da dramaturga Anna Toledo na elaboração do roteiro, que, em colaboração com os artistas, propôs provocações cênicas para a construção do espetáculo. Os números circenses narram as jornadas de três forças: a Curiosidade, a Coragem e a Virtude (representadas pelos artistas Alexandre Salomão, Barbara Francesquine e Gustavo Olitta). Através de jogos e desafios, cada “força” vislumbra nas outras a complementaridade e encontra a possibilidade de transcendência.

“O grande desafio foi elaborar a criação de forma que nós três conseguíssemos executar tudo sozinhos, inclusive a parte técnica, sem ajuda de técnicos de palco”, diz Barbara, ressaltando que esta autossuficiência é essencial para a vocação viajante e “de rua” do espetáculo. Entretanto, para a montagem que estreia no próximo dia 06, a trupe contará com uma equipe de colaboradores, que os auxiliará em toda a logística para levar “Transcendências” para as seis cidades em que o espetáculo será apresentado.

O resultado visual é mágico. Números circenses de alta voltagem poética e energética exploram os recursos e limites do elemento fogo, símbolo da transformação, da luz, dos grandes desafios e ritos, em exibições que reúnem mistério e virtuosismo. A trilha de Alexandre Salomão traz temas ancestrais dialogando com beats contemporâneos, propondo uma alquimia de elementos também através da música.

As oficinas que serão ministradas gratuitamente antes dos espetáculos nas cidades de Ubatuba e São Paulo terão duas horas de duração e irão abordar questões de segurança que os integrantes do Projeto Triskle consideram essenciais, em seus mais de 15 anos de experiência com fogo. Entre os tópicos abordados estão combustível, material para produção de equipamentos, fornecedores, material para figurino, questões de segurança em ensaios e apresentações – tudo voltado para segurança no trabalho do artista circense com fogo.

O projeto é uma realização do Governo do Estado de São Paulo, da Secretaria de Economia e Cultura Criativa, do ProAC Editais, da Dente de Leão Cultural e do Projeto Triskle.

Serviço:

ESPETÁCULO TRANSCENDÊNCIAS

 

06/05 (sábado)

São José dos Campos – SP

Fundação Cassiano Ricardo

Casa de Cultura Flávio Craveiro

Av. Lenin, 200 – Dom Pedro I

Horário: 20h

Entrada gratuita

 

07/05 (domingo)

São Sebastião – SP 

Espaço Cultural Circo Navegador

Rua Prefeito Mansueto Pierotti, 826 – Vila Amélia

Horário: 19h

Entrada gratuita

 

13/05 (sábado)

Campinas – SP

Nano Circo

  1. Tácito Monteiro de Carvalho e Silva, 629 – Cidade Universitária

Horário: 19h

Entrada gratuita

 

14/05 (domingo)

Botucatu – SP

Mais infos em breve

 

27/05 (sábado)

Santos – SP 

Jardim Botânico de Santos

  1. João Fraccaroli, s/n – Bom Retiro

Horário: 17h

Entrada gratuita

 

28/05 (domingo)

Ubatuba – SP

Mais infos em breve

 

31/05 (quarta-feira)

São Paulo – SP

Praça Roosevelt

Praça Franklin Roosevelt, s/n – Bela Vista

Horário: 20h

 

03/06 (sábado)

São Paulo – SP

Tendal da Lapa

  1. Guaicurus, 1100 – Água Branca

Horário espetáculo: 19h

Entrada gratuita

 

Sinopse: 

Transcendências é um espetáculo circense que narra as jornadas de três forças: a Curiosidade, a Coragem e a Virtude (representadas pelos artistas Alexandre Salomão, Barbara Francesquine e Gustavo Olitta).

O elemento que rege o espetáculo é o fogo, símbolo da transformação, da luz, dos grandes desafios e ritos. Números circenses de alta voltagem poética e energética, executados com grande virtuosismo, exploram os recursos e limites deste elemento que fascina, cria, nutre e destrói.  Através de jogos e desafios, cada “força” vislumbra nas outras a complementaridade e encontra a possibilidade de transcendência.

O espetáculo apresenta diversas modalidades de malabarismo, corda bamba, bambolês de fogo e led, exibidos em números de solos, duetos e conjuntos. A trilha de Alexandre Salomão traz temas ancestrais dialogando com beats contemporâneos, propondo uma alquimia de elementos também através da música.

A mensagem final é clara: às vezes o resultado da soma é maior do que as partes. As diferenças nos fortalecem e engrandecem, quando sabemos reconhecê-las e nos apoiamos no melhor de cada um.

Ficha Técnica:

TRANSCENDÊNCIAS

Artistas-criadores: Barbara Francesquine, Gustavo Olitta e Alexandre Salomão.

Direção geral: Barbara Francesquine

Roteiro e Provocação Cênica: Anna Toledo

Trilha Sonora: Alexandre Salomão

Figurino: Juliana Nunes

Produção Executiva: Dente de Leão Cultural

Duração: 40 min.

Classificação indicativa: Livre.

 

CV PROJETO TRISKLE 

Projeto Triskle foi fundado em 2014 e é uma co-parceria entre Bárbara Francesquine e Gustavo Ollitta. Vem sendo desenvolvido com intuito de explorar e expandir o vasto universo dos malabares de manipulação. A cia trabalha a partir da fusão de diferentes elementos como buugengs e bambolês, construindo uma atmosfera surreal e lúdica; enquanto brinca com ilusões de ótica e dança.

Cada espetáculo representa um jogo entre similaridades e diferenças dos artistas. Gustavo Ollitta com seus movimentos fluidos e suaves introduz ao público o mundo dos Buugengs e, por outro lado, Bárbara Francesquine recria possibilidades com bambolês, desconstruindo a referência comum que se tem deles. Juntos, combinam suas habilidades e caminham por outros equipamentos como Pois, Rollings, Aros e Corda Bamba, sempre propondo maneiras inusitadas de apresentar-los

O Projeto vem percorrendo festivais e eventos dentro e fora do Brasil, como Carvanal de Veneza (Itália), SoulVision Festival  (SP), Mundo de OZ (SP), Convenção Paulista de Malabares e Circo, entre outros. O Espetáculo Transcendências teve sua estréia em Setembro de 2016, no Festival del Fuoco (Itália). Em fevereiro de 2017 o Projeto Triskle apresentou trechos do espetáculo em parceria com o Grupo Poin, da Cia Cabelos de Maria, no Sesc Pompéia (São Paulo). Em 2021 o espetáculo foi remontado e aprimorado com apoio dos editais Proac 2020 e Funarte 2020.

MINI BIO BÁRBARA FRANCESQUINE (DIREÇÃO GERAL E INTÉRPRETE-CRIADOR)

Bárbara Francesquine é artista circense e dançarina, com especialidade em BAMBOLÊS, que viaja o mundo apresentando espetáculos, performances e ministrando workshops.

Seus números e espetáculos integram a programação dos mais diversos festivais e convenções de circo nacionais e internacionais, como Festival Internacional de Circo do Sesc, Festival Paulista de Circo, Circuito SESC de Artes, Boom Festival, FIC, Universo Paralello, FAM Festival, Palhaçaria Paulistana, etc.

É co-criadora do coletivo A Penca (com maria carolina oliveira e andrea barbour), e do Projeto Triskle (com Gustavo Ollitta), co-diretora e produtora do grupo Biolumini de pirofagia e circo e integra o coletivo Maya-Lila de Dança. Além disso, desenvolve seus projetos solo, como o espetáculo Meus Tons de Mulher (com bambolês de tinta), e uma série de números e performances com bambolês, rollings, buugengs e outros equipamentos. Foi intérprete-criadora dos espetáculos Nö (Núcleo Desastre, 2017-2018), Tour du Monde (Direção Monica Alla, 2017) e Cabaré Malabarístico (Los Circolos, 2015-2019)

Paralelamente, ministra e produz workshops de bambolês há mais de 10 anos, e também de vídeo-circo, juntamente com Alexandre Salomão. Foi produtora e realizadora do 3 encontro brasileiro de bambolês em 2015 e do 1 e 2 e 3 festival internacional e virtual de bambolês, durante a quarentena.

MINI BIO GUSTAVO OLLITTA (INTÉRPRETE-CRIADOR)

Gustavo Ollitta Começou suas pesquisas no mundo da manipulação e malabarismo no ano de 2007. Sendo autodidata, acabou criando o seu  manipulação com objetos particulares como o Buugeng, onde produziu vídeos de alcance nacional e internacional. Em 2011, o artista se juntou à Equipe Performática Biolumini.

Em 2012, Gustavo foi convidado para se apresentar na Europa, no Boom Festival 2012, Portugal e começar sua graduação circense de 3 anos no curso de formação de circo na Scuola Di Cirko Vertigo.

Durante os últimos anos Gustavo foi contemplado com muitas participações em Programas Televisivos como Italia’s Got Talent,Encontro com Fátima Bernardes, conferências internacionais como Global TED Talks, TEDx Cannes, TEDx Milan e espetáculos solo e de grupo em mais de 20 países ao longo da Europa, Ásia , América do Norte, Oriente Médio e Emirados Árabes.

Em 2016 Gustavo formou com a artista Bárbara Francesquine e Alexandre Salomão a companhia Triskle Project e em 2018 a companhia Equilibra com a artista Lucero Ponce, criando diferentes pesquisas de manipulação e movimento em grupos.

MINI BIO ALEXANDRE SALOMÃO (INTÉRPRETE-CRIADOR E MÚSICO)

Alexandre Salomão AKA SXLOMAO é multiartista atuante no audiovisual e na música, é responsável por criar narrativas sonoras para filmes e espetáculos. Em 2014, apresentou-se em alguns festivais como Rec-Beat, Festival de Inverno de Garanhuns com o grupo Embuás tocando didgeridoo. Em 2015-16, participou da turnê Europa com Bárbara Francesquine no espetáculo de rua Bálê com didgeridoo e bambolê de fogo nas cidades de Madrid, Berlim, Zurique, Torino, Pula e Santa Tereza (Sardenha), Atenas. Em 2017, apresentou seu trabalho Kryptokritik no Universo Paralello com mapping e programação sonora. Em 2018, ganhou melhor trilha sonora com o filme Geopoesis no FestCine de Recife. Em 2019, produziu a trilha sonora para o espetáculo “Cartas”, de Luiz Manuel. Em 2020, produziu a trilha sonora do filme Corpo Monumento e do espetáculo Meus Tons de Mulher de Bárbara Francesquine. Em 2021, produziu a trilha sonora do vídeo dança Plantando o Voo de Elis Costa. Nesse mesmo ano, fez sua live streaming COMO LIVE com conceitos de Live Cinema e trilha sonora imersiva e também produziu a trilha sonora do espetáculo Transcendências do Projeto Triskle, inicialmente criada na Festa Del Fuoco em Stromboli, Itália.

Paralelamente, SXLOMAO também toca em festas, é parceiro de set do selo alemão Kabelkiste Kabelkasts, mantém a pesquisa dos processos de cura através das frequências sonoras nos chakras do corpo e desenvolve aplicações de banho sonoro para práticas meditativas e curativas com instrumentos de diversas regiões do mundo para todas as pessoas.

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Mc Kyra: A artista, cantora e compositora.

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Teve início na música desde sua infância, trabalhando na área comercial desde os 17.

Reconhecida no cenário musical como cantora de funk Melody, trabalha atualmente levando a cultura do norte em seus shows e apresentações.

 

Fazendo shows e trabalhos pelo Brasil, a cantora tem um currículo extenso de shows e projetos culturais, tendo um deles o “Bumbá-Funk”- Mesclagem de Boi Bumbá e funk, onde gravou um DVD na Arena da Amazônia.

 

 

Redes sociais:

 

https://www.instagram.com/mckyraoficial/?igshid=YmMyMTA2M2Y%3D

 

https://web.facebook.com/eukyraofc/?_rdc=1&_rdr

 

https://www.youtube.com/channel/UCH5sOw_jFjfryEs88Rq1Stw

 

Email: oficialkyra@gmail.com

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=aoCVp0gxNe

 

 

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Celebridades

Lucas Trigueiro: conheça quem está por trás do maior Ecossistema da Nova Economia no Brasil

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Lucas tem 34 anos, nascido na zona leste de São José dos Campos, interior de São Paulo, filho de um casal de paraibanos. Estudou em colégio público e desde muito novo entendeu a importância de se comunicar bem. Em meio à simplicidade e dureza da periferia, Lucas Trigueiro, ainda jovem, entendeu o poder da comunicação assertiva, que era capaz de atingir cada pessoa em sua singularidade. Desde criança sempre foi um sonhador: imaginava, desejava, criava. Só não sabia que seria um caminho desafiador para poder realizar todos esses sonhos.
Trigueiro e Célio Antunes (Grupo Educacional Impacta Tecnologia)
Tem o sonhador e o fazedor” Todas as pessoas começam com um emprego, adotam uma profissão, perseguem uma carreira, e com tempo encontram uma vocação, assumindo uma missão definitiva que os levará a uma vida plena de realizações. Para Lucas, encontrar a missão é uma sequência de perdas e ganhos, erros e acertos, um processo de aprendizagem constante. Apesar desse desafio, Lucas sempre                                                     manteve sua resiliência e buscou ter foco no aprendizado e amadurecimento. Aos 28 anos, já era empreendedor, administrador e especialista  em construir alianças estratégicas, e estava participando de fusões e aquisições pelo grupo Euro Brasil Invest com transações no patamar de 250 milhões.
Trigueiro e Ademar Lins de Albuquerque (Ex Presidente Banco Barclays)
Quais as maiores estratégias já realizadas? “Saber se comunicar e saber se relacionar são as duas vias condutoras para o sucesso” R- Saber se comunicar, em todos os aspectos- desde um gesto, um comportamento, uma fala, o tom de voz- é saber se relacionar. As relações para mim são muito mais baseadas na semeadura do que na caça.
Trigueiro e Sr Santos (Santos Stones)
Por quê? R- Quando eu penso que a relação é uma caça, eu vejo o outro como uma presa e me comporto como um leão. Então, o que o leão faz? Com fome, ele mata a presa, se alimenta, e não tem como repetir aquele alimento, ou seja, terá que procurar uma nova caça. Na semeadura, por outro lado, você aduba, e quando o fruto nasce, aí você vai lá e se alimenta. Qual a diferença da semeadura e da caça, então? O terreno do relacionamento baseado na semeadura frutifica nas próximas estações e a gente consegue se alimentar novamente. Sendo assim, eu entendo que as relações são baseadas na semeadura. Quando eu vendo algo, ou oferto algo para uma pessoa, essa pessoa consegue “se alimentar” novamente, isto é, fazer outros negócios comigo. Eu acredito que nas relações eu não sou o caçador, eu sou o semeador.
Trigueiro e Paulo Zancaneli (Zancaneli Advogados Associados)
Manda quem pode e obedece quem tem juízo.” Se essa é a frase que vem à mente quando se pensa em liderança, então quem pensou isso está ultrapassado. Chegou a hora de virar a página e entender que até os líderes precisam se adaptar às mudanças da Nova Economia. O lucro e dinheiro já não são os únicos indicadores para o sucesso, sejam para carreiras ou organizações. Para ser um empresário de sucesso, a fórmula é entender que existe sabedoria na multidão de conselhos. Além disso, para liderar a casa, é necessário prezar muito as relações, isto é, ser um bom ouvinte, trazer bons conselhos, entender o valor das palavras e ser prudente no que se entrega aos outros. “Para liderar muitas pessoas, é preciso ter um coração de servo”. A gente precisa pensar no próximo de verdade mesmo, do fundo do coração, entendendo o que é melhor para a pessoa. Eu costumo dizer que nas minhas mãos eu não carrego pérolas, mas sementes. Então quanto mais eu distribuo, quanto mais eu dou, quanto mais eu entrego, mais frutos voltam. Para ser um bom líder é preciso descobrir um propósito que motive a construção de uma carreira ou de um negócio, uma causa maior para que elas existam. Servir os outros é essa causa. Quem quer ser um empresário de sucesso tem que saber servir, saber ouvir, e acima de tudo, saber o peso de uma palavra. A credibilidade a médio e longo prazo é aquilo que separa o joio do trigo. Com o avanço das tecnologias digitais, novas possibilidades e desafios surgem para diferentes setores do mercado e Lucas vem falar sobre a Nova Economia.
Paul Houy (Ex CFO do Carrefour Brasil) e Rubinho Caporal (+50 anos atuando com importação e exportação para o Varejo.)
O que é a Nova Economia? R– É uma tendência que representa, na verdade, uma quebra de paradigmas em relação a diversas premissas que serviram como base para as empresas até o final do século 20. A Nova Economia foca em quem aplica mais o conhecimento, enquanto  a tradicional atua sobre hierarquia na ideia de “quem manda mais”. “Na Nova Economia, erra-se rápido para aprender rápido e evoluir” A Nova Economia não busca um líder, ela é focada em propósito. Antigamente o crescimento era linear e o mercado tradicional buscava ficar longe dos problemas coletivos. Hoje, o mercado é exponencial, e a Nova Economia entende que quando há um problema, há solução, e ele pode ser escalável. Uma grande característica da Nova Economia são as mudanças constantes impulsionadas pelos avanços tecnológicos, que estão em desenvolvimento constante. Com isso, as organizações precisam inovar e, dessa forma, se adaptar à realidade atual para gerenciar seus empreendimentos. “A gente costuma dizer que na Nova Economia a empresa vencedora não é a que tem a melhor ideia, é a empresa que melhor conhece o seu consumidor e vai criando soluções para esse cliente.  Ele muitas vezes não sabe o que quer, mas sabe a dor que sente”. Qual o perfil do novo consumidor? R- Na minha visão, é alguém que quer acessar as coisas na hora, no momento e do jeito dele. O perfil do novo consumidor é esse, ele entende que está tudo ao alcance dele, a um clique ou a uma fala. Então eu acredito que quem for desenvolver produtos ou serviços hoje tem que partir da premissa de deixar tudo sempre muito transparente: o que está entregando, o que é aquele serviço ou produto, para que serve, quais os pontos positivos ou não tão positivos, quais os pontos que precisam de melhorias naquela entrega, por que o serviço/produto facilita a tomada de decisão do consumidor. Qual a visão de mercado para o seu negócio? R-  Totalmente positiva. Eu sou o CEO e fundador da Alianco Group, uma holding composta por empresas que conectam a sociedade à Nova Economia. Enquanto os negócios tradicionais têm foco no analógico, no produto, no dinheiro do consumidor e na hierarquia, essas empresas que atuam em negócios inovadores – como a Alianco- têm foco no digital, no consumidor, na valorização dele e na autonomia. Hoje, com a tecnologia e tudo que a internet oferece, a gente consegue desenvolver um crescimento exponencial. Entendemos que é necessário ter uma responsabilidade social, focar também no terceiro setor, então a Nova Economia vem com esse viés de trazer  inovação, de trazer solução e desenvolver pessoas. Entendo que estamos só começando e que a visão do mercado é 100% positiva. As empresas estão começando hoje, os bancos começaram hoje, por exemplo, a falar do mercado de tokenização e mercado de criptoativos. Eu acredito que no futuro tudo será tokenizado. Mas o que é tokenização? Por que tokenizar? R- A tokenização é uma das inovações possibilitadas pela tecnologia blockchain. Ela consiste na transformação de ativos físicos em ativos digitais. Muitos investidores ainda não sabem do que se trata, mas é questão de tempo para se renderem a estes ativos, que já estão presentes em diversas negociações mundo afora. Os tokens cresceram em popularidade nos últimos meses por trazerem mais segurança, transparência e praticidade às movimentações financeiras. Hoje é possível tokenizar diferentes ativos, de clubes de futebol a obras de arte, passando por ações, bens imóveis, ativos tradicionais e, claro, dinheiro. Posso dar exemplo de alguns tipos de tokens: Security token: é a principal categoria porque é associada a ativos mobiliários, ou seja, aqueles capazes de gerar renda e que representam a posse real de um bem (ou pelo menos parte dele). Em suma: o usuário pretende ter algum tipo de retorno financeiro em sua negociação/aquisição. Ações, imóveis e demais investimentos físicos se transformam em security tokens. Entretanto, é preciso ter atenção, porque eles estão sujeitos à legislação que rege as movimentações financeiras. Utility token: como o nome em inglês sugere, ele tem alguma utilidade (não necessariamente possui um valor monetário). É bastante utilizado dentro de um ecossistema específico, como o varejo, permitindo que os usuários possam adquirir produtos ou serviços por meio desses tokens, como cupons de desconto, programas de engajamento e fidelização, entre outros. Equity token: são bastante utilizados no ambiente corporativo e funcionam de modo semelhante às ações. Com eles, empresas que precisam de investimento negociam tokens que concedem participação societária e dão direito aos lucros futuros. As regras, evidentemente, são definidas nos contratos inteligentes e ajudam a potencializar a busca por recursos financeiros. NFTs: a sigla significa non-fungible token, ou seja, o NFT, representa um ativo digital único que não pode ser substituído, como normalmente ocorre em negociações financeiras. Assim, ele é bastante utilizado como ferramenta de comercialização e proteção de bens com propriedade intelectual, como obras de arte, patentes e até participações em clubes esportivos. E quais são as vantagens de fazer parte do seu negócio? R-  Fundei a ALIANCO GROUP um ecossistema focado na Nova Economia, meu foco é entregar uma solução completa. Dentro desse ecossistema a gente tem: Abba Crypto – Educação Centro de pesquisas e análises de tecnologia blockchain e criptoativos. Visio Solution – Tokenizadora Desenvolvedora de ecossistemas e engenharia econômica de tokens. Axia – Digital Solution Construindo soluções tecnológicas com transparência e segurança através da blockchain. WeStart – Agência de Marketing Especialista em blockchain ads, construção de branding-pump e formação de comunidade criptoativa. Faccon – Contabilidade Inteligente Organizando empresas através do que há de mais atual no mundo contábil, com foco global no mercado de criptoativos. Venatore – Inteligência Comercial Assessoria e distribuição de criptoativos através de mapeamentos estratégicos. Távola – Comunicação 360 Escalando influência para alavancar negócios. Lineen – Plataforma NFT Descomplicando a forma de criar, comprar, vender e negociar NFTs. Captture – Patrocínio e Eventos Conectando marcas consolidadas ao inovador mercado dos criptoativos. Garlic – Launchpad Venture Capital tokenizada, focada em lançar startups com tese Web3.0. Chain Livre – Projeto Social Inserindo a Nova Economia nas comunidades carentes através da educação. Qual o seu propósito? R- Hoje meu propósito de vida é levar uma mensagem na prática de esperança e realização. Eu acredito de verdade que os negócios são só os meios pra essa mensagem que eu carrego chegar mais longe. Eu acredito muito na constância do exemplo, eu acredito na lealdade. Ela é a semente de todas as virtudes”. Então nas relações eu me baseio muito na lealdade como princípio para mim, eu tento e pretendo mantê-la sempre intacta. Meu grande propósito é levar uma mensagem de esperança, mas não aquela esperança longe, e sim uma esperança de realização, uma mensagem prática. Existe muita gente que sonha demasiadamente e não realiza, e tem muitas pessoas que realizam pouco porque não sonham.
Parte do nosso time da ALIANCO GROUP.
Se deixarmos as oportunidades irem embora, os anos vão se passar e daqui vinte anos, por exemplo, podemos nos arrepender daquilo que não fizemos. Acredito que nós não nascemos apenas para ter vidas produtivas, nascemos para ter vidas significativas. Por isso tenho tanto foco em gerar esperança e realização na vida das pessoas com as quais me conecto. Esse é meu propósito de vida e pretendo cumpri-lo até o fim através dos meus negócios. Siga Lucas Trigueiro no Instagram: @trigueiro.eu
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Miriã Nunes lança “Sempre Estás por Perto” e inicia 2023 com canção de adoração

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Miriã Nunes acaba de lançar o single “Sempre Estás por Perto”. A canção tem composição assinada por Misaias Oliveira e carrega uma mensagem essencial para o momento em que vivemos. O fato de que nunca estamos sozinhos, pois Deus está sempre do nosso lado. A faixa já se encontra disponível em todas as plataformas digitais por meio do link a seguir: https://onerpm.link/190325645491

Miriã Nunes explica que apesar das dificuldades, sempre pôde ver a mão de Deus sobre sua vida e ministério. “Quando eu tinha 12 anos, Deus fez uma promessa e até hoje Ele tem sempre renovado Sua Palavra sobre mim”, conta a cantora que tem levado do Evangelho de Jesus por meio do louvor.

“Oro para que essa canção possa impactar os corações de todas as pessoas que ouvirem. Principalmente nos momentos de angústia. Sei que por meio dessa canção, Deus irá confortar as vidas que estão passando por tribulações, pois este é o propósito Dele”, coloca a Miriã Nunes que escolheu o estilo musical “adoração” para embalar seu novo single. “É uma música para que todos possam meditar nos momentos mais difíceis da caminhada com Jesus”, pontua.

Conheça a cantora Miriã Nunes

A cantora Miriã Nunes começou a louvar na igreja desde criança, cantando nos cultos infantis. Com o tempo passou a louvar nos cultos de jovens, casamentos, formaturas, até que se viu recebendo convites para cantar em outras congregações. Iniciou sua carreira profissional há dois anos com canções autorais em seu ministério. Tem cantado em diversas igrejas por Belo Horizonte (MG) levando Cristo às vidas que ainda precisam conhecer o Evangelho.

Aos 12 anos recebeu a promessa de que sua voz cantaria somente a Deus e desde então jamais desistiu de cumprir seu chamado. “É um longo tempo de caminhada com Jesus e está sendo um divisor de águas na minha vida. Onde Deus me chama, eu vou para cumprir a vontade do meu Senhor”, coloca a cantora que é apoiada por Valdeir Nunes, seu esposo, por seus pais, sua banda, amigos e em especial por Enéas, pastor Moisés Moreira e pelos parceiros Voosnet Agência de Viagens e Odre Produções.

Ouça o single “Sempre Estás por Perto”:

Acompanhe o ministério de Miriã Nunes:

https://www.instagram.com/cantoramirianunesoficial/

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O ano começou com canção nova do Coral Kadmiel em todas as plataformas digitais – Maranata

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Dia 1 de Janeiro não foi somente o início de um novo ano, para o Coral Kadmiel também inicia uma nova etapa com o lançamento de “Maranata”, uma música que traz a reflexão sobre a necessidade do cristão ter a sua esperança em Cristo e aguardar nele a volta de Jesus. Após uma turnê pela Europa para comemorar os 25 anos de carreira, passando por Portugal, Espanha e França, juntamente com a gravadora Rede Music, a turnê também promete ter sua agenda nacional em 2023.

Segundo Nilton Silva, regente do Coral e compositor, esse lançamento veio para impactar as pessoas com essa mensagem de esperança. “Maranata” é uma composição minha de 2006 para o álbum que tinha esse nome. Ela está com uma releitura de arranjo feita pelo maestro Rafael Fagundes, os arranjos instrumentais e toda parte vocal foi feita uma releitura de arranjo vocal pelo Paulo Zuquinni que está trabalhando conosco agora, desde 2022”, contou.

De maneira curiosa, o Coral Kadmiel surgiu inspirado por filmes. “O coral surgiu em 1997 na época eu tinha 22 anos e estava em transição de uma igreja para uma outra na minha cidade,em Campinas e estava conversando com meu irmão para montarmos um coral de música negra ao estilo de três filmes que nós tínhamos visto que era o musical Sarafina, o filme Uma história Americana e Mudança de Hábito, todos trouxeram para nós uma mensagem muito poderosa que a arte traz. Então, desde quatro de abril de 1997 existe o Coral Kadmiel e completamos 25 anos em abril de 2022. Estamos no ano do nosso Jubileu de Prata”, explicou Nilton.

Além da inspiração em filmes, eles também são influenciados por nomes internacionais como o Coral do Reverendo Milton Brunson, Hezekiah Walker, Kirk Franklin e Richard Smallwood, Rick Dillard, Fred Hammond, John P.K. e alguns outros nomes americanos que são a maior fonte de referências musicais do Coral Kadmiel. E apesar de ter composições feitas por Nilton Silva, ele não é compositor, sua profissão é o Direito. “Eu estou com essa habilidade de escrever música dada pelo espírito santo de Deus para o trabalho, e eu não me considero um compositor, mas gosto muito de compor. Para 2023 já temos cinco novas músicas para lançar e acho que as pessoas vão gostar muito”, revela o regente.

Outro acontecimento de extrema importância que ganha força em 2023, é o selo Rede Music, que é a gravadora oficial do Coral Kadmiel. “A Rede Music representa para nós a realização de um sonho, são 25 anos sonhando gravar e ter um suporte de uma gravadora para nossa arte. Então, a Rede Music é uma resposta de oração, mas também é a realização de um sonho”, afirmou Nilton. É um sonho que vem, juntamente com o Coral, transmitir essa mensagem essencial para que as pessoas não desistam dos seus sonhos, e que nas palavras dele, “enquanto você sonha Deus trabalha para realizar cada um deles”.

Saiba mais sobre o Coral Kadmiel:

Redes Sociais: @coralkadmiel

Assessoria de Imprensa: MM7 Comunica

Gravadora: @somosredemusic

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Por que é importante investir em segurança residencial durante as férias? Tony Santtana explica

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O fim do ano é uma das principais épocas em que as famílias se unem para aproveitar, viajar e curtir as férias com a tranquilidade tão aguardada para aproveitar alguns dias longe do trabalho e/ou escola, nada mais justo do que a programação para que não ocorra qualquer problema e a residência permaneça com sua devida segurança. 

 

De acordo com estudo realizado pela Comissão de Riscos Patrimoniais – Massificados da Federação Nacional de Seguros Gerais, apenas 14,5% das residências brasileiras possuem seguro residencial. 

 

Segundo o advogado Tony Santtana, no Brasil há pouco costume de fazer contrato de segurança em apartamentos e casas, entretanto, estes são indispensáveis para que o momento de lazer seja benéfico sem qualquer ocorrência negativa, interferindo nas férias. 

 

Como dica, o profissional alerta sobre as entregas na residência enquanto a casa estiver vazia. “É importante pedir para algum vizinho pegar a correspondência ou pedir para não entregarem enquanto estiver em viagem. Caixa de correio cheia indica casa vazia, o que pode chamar atenção de invasores”, comenta. 

 

Outros casos que chamam atenção dos criminosos para entrarem nas residências são as campainhas, uma vez que, ao tocar em diferentes horários eles podem notar que a casa está vazia, além das luzes acessas dia e noite que podem ser usado temporizadores capazes de ligar e desligar a iluminação em horários determinados. 

 

“É importante também investir em equipamentos de segurança com alarme monitorado e câmeras de boa resolução por empresas especializadas no ramo”, alerta o advogado.

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Empreendedorismo feminino: A trajetória de sucesso da escritora Isa Colli, da literatura nacional para o mundo

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O empreendedorismo feminino envolve muitas iniciativas feitas por mulheres nos negócios, mas a característica fundamental é a paixão, que combinada à expertise, leva ao caminho do sucesso. Esse é o caso da escritora e jornalista Isa Colli no mercado editorial.

Nascida em Presidente Kennedy, no Espírito Santo, a autora brasileira foi inserida no universo literário ainda criança, quando sua mãe utilizava da leitura criativa e de cartilhas para entreter e cuidar da filha.

Ela iniciou a escrita por meio de um diário dado por seu pai aos 12 anos, com textos particulares nutridos de sentimento e sensibilidade, que foram se transformando em poesias, poemas e romances. Aos 13 anos, escreveu seu primeiro livro “A Árvore Dourada”, que fala sobre a preservação da natureza e os seres que vivem e se nutrem dela.

Mesmo com aptidão e paixão pela leitura, a autora se formou em moda, para depois cursar jornalismo. Em 2001, ingressou na antiga TVE, atual TV Brasil, onde pôde crescer, estudar e aprimorar suas habilidades com a escrita. Em 2011, teve seu primeiro livro lançado, o romance “Um amor, um verão e o milagre da vida”, reeditado com o nome “O Recomeço”, que abriu portas para novos estilos de escrita, levando-a inclusive a ser convidada, em 2013, a escrever livros com a temática infantojuvenil. Nos anos seguintes, após descobrir um câncer e uma doença degenerativa, se dedicou totalmente à escrita e à literatura. Voltou a publicar livros em 2016 e 2017, mas nunca parou de produzir.

Em 2018, a escritora e jornalista criou sua própria editora para gerenciar e ter autonomia na carreira, além de criar oportunidades para outros escritores. Imortal da Academia Internacional de literatura Brasileira (AILB), divide o seu tempo entre os dois países em que vive atualmente: Bélgica e Brasil.  Sempre que possível, Isa vem ao Brasil para uma maratona literária nas escolas e para participar de eventos. Em 2019, foi palestrante no Seminário de Narrativas Visuais de Vitória (ES) e no Encontro Nacional de Conselhos de Alimentação Escolar, em Guarulhos (SP).

Nem mesmo a pandemia diminuiu o fôlego de Isa: em 2020 participou da Bienal Virtual de São Paulo e outros eventos literários online. Em 2021, levou a Colli Books para a Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, onde a autora já havia marcado presença em 2017 e 2019. Este ano, a escritora participou do Festival Literário Internacional de Poços de Caldas (Flipoços) e a Bienal Rubem Braga.

Além das feiras nacionais, Isa contabiliza importantes eventos internacionais em Bolonha, Bruxelas, Lisboa e Frankfurt. A autora tem em sua biografia 27 títulos infantojuvenis, incluindo seu primeiro livro escrito aos 13 anos; um romance e um livro de poesia. Por sua contribuição à literatura e à educação, recebeu moções Congratulatórias nas Câmaras de Vereadores de Petrópolis (RJ), Rio de Janeiro (RJ) e Presidente Kennedy (ES). Outra homenagem foi a Medalha 55, concedida pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, uma comenda muito especial de reconhecimento ao seu trabalho.

 

Conquista do mercado editorial

 

Os livros de Isa estão disponíveis em plataformas digitais como Amazon, Estante Virtual, Americanas, Shopping Time, Submarino e FNAC de diversos países. É também possível encontrar seu catálogo virtual em seu site pessoal e no da editora Colli Books.

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Mercado aponta as 5 modelos brasileiras com maior influência

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O mundo da moda é um cenário muito diverso e concorrido entre as modelos. Engana-se quem acha que ser apenas mais um rostinho bonito basta para ser destaque no meio, é necessário ter inteligência, uma boa formação cultural, proatividade e preocupação com as causas sociais. O mercado aponta as Top 5 das brasileiras com maior influência, sendo elas:

 

Gisele Bündchen

Iniciou sua carreira aos 14 anos, descoberta por olheiros de uma agência em um desfile de formatura de conclusão do ensino fundamental. Já posou para campanhas publicitárias de grandes marcas como Zara, Bulgari, Versace e Dolce & Gabbana. Ativista, apoia diversas instituições de caridade, sendo eleita pela Forbes uma das mulheres mais poderosas do mundo. 

 

Alessandra Ambrosio

Sua primeira capa foi na revista Capricho, logo depois, saiu na Marie Claire, desfilando para marcas como Christian Dior, Chanel e Fendi. Com a assinatura com a Victoria ‘s Secret, a modelo se tornou uma das modelos mais importantes da grife, sendo uma das embaixadoras da marca e Angels que mais desfilou com as famosas lingeries.

 

Isabeli Fontana

Participou sete vezes do cultuado Calendário da Pirelli, iniciando nas passarelas aos 13 anos. Atingiu status internacional participando da campanha da grife Valentino, desfilando também no Fashion Week de Nova York, Paris, Milão e Berlim. Já estampou centenas de revistas brasileiras e internacionais, recordista de campanhas para grifes sendo elas: Bottega, Veneta, Dolce & Gabbana, Donna Karan, Escada, Mango, Peter Hahn, Saks Fith Avenue, Revlon e Estee Lauder.

 

Izabel Goulart

Modelando desde os 14 anos, se tornou um grande sucesso internacional, principalmente pela Victoria ‘s Secret. Foi a cara das campanhas de marcas como Dolce & Gabbana, Avon, Free Soul, G Serie, Pilé, Ralph Lauren, Valfrance, Wolford, La Senza, Colcci, Newport-News e Würth. Também fez participações especiais em séries como 24 horas, Entourage e Two and Half Men.

 

Sara Cunha

Considerada uma das grandes apostas do cenário fashion, vem ganhando os olhares do público tanto brasileiro, quanto internacional. É a primeira a ter uma coleção inspirada em uma modelo no São Paulo Fashion Week. Também foi nomeada a madrinha da 21º edição do ‘Natal dos Sonhos’, campanha que incentiva a solidariedade para a maior distribuição de brinquedos às crianças carentes. 

 

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Enoque Muller lança seu novo single “Ontem eu te vi no Baile”

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O ex-cantor gospel Enoque Muller lançou nova música e aposta em novo segmento do funk, o pop funk

Nesta semana Enoque Muller disponibiliziu nas plataformas digitais, seu novo single, Ontem eu te vi no Baile.

Com uma batida envolvente, a canção traz uma letra chiclete, uma melodia gostosa baseada em uma cantiga infantil. A letra traz uma vibe de curtição, onde Enoque fala sobre uma garota que após o término de seu relacionamento, seguiu sua vida frequentando festas e baladas.

Enoque falou sobre a expectativa da nova canção e disse estar “muito ansioso e animado, espero que a galera curta muito esse som, pois a música foi feita para divertir pessoas e trazer alegria, que é justamente o que eu senti quando gravei ela”, revelou Enoque. “Ontem eu te vi no Baile” já está disponível em todas as plataformas digitais.

Foto na bancada ( Thamara Muller ) / Foto da capa do single ( Divulgação)

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Escritora Valéria Borges celebra os 50 anos Lar Lapeano de Saúde, um dos spas mais completos do país

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Saúde e bem-estar são a prioridade de 91% dos brasileiros, é o que revela uma Pesquisa Global realizada pelo aplicativo de boa forma WW (antigo Vigilantes do Peso) em parceria com o Instituto Kantar. Acima da média global, que é de 78%, os brasileiros estão focados em melhorar sua qualidade de vida afim de gerar longevidade evitar problemas futuros, é o que relata a pesquisa.

Há 50 anos considerado referência no segmento, o Lar Lapeano de Saúde (Lapinha SPA) realizou uma grande comemoração em sua sede, na cidade de Lapa. Dentre os presentes, estavam importantes nomes locais, como a escritora Valéria Borges.

Foto: Divulgação

Parceira de uma das unidades de equilíbrio e bem-estar referência no país, Valéria é parceira do Lar Lapeano de Saúde, que é responsável pelo apoio de algumas atividades culturais na região, dentre eles o Festival de Cinema da Lapa.

Artes e atividades sociais estão em primeiro lugar para Valéria Borges. Dona de um acervo incrível entre livros e contos, além de suas atividades ligadas ao cinema e produção cultural, a escritora participou recentemente de um grande evento.

Foto: Divulgação

“Sou a atual Presidente da Associação Literária Lapeana. E também faço parte da Comissão de História e Literatura e da Comissão de Eventos da Instituição. A Associação foi criada em 1873, antes mesmo da Academia Brasileira de Letras. Ficou desativada após a Revolução Federalista ocorrida em 1894. E reativada em 2004 . Em 2003 foi formada uma Comissão de Reativação a qual eu fiz parte com mais 10 pessoas. Desde sua reativação temos muitos projetos realizados. Anualmente desde 2004 fazemos eventos lítero-musicais, promovemos e organizamos exposições de artes plásticas, artesanatos, fotografias e também lançamentos de livros.” conta Valéria sobre o surgimento da Associação.

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Celebridades

Dra. Flavia Puccini mostra detalhes da fisiologia da amamentação dos bebês através da realidade virtual

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Compreender como acontece a sucção e a deglutição do bebê é um passo importante para acompanhamento da saúde da criança e da própria mãe que está em período de amamentação, para que esta ocorra de forma indolor e efetiva.

A mestre em fonoaudiologia Flávia Puccini, especialista em motricidade orofacial, desenvolveu o estudo Bebê virtual, em parceria com a Faculdade de Odontologia de Bauru e com a Telemedicina da Universidade de São Paulo. Nesse estudo foi desenvolvido, por meio de ultrassom para desvendar o movimento da língua, um bebê em computação gráfica em 3D para demonstrar como funciona a anatomia e fisiologia da sucção e deglutição durante a amamentação.

E por que ele é importante?

Segundo a fonoaudióloga, esse estudo ajudou a elucidar dúvidas que os especialistas tinham há algum tempo sobre a eficiência da amamentação. O estudo segue consoante a linha de raciocínio de outros estudos científicos, e  comprova que o bebê precisa criar uma pressão negativa para retirar o leite da mama. “Então a ponta da língua tem que estar em uma posição canolada e estável para que essa amamentação ocorra de forma efetiva e sem gerar dores e desconforto para a mãe. Essa pontinha fica bem estável e o abaixamento da parte média da língua, cria uma pressão negativa que retira o leite da mama”, ressalta.

Através da modelagem em 3D, fazendo uso da realidade virtual, a Dra. Flávia Puccini pôde constatar, consoante a outros estudos, que não é a pega que determina a eficiência da amamentação – como se acreditava antigamente – e, sim, o padrão de sucção que envolve todos esses aspectos. O material inovador é didático e dinâmico e agora está disponível para compartilhamento.

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Celebridades

Agora você encontra a Rede Brasil no aplicativo grátis

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Ao longo desses 15 anos de Rede Brasil de Televisão, o Presidente Dr. Marcos Tolentino vem sempre empreendendo e buscando novas formas de progredir, consolidando a Rede Brasil de Televisão como uma das cincos maiores redes de televisão do país.

O objetivo é oferecer a melhor qualidade de programação para toda a família, tanto nas produções próprias realizadas com todo o cuidado técnico e artístico, como nas séries, desenhos e filmes clássicos que fizeram a história na TV mundial e que são um grande sucesso em sua grade de programação.

Agora os programas favoritos da emissora estão disponíveis na hora e local que desejar assistir através do novo aplicativo grátis: RB PLAY.

Atrações ao vivo e também armazenadas estarão disponíveis para ver e rever quantas vezes quiser. E com uma grande novidade! Quanto mais a pessoa assiste, mais pontos ganha, que podem ser trocados por vouchers e descontos em diversas lojas.

Para acessar é simples e fácil, basta baixar RB PLAY na loja de aplicativos que está disponível na App Store e Play Store. Todos os detalhes você também encontra na íntegra no site da emissora www.rbtv.com.br/rbplay .

“Segundo a diretoria da emissora, cada conquista e melhoria é um ganho muito grande para a TV. Trazer o retrô as famílias e aflorar o passado positivamente na vida dos telespectadores é nosso maior objetivo, e com o aplicativo ficou ainda mais fácil”.

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Celebridades

Val Marchiori, Ellen Rocche, Carla Prata e Cantor Tierry entre outros famosos participam da 3ª edição do Baile do Helinho

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Val Marchiori e Helinho Calfat - Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano - Divulgação

Na noite do último sábado, 05 de novembro, foi realizada a 3ª edição do Baile do Helinho. Este ano o evento teve a temática especial de halloween e acima de tudo, teve o cunho beneficente, onde foi arrecadado brinquedos para serem distribuídos em instituições de caridades.

A festa aconteceu em uma mansão em um bairro nobre da cidade de São Paulo, com início às 21 horas e virou a noite até às 07 horas da manhã. O traje escolhido para os convidados foi Black Tie ou fantasia de Luxo, onde não faltou criatividade e muito bom gosto por parte de todos.

As duas primeiras edições já deram o que falar e parou praticamente a cidade de São Paulo. Imagine agora com a união da realização da Digital influencer Lara Krause, juntamente com os dois Relações Públicas, Fernando Peixe e Helinho Calfat?

Helinho Calfat e Fernando Peixe - Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano - Divulgação

Helinho Calfat e Fernando Peixe – Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano – Divulgação

Cada detalhe foi pensado minuciosamente para que a festa ficasse marcada na memória de todos os convidados, sendo a grande maioria formadores de opinião, influenciadores digitais e centenas de artistas do âmbito da televisão e do cinema.

Entre as centenas de famosos, podemos destacar a apresentadora Daniela Albuquerque e seu amado Amilcare Dallevo Jr, a jornalista e apresentadora Michelle Barros, o apresentador Thiago Rocha, a socialite Val Marchiori, a ex modelo e apresentadora Gianne Albertoni, a apresentadora Helen Ganzarolli, Adriana Colin, além da apresentadora Anne Lottermann e Erica Reis, âncora do RedeTv News.

Também abrilhantaram a festa o Cantor Tierry, o ex-BBB Pyong Lee, os ex participantes do reality Power Couple, Claudia Baronesa e Rogério, a cantora Adryana Ribeiro e Albert Bressan, a atriz Ellen Rocche e o namorado Guilherme Chelucci, a jornalista e ex esposa de Luciano do Valle, Silvia Vinhas, além da apresentadora da RedeTv Carla Prata que chegou na festa a tiracolo de um novo affair misterioso.

Amilcare Dallevo Jr e Daniela Albuquerque - Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano - Divulgação

Amilcare Dallevo Jr e Daniela Albuquerque – Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano – Divulgação

Literalmente podemos dizer que não foi apenas uma festa e sim uma experiência única que será inesquecível para todos os convidados, com direito a cenografia por todos os cantos da festa e vários personagens ambientando todos os lados.

“Esta edição do Baile do Helinho foi um lugar para celebrar a vida, viver uma experiência mágica, encontrar os amigos e ser solidário a uma causa social”, compartilhou Lara Krause, uma das organizadoras da festa.

A decoração da festa foi de curadoria da talentosa Titina Leão, e o evento contou com a atração de vários DJ’s animando a festa.

Crédito das Fotos: Geovani Moreira / Renato Cipriano – Divulgação

Lara Krause - Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano - Divulgação

Lara Krause – Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano – Divulgação

Jornalista e apresentadora Michelle Barros - Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano - Divulgação

Jornalista e apresentadora Michelle Barros – Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano – Divulgação

Cantor Tierry - Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano - Divulgação

Cantor Tierry – Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano – Divulgação

Claudia Baronesa e Rogério - Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano - Divulgação

Claudia Baronesa e Rogério – Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano – Divulgação

Helen Ganzarolli e Daniela Albuquerque - Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano - Divulgação

Helen Ganzarolli e Daniela Albuquerque – Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano – Divulgação

Apresentador Thiago Rocha - Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano - Divulgação

Apresentador Thiago Rocha – Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano – Divulgação

Guilherme Chelucci, Ellen Rocche, Albert Bressan, Adryana Ribeiro e Silvia Vinhas - Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano - Divulgação

Guilherme Chelucci, Ellen Rocche, Albert Bressan, Adryana Ribeiro e Silvia Vinhas – Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano – Divulgação

Carla Prata e affair - Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano - Divulgação

Carla Prata e affair – Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano – Divulgação

Val Marchiori e Helinho Calfat - Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano - Divulgação

Val Marchiori e Helinho Calfat – Foto: Geovani Moreira / Renato Cipriano – Divulgação

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Ciência

DB Editora Lança Livro Histórico sobre o Parque Estadual da Serra da Tiririca

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Intitulado Reserva Mundial da Biosfera pela Unesco, Peset protege um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do estado do Rio de Janeiro

No dia 17 de novembro, às 16h, a DB Editora e a Concessionária ECOPONTE celebraram com seus convidados, amigos e personalidades da cidade o lançamento de mais um sucesso editorial, o livro Parque Estadual da Serra da Tiririca: 30 anos. A obra comemorativa reconta as três décadas de criação desta importante unidade de conservação de proteção integral, que foi a primeira do país fruto de iniciativa popular. O brunch de lançamento aconteceu na sede da concessionária ECOPONTE, na Ilha da Conceição, em Niterói.

Pensada de forma especial e diferenciada, ilustrada com fotografias estupendas de diversos fotógrafos, com a participação especial do renomado fotógrafo Antônio Schumacher, a obra descreve todo o processo de luta de ambientalistas, moradores da região, biólogos e movimentos sociais locais para proteger o Parque Estadual da Serra da Tiririca (Peset), que é um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do estado do Rio de Janeiro — o que o torna um patrimônio natural brasileiro, reconhecido internacionalmente pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), que o intitulou Reserva Mundial da Biosfera.

O evento, reuniu autoridades, personalidades e formadores de opinião, como representantes da prefeitura de Niterói; O secretário do Municipal do Clima, Luciano Paez; Philipe Campello, presidente do INEA; O gestor de Sustentabilidade da ECOOPONTE, Silvio Souza; o atual gestor do PESET, Ricardo Augusto de Almeida Voivodic; o ex-gestor do PESET, Leandro Augusto da Silva; entre outros, na sede da ECOPONTE, concessionária que administra a Ponte Rio-Niterói. O projeto foi realizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura de Niterói, tendo como única incentivadora a ECOPONTE, que tornou possível a concretização deste projeto tão especial para a cidade de Niterói. Esta é a sétima publicação da DB Editora. De iniciativa da editora, o projeto possui alta qualidade gráfica e responsabilidade social, características presentes em todos os produtos culturais da empresa e que se tornaram a sua marca registrada. Com uma tiragem de 1000 exemplares impressos, o projeto engloba, além dos meios de acessibilidade para inclusão, também tem o acesso à leitura democratizado, por meio da distribuição gratuita de 20% dos exemplares impressos para bibliotecas, escolas e universidades públicas, além da hospedagem em página aberta na internet para leitura e download gratuitos.

“Um dos principais objetivos do livro, além de apresentar o Peset para quem não o conhece, é ensinar os visitantes como lidar com o meio ambiente de forma saudável e segura para ambas as partes, respeitando a natureza e desfrutando do melhor que ela pode oferecer”, diz Franciane Barbosa, idealizadora e coordenadora da obra.

Fotos: Ulisses Franceschi

Imprensa: Grupo Gaia de Comunicação

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Celebridades

Sara Cunha será a estrela do desfile revolucionário do Albner Lus na SPFW

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Idealizado pelo estilista Albner Lus, o desfile teve a top model como inspiração para a criação da coleção pela primeira na história do desfile

 

Apontada como a maior modelo da nova geração, a mineira Sara Cunha foi escolhida para ser a inspiração em uma coleção idealizada pelo estilista Albner Lus, do São Paulo Fashion Week. Segundo o Albner, ter um novo rosto brasileiro como a Sara Cunha é revolucionário. “Faz anos que não surge alguém como ela. Ela é a revolução! Ela representa a cara do Brasil, a diversidade”. 

 

A Top Model também diz estar muito entusiasmada com a parceria: “Tô muito animada, ainda mais com esse desfile em específico do Albner, que é o maior estilista da atualidade. Ele abraça a ecologia, assim como eu. As expectativas são maravilhosas pro SPFW!”, completou a modelo.

 

A nova coleção apresentada pela marca Korshi 01 no São Paulo Fashion Week, ‘Koleção 06: Plataforma K01’, tem como inspiração a mão-de-obra que leva a sustentabilidade e a diversidade como os principais pilares de seus esforços de produção. De acordo com os idealizadores, o desfile será uma ‘homenagem à classe trabalhadora’. 

 

O estilista Albner Lus também revelou ter escolhido a Sara Cunha para ser a modelo principal da coleção por conta da representatividade que a jovem carrega.  “A Sara tem uma enorme versatilidade profissional. Ela permeia por diversos segmentos, incluindo o terceiro setor, uma vez que realiza diversos trabalhos sociais, fez com que ela fosse o rosto escolhido para representar esse trabalhador do futuro”, disse Lus. 

 

“As expectativas estão bem altas. Já estamos trabalhando há bastante tempo neste desfile, além de ser o retorno da Korshi 01 às passarelas desde a pandemia”, finalizou Albner Lus sobre o evento que acontecerá no dia 20 de novembro, às 10h, na Vila Itororó. 

 

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Celebridades

Top Model Sara Cunha inicia a campanha ‘Natal dos Sonhos’ junto ao arcebispo de São Paulo, Dom Ódilo Pedro Scherer

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Apontada como a maior revelação dos últimos quinze anos e super envolvida em causas sociais desde que se entende por gente, a Top Model Sara Cunha deu o start a campanha ‘Natal dos Sonhos’ nesta segunda-feira (17), ao lado do arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, na Cúria Central de São Paulo.

 

Tendo como apoiadoras em edições passadas as modelos Ana Hickmann, Isabeli Fontana e Izabel Goulart, o evento ‘Natal dos Sonhos’ seleciona, anualmente, o rosto do momento para representar a causa. 

 

Considerada a maior modelo brasileira dos tempos atuais, Sara Cunha será a madrinha da ação, que comemora o seu 21° aniversário este ano. “É algo comum para mim, que sempre participei de ações do tipo. Não me escolheram do nada, sabe?  Sou envolvida em causas humanitárias desde que me entendo por gente”, explicou a modelo. 

 

Com o intuito de incentivar a solidariedade por meio da distribuição de brinquedos, o ‘Natal dos Sonhos’ beneficia mais de 500 mil crianças carentes todos os anos. As doações serão recebidas em todas as igrejas católicas do estado de São Paulo, até o dia 15 de dezembro. 

 

Recentemente, Sara Cunha vivenciou uma das experiências mais significativas da sua vida, ao visitar uma aldeia de indígenas, no deserto da Colômbia (Guajira), onde pôde aprender a cultura dos seus povos ancestrais, além de contribuir com doações para a comunidade local. A modelo também afirma que é motivada por questões relacionadas à ecologia, meio ambiente e família.

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Celebridades

Conheça a trajetória do conceituado cerimonialista Urano Lopes

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Conhecido como ‘A voz de Goiás’, cerimonialista e locutor tem trajetória de vida emocionante

 

Nascido na cidade de Goiânia, estado de Goiás, Urano José Pereira Lopes, conhecido como Urano Lopes, é um dos maiores cerimonialistas brasileiros vivos, vindo de uma trajetória humilde, onde teve uma juventude complicada por questões financeiras e pessoais, contudo, sempre teve uma família que confiou em seu potencial, investindo fielmente nos estudos, contando em colher os frutos doces das raízes amargas entre as dificuldades. 

 

Na capital, por muitos anos Urano e sua mãe sobreviveram de amparos vindos de parentes e amigos próximos. Em entrevista, o locutor revelou que chegaram a ficar dois anos sem água e luz onde moravam. Sua mãe pendurava um ‘gancho com balde’ na frente de casa, para doações de alimentos feitas por conhecidos da igreja, enquanto a água era coletada em galões de bebedouro pelo pai, posteriormente dividida para todas as atividades do lar. Sem condições financeiras para transporte e alimentação, quando jovem, recebeu ajuda de amigos. “Quem tem amigo, tem tudo. A amizade sempre foi muito presente na minha vida. Família é tudo, mas os amigos foram essenciais”, disse emocionado. 

Em um dia qualquer, enquanto jogava videogame na casa de um colega, Urano Lopes brincou de narrar a partida do jogo, arrancando elogios das pessoas que o observavam. A partir daí, viu uma possibilidade de sustento financeiro ao ser indicado pelo conhecido para realizar um teste como locutor de porta de loja, sendo aprovado no processo seletivo e iniciando o novo trabalho. Mesmo sem experiência com vendas, o rapaz foi se destacando, adquirindo uma enorme bagagem de conhecimentos na área. 

 

Dentro desse tempo, Urano Lopes trabalhou em variados ramos da comunicação, como narrador em empresas de marketing, locutor de serviços de telefone, ações de rua em trios elétricos, cerimônias empresariais, entre outros eventos, sempre tendo facilidade de chamar a atenção do público e gerar uma conexão com as pessoas. Aos vinte anos de idade, enquanto atuava em uma carreata, conheceu um coordenador de campanha política que o convidou para realizar um evento político, onde Urano se descobriu e desenvolveu uma trajetória profissional, quebrando barreiras da timidez e nervosismo.

 

Aos dezessete anos de atuação profissional, doze anos são focados na área política. Como locutor político, Urano Lopes construiu um extenso percurso qualificado, sendo reconhecido por realizar as campanhas em toda a esfera do governo, a ponto de ser apelidado nacionalmente como ‘A voz de Goiás’. “Graças a Deus o reconhecimento chegou. Recebo ligações de vários políticos, principalmente do estado de Goiás. Sou conhecido desde candidato a deputado aos candidatos à Presidência”, disse o cerimonialista.

 

Com sua história de superação e persistência, Urano Lopes planeja alcançar outros níveis profissionais com seu talento para comunicação e o desejo de ajudar as pessoas. Em breve, o cerimonialista e apresentador estreará seu Programa de TV, sem mais informações divulgadas até o momento. 

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Cinema

São Paulo recebe em outubro o São Paulo Food Film Fest – Primeiro Festival de Cinema e Gastronomia – GRATUITO

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Filme: "A Festa de Babette". Foto: Divulgação.

*entre os dias 05 e 12 de outubro, o público poderá se emocionar e deliciar com mais de 40 filmes de 15 países

* evento traz debates e degustações de pratos inesquecíveis do cinema após algumas das exibições presenciais

* oficinas para o público infantil que será convidado a colocar a mão na massa e a entender como funcionam animações em stop motion

 * na programação obras como “A Festa de Babette”, “Tampopo – Os Brutos Também Comem Espaguete”, “Estômago”, “A Grande Ceia Quilombola”, entre outros

A partir do dia 06 de outubro acontecerá o primeiro SÃO PAULO FOOD FILM FEST, que marca o Mês da Alimentação. A celebração foi escolhida pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) com o objetivo de envolver os governos e a população na luta contra a fome, a desnutrição e a pobreza.  “Nosso propósito é trazer, através do cinema, temas urgentes para discussão sem deixar de promover a experiência sensorial que a gastronomia traz”, conta Daniela Guariba. “Um Festival para comer com os olhos e também alimentar a alma. Afinal, comida é cultura!”, completa André Henrique Graziano, idealizadores do evento.

Entre os dias 05 e 12 de outubro, o público poderá se emocionar e deliciar com mais de 40 filmes de 15 diferentes países, clássicos da ficção e documentários contemporâneos ligados à comida, à cultura e aos sistemas agroalimentares.

Os filmes serão exibidos de forma híbrida e gratuita em São Paulo (Espaço Itaú Augusta – Anexo e Cinemateca Brasileira) ao longo da jornada, os espectadores terão a oportunidade de participar de ciclos de debates, além de degustações de pratos inesquecíveis do cinema após algumas das exibições presenciais. Já o público de casa poderá assistir os filmes através da plataforma oficial  https://www.belasartesalacarte.com.br.

Completam a programação do evento algumas oficinas para o público infantil que será convidado a colocar a mão na massa e a entender como funcionam animações em stop motion.

O Festival

O evento comemora os 35 anos do filme “A Festa de Babette”, baseado na obra de Isak Dinesen, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1988. O clássico se passa numa remota aldeia Dinamarquesa, dominada por uma tradição puritana, onde duas irmãs solteiras recordam com nostalgia a sua juventude. A chegada de Babette de Paris, fugindo ao terror da repressão à Comuna de Paris , mudará as suas vidas. Acolhida como empregada, anos depois, Babette ganha uma fortuna numa loteria em Paris e tem a oportunidade de corresponder à bondade e calor humano com que foi recebida, organizando uma opulenta festa com os melhores pratos e vinhos da gastronomia francesa. Sem dúvida, a obra é de encher os olhos, salivar a boca e aquecer o coração.

Porém, não é só de Europa que este Festival está recheado. A curadoria vai além e traz desde títulos japoneses, como o inusitado “Tampopo – Os Brutos Também Comem Espaguete”, de Jûzô Itami até o marroquino “Adam”, de Maryam Touzani. No primeiro, uma comédia japonesa cult, Tampopo é uma viúva dona de restaurante determinada a dominar a arte do lámen – tradicional macarrão de origem chinesa. Em sua saga, ela é orientada por Goro, um misterioso motorista de caminhão especialista no assunto. Já o segundo, uma sensível trama que se desenrola no Marrocos, deixa emergir, além de uma atmosfera cheia de aromas de pães e doces maravilhosos, o drama das mulheres e o machismo estrutural da sociedade marroquina.

A programação ainda traz obras que falam da produção de alimentos e bebidas como “Os Cervejeiros da Vez” de Aaron Hosé,  “Brewmance: Amor pela Cerveja” de Christo Brock,  “Os Caçadores de Trufas” de Michael Dweck e  Gregory Kershaw, “O Nascimento do Saquê” de Erik Shirai, “Pão: O Milagre de Cada Dia” de Harald Friedl, entre outros.

Muitos filmes nacionais também foram selecionados para a mostra. Entre eles está “Antes do Prato” de Carol Quintanilha, uma realização do Greenpeace Brasil, o documentário vai a três regiões do Brasil e mostra uma mobilização social potente e diversa para combater a fome, gerar saúde e garantir um meio ambiente em equilíbrio para toda a população.

Outro filme que fará sua estreia nas telonas é o “A Terra e o Prato” de João Grinspum Ferraz e Fábio Meirelles, com acesso aos melhores chefs do mundo, revela como algumas das mais proeminentes figuras da gastronomia pensam a respeito das mudanças na indústria alimentar – incluindo seu território, suas diferentes culturas, sua criatividade e a forma como moldam sua relação com a natureza e a sustentabilidade.

Títulos como “Estômago”, que aborda a um só tempo, criatividade na cozinha e o pernicioso sistema carcerário brasileiro, até documentários como “A Grande Ceia Quilombola”, que retrata uma cultura repleta de saberes, que nutre respeito ao alimento e onde a comida tem um papel fundamental de coesão social, também farão parte da programação.

Os ciclos de debate

Neste momento, em que a fome volta assolar o país, atingindo 33,1 milhões de pessoas, como demonstram os dados do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil de 2022, os idealizadores do Festival apostam em alguns títulos com temas controversos, que visam pôr em pauta assuntos urgentes para discussão.

Os filmes “Agricultura Tamanho Família”; “À Procura de Mulheres Chefs” (The Goddesses of Food); “Quentura” e “A Grande Ceia Quilombola”; “Uma História de Desperdício” (Wasted! A Story of Food Waste) e “Cooperativa Park Slope” (Food Coop), serão exibidos online e sucedidos de mesas com convidados para debates de temas relevantes como Agricultura e Fome, Gênero na Cozinha, Comida Ancestral, Produção e Desperdício, Consumo Consciente e Economia Solidária.

O SÃO PAULO FOOD FILM FEST é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Tem a apresentação do Grupo Carrefour Brasil e apoio da Ticket, uma marca Edenred e Consigaz. É uma produção da Química Cultural. A realização é da DOC e Outras Coisas, da Secretaria Especial de Cultura e do Ministério do Turismo.

Serviço:

Exibições: de 05 a 12 de outubro de 2022 – GRATUITO

onde: salas Espaço Itaú de Cinema – Augusta – R. Augusta, 1470 – Cerqueira César Cinemateca Brasileira – Largo Sen. Raul Cardoso, 207 –  Vila Clementino

Online: Belas Artes à La Carte – https://www.belasartesalacarte.com.br/

apresentação: Grupo Carrefour Brasil

apoio: Ticket  e Consigaz

produção: Química Cultural

realização: Doc & Outras Coisas, Secretaria Especial de Cultura e Ministério do Turismo

Site e redes sociais

www.spfoodfilmfest.art.br

https://www.instagram.com/spfoodfilmfest/

 48 filmes no total (31 documentários, 17 filmes de ficção)

CLÁSSICOS DA GASTRONOMIA – filmes de ficção

A 100 Passos de um Sonho

Dir. Lasse Hallström, EUA, 2014, 124′

Madame Mallory é conhecida por sua habilidade na cozinha. Dona de um restaurante famoso no sul da França, ela se vê ameaçada quando um concorrente indiano abre as portas do outro lado da rua. Eles vivem uma verdadeira guerra até que Madame Mallory conhece melhor o filho de seu adversário. Admirada pelo talento culinário do garoto, ela começa a ensiná-lo sobre a gastronomia francesa, sem que ele abandone a tradição indiana.

A Festa de Babette

Dir. Gabriel Axel, Dinamarca, 1987, 104′

Dinamarca, século XIX. Filippa e Martine são filhas de um rigoroso pastor luterano. Após a morte do religioso, surge no vilarejo Babette, uma parisiense que se oferece para ser a cozinheira e faxineira da família. Muitos anos depois, ainda trabalhando na casa, ela recebe a notícia de que ganhou um grande prêmio na loteria e se oferece para preparar um jantar suntuoso em comemoração ao centésimo aniversário do pastor. Os paroquianos, a princípio temerosos, acabam rendendo-se ao banquete de Babette.

A Grande Noite (FILME DE ABERTURA)

Dir. Campbell Scott, Stanley Tucci, EUA, 1996, 109′

Anos 50. Primo e Secondo, dois irmãos que emigraram da Itália, abrem o restaurante de seus sonhos em Nova Jersey. Mas a cozinha autêntica de Primo é muito extravagante para o paladar local e o negócio está em dificuldades. Em um último esforço para salvar o restaurante, os irmãos planejam organizar um evento com um cardápio inesquecível.

A Lancheira

Dir. Ritesh Batra, Índia, 2013, 104′

Ila, uma dona de casa de classe média, está tentando mais uma vez adicionar um pouco de tempero ao seu casamento, desta vez através de sua culinária. Ela espera desesperadamente que esta nova receita finalmente desperte algum tipo de reação de seu marido negligente. O que ela não sabe é que a lancheira especial que preparou foi entregue por engano a um funcionário do escritório, Saajan, um homem solitário à beira da aposentadoria.

Adam

Dir. Maryam Touzani, Marrocos, França, 2019, 98′

Selecionado para representar o Marrocos no Oscar, Adam conta a história da viúva Abla, dona de uma modesta padaria em Casablanca, onde vive com sua filha de oito anos. Sua rotina é interrompida pela chegada de Sâmia, uma jovem grávida à procura de um emprego e moradia. Mas ela não imaginava que, ao deixá-la entrar, sua vida mudaria para sempre.

Delicioso – Da Cozinha para o Mundo

Dir. Eric Besnard, França, 2021, 113′

Em 1789, pouco antes da Revolução Francesa, a gastronomia era um assunto da aristocracia; de fato, o prestígio de uma casa nobre dependia quase inteiramente da qualidade e reputação de sua cozinha. Quando Pierre Manceron, um chef de talento, mas recentemente demitido, decide criar um lugar de prazer e partilha aberto a todos – o primeiro restaurante! –, ele ganha clientes e inimigos.

Estômago

Dir. Marcos Jorge, Brasil, 2007, 112′

Na vida, há os que devoram e os que são devorados. Raimundo Nonato, nosso protagonista, descobre um caminho à parte: ele cozinha. E é nas cozinhas de um boteco, de um restaurante italiano e de uma prisão que Nonato vive sua intrigante história. E também aprende as regras sociais dos que devoram ou são devorados. Regras que ele usa a seu favor, porque mesmo os cozinheiros têm direito a comer sua parte – e eles sabem melhor do que ninguém qual é a parte melhor. Uma fábula nada infantil sobre poder, sexo e culinária.

First Cow – A Primeira Vaca da América

Dir. Kelly Reichardt, EUA, 2019, 122′

Em 1820, um cozinheiro solitário e habilidoso viaja para o território do Oregon, onde conhece um imigrante chinês que também busca criar sua fortuna. Logo, eles se unem em um perigoso esquema para roubar leite de uma premiada vaca local – a primeira e única em todo o território.

Julie & Julia

Dir. Nora Ephron, EUA, 2009, 123′

Baseado em uma história real, Julie & Julia conta como a vida e o livro de gastronomia de Julia Child, responsável por introduzir a sofisticada culinária francesa nos EUA, inspirou, décadas mais tarde, a jovem nova-iorquina Julie a dar uma reviravolta em sua vida ao se colocar um desafio: preparar as 524 receitas do livro ao longo de um ano.

Lámen Shop

Dir. Eric Khoo, Japão, Singapura, França, 2018, 109′

Masato é um jovem chef de lámen japonês que, cheio de dúvidas sobre a morte de seus pais e seu passado, decide embarcar em uma jornada culinária em Singapura. Lá, ele descobre muito mais do que deliciosos pratos.

O Confeiteiro

Dir. Ofir Raul Graizier, Alemanha, Israel, 2017, 105′

Thomas, um jovem e talentoso confeiteiro alemão, tem um caso com Oren, um homem israelense casado. Quando Thomas fica sabendo que o amante morreu em um acidente de carro, decide viajar a Israel atrás de respostas. Sem revelar sua identidade, ele começa a trabalhar no pequeno café de Anat, viúva de Oren. Em pouco tempo, seus doces deliciosos transformam o local em uma atração na cidade, ao mesmo tempo que atraem a ira da comunidade judaica por não se tratar de comida kosher. Mais envolvido na vida de Anat do que ele esperava, Thomas irá levar sua mentira a um ponto sem retorno. O Confeiteiro representou Israel no Oscar de 2019.

Ratatouille

Dir. Brad Bird, Jan Pinkava, EUA, 2007, 111′

Remy reside em Paris e possui um sofisticado paladar. Seu sonho é se tornar um chef de cozinha e desfrutar as diversas obras da arte culinária. O único problema é que ele é um rato. Quando se vê dentro de um dos restaurantes mais finos de Paris, Remy decide transformar seu sonho em realidade.

Sabor da Vida

Dir. Naomi Kawase, Japão, 2015, 113′

Sentaro dirige uma pequena padaria que serve dorayakis – panquecas recheadas com pasta de feijão vermelho doce (an). Quando uma senhora de idade, Tokue, se oferece para ajudar na cozinha, ele aceita a contragosto. Mas Tokue prova ter um toque de mágica quando se trata de fazer an. Graças à sua receita secreta, o pequeno negócio logo floresce e, com o tempo, Sentaro e Tokue abrem seus corações e revelam velhas feridas.

Sideways: Entre umas e Outras

Dir. Alexander Payne, EUA, 2004, 126′

Quando Jack e Miles, quarentões em crise de meia-idade e amigos mais que improváveis embarcam em uma viagem de degustação pelas vinícolas da Califórnia, a vida deles vira de ponta cabeça – e não só por causa do vinho.

Tampopo – Os Brutos Também Comem Espaguete

Dir. Jûzô Itami, Japão, 1985, 114′

Nesta comédia japonesa cult, Tampopo é uma viúva dona de restaurante determinada a dominar a arte do lámen – tradicional macarrão de origem chinesa. Em sua saga, ela é orientada por Goro, um misterioso motorista de caminhão especialista no assunto.

Tomates Verdes Fritos

Dir. Jon Avnet, EUA, 1992, 130′

Evelyn Couch é uma dona de casa emocionalmente reprimida que habitualmente afoga suas mágoas comendo doces. Porém, a vida dela se transforma ao conhecer Ninny Threadgoode, uma senhora vivaz de 83 anos que lhe conta histórias de seu passado – como a história de amizade entre duas mulheres, a rebelde Idgie e a doce Ruth, cozinheira de mão cheia, mas casada com um homem violento.

Vatel – Um Banquete para o Rei

Dir. Roland Joffé, França, Reino Unido, Bélgica, 2000, 103′

Em meio a inúmeras dívidas, a salvação econômica do Príncipe de Condé, nobre do século XVII, está nas mãos de seu mestre de cerimônias, François Vatel. Para conseguir recuperar o favor do rei Luís XIV – e assim se livrar de suas dívidas –, ele encarrega seu fiel servidor de preparar um suntuoso banquete que dure três dias e três noites para toda a corte de Versailles.

COZINHA CONTEMPORÂNEA – Documentários

A Grande Ceia Quilombola

Dir. Ana Stela Cunha, Rodrigo Sena, Brasil, 2017, 52′

No Quilombo de Damásio, terra doada por um senhor de engenho a três de suas escravas, o alimento tem sido secularmente cultivado e extraído da natureza de forma parcimoniosa, fazendo parte de uma estrutura social que privilegia o coletivo. O filme retrata parte dos saberes dessa cultura na qual a comida tem um papel fundamental na coesão social.

À Procura das Mulheres Chefs
Dir. Vérane Frédiani, França, Reino Unido, 2016, 90′

O mundo da gastronomia é predominantemente masculino. A diretora francesa Vérane Frédiani, autora do primeiro catálogo extenso de mulheres chefs trabalhando em restaurantes na França, nos apresenta as mulheres que estão mudando o jogo em todos os níveis. Uma jornada global que revela a força feminina na gastronomia.

A Terra e o Prato

Dir. João Grinspum Ferraz e Fábio Meirelles, Brasil, 2020, 71′

Com acesso sem precedentes aos melhores chefs do mundo, A Terra e o Prato revela como algumas das mais proeminentes figuras da gastronomia pensam a respeito das mudanças na indústria alimentar – incluindo seu território, suas diferentes culturas, sua criatividade e a forma como moldam sua relação com a natureza e a sustentabilidade.

Abrindo a Terra – O Rei da Batata

Dir. Eric Ebner, Aaron Ebner, EUA, 2019, 51′

Uma ode visualmente deslumbrante às culturas indígenas da Cordilheira dos Andes, o filme é sobre Julio Hancco, um ancião que vive nos Andes e cultiva mais de 300 variedades de batata – um verdadeiro guardião da biodiversidade. Ele representa um povo, uma cultura e um modo de vida que está se perdendo com a modernização. A cultura deles sobreviverá? Ou tudo será perdido com o último Rei da Batata?

Agricultura Guarani

Dir. Fellipe Abreu, Patrícia Moll, Brasil, 2022, 7′

No extremo sul da cidade de São Paulo, indígenas da etnia Guarani conseguiram recuperar terras degradadas, antes usadas para a monocultura de eucalipto. Após recolher, trocar e resgatar sementes de aldeias de outros estados e países, hoje eles cultivam mais de 200 variedades livres de qualquer transformação gênica. Plantar essas sementes, para os indígenas, significa fortalecer não só o físico, mas também o espírito.

Agricultura Tamanho Família

Dir. Silvio Tendler, Brasil, 2014, 59′

No Brasil, dos quase 5 milhões de estabelecimentos rurais, 4,5 milhões são ocupados por outro tipo de agricultura: a agricultura familiar, que utiliza estratégias de produção que respeitam o meio ambiente e é responsável pela produção da maior parte do alimento que chega à mesa dos brasileiros. O filme mostra as diversas formas de agricultura familiar e o quanto esse modelo de produção agrícola cria e movimenta a cultura, a produção econômica, as relações sociais e inclusive os afetos no interior do país.

Amazônia em Chamas

Dir. Michal Siewierski, EUA, 2020, 75′

O cineasta Michal Siewierski embarca em uma jornada audaciosa para expor a conexão entre os incêndios na floresta amazônica e nossas escolhas alimentares. Entre corrupção política, ganância corporativa e crimes contra as pessoas e a natureza, o filme aborda os fatos que os meios de comunicação tradicionais têm medo de cobrir.

Antes do Prato

Dir. Carol Quintanilha, Brasil, 2022, 54′

Uma realização do Greenpeace Brasil, o documentário vai a três regiões do Brasil e mostra uma mobilização social potente e diversa para combater a fome, gerar saúde e garantir um meio ambiente em equilíbrio para toda a população. Diante de um país em crise, o filme retrata como a agricultura familiar agroecológica vem criando pontes entre as cidades e o campo para propor uma revolução no atual modelo de produção e consumo de alimentos. Uma revolução em rede, conectada, solidária. E que já está em andamento.

Brewmance: Amor pela Cerveja

Dir. Christo Brock, EUA, 2021, 102′

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